Fanfic: Show De Vizinho { Vondy } Finalizada | Tema: CyD
POVS CHRISTOPHER
Dulce e eu passamos a noite anterior conversando coisas triviais – o que eu realmente detesto, mas tudo o que ela dizia parecia ser interessante.
Quando percebi, estávamos caindo de sono e eu a convidei para passar a noite, mas ela preferiu voltar para casa. Tudo bem. Eu a levei até a porta e ainda a vi uma última vez pela janela do meu quarto, acenei,apaguei as luzes e fui dormir.
O dia seguinte começou agitado. Pedi que Jacob entrevistasse as melhores pedagogas de Miami. Afinal de contas, quem melhor que ele, o CEO Jacob, praticamente um inquisidor católico, para interrogar mulheres sobre seu conhecimento e formação? Desconheço alguém mais apto.
Deixei Nicolas com Jacob, que o levou para sua empresa e fui com Dulce para a mansão dos Farrah.
Fiquei surpreso ao perceber que tudo parecia adiantado por ali e desde cedo muita gente estava naquele lugar. Até porque, comida de graça,naquele ambiente agradável, era realmente um chamariz.
A cozinha já tinha pegado o pique e Dulce não precisava mais se estressar com nada. Ainda assim ela ajudava as meninas, não tinha medo de ir pegar no pesado, carregar saco de farinha, até, e ainda assim, continuar com um grande sorriso no rosto.
Fiquei o tempo todo na passagem entre a cozinha e o salão, até que uma conhecida esbarrou em mim.
— Christopher! De todos os lugares do mundo em que poderíamos nos encontrar, esse era o último da minha lista! — Gabriela jogou os cabelos para trás e sorriu do jeito indecente que sabia fazer.
— O banheiro fica do outro lado, aqui é a cozinha — aponto para a direção dos sanitários.
— Na verdade eu vim pegar mais dessa geleia. É sério que foi feita aqui? Não é industrial? Eu estou... nas nuvens!
— Ah. É, foi feita aqui, sim — perco o foco e volto a olhar Dulce trabalhar.
— E o que você está fazendo na cozinha? Nem sabia que você tinha coragem de voltar para a mansão.
— A minha irmã está se casando e a minha mãe ainda mora aqui — informo.
— Eu sei. Mas do jeito que o seu pai te expulsou...
Seguro Gabriela pelo braço e a tiro dali imediatamente. Ela me indica onde está sentada e eu a levo.
— A minha geleia! — ela reclama.
Pego o primeiro garçom que passa por nós e ordeno que não demore um minuto até trazer o pote todo de geleia, para que eu mesmo enfie na goela dela. O pote. Inteiro.
— Qual o seu problema, Gabriela?
— Eu só quero a minha geleia! — ela se senta e coloca o guardanapo no colo.
— Você? Indo na cozinha? Qual é... — reviro os olhos.
— Algum problema? — ouço a voz de Sabrina e me viro para ela.
— Nenhum problema. E... wow, você está muito linda! — toco em seu colar de pérolas e seus brincos de diamante.
Sabrina me abraça com demora e puxa uma cadeira para se sentar.
Eu sei que deveria retornar para a cozinha, para ficar longe dos holofotes,mas pelo olhar e insistência dela, acabo me sentando.
— Pelo visto, se reencontraram...
— Sim — Gabriela anui.
— Infelizmente — balbucio e fico atento, olhando ao redor.
A mesa está cheia de mulheres e nenhuma delas me é desconhecida.
E todas me encaram como se eu fosse o próprio café da manhã servido em suas bandejas.
— Do que estavam falando? — Sabrina pega seu espumante e as torradas com queijo de cabra e começa a enfeitar seu prato. Porque comer mesmo, ela não vai.
— Do retorno triunfal do Christopher Farrah para a nata de Miami. Quem diria, hein? Durou o quê? Cinco anos? — Gabriela provoca.
— Durou cinco anos o quê? — continuo assistindo Sabrina colocar coisas no prato. No fim, eu sei que ela não vai comer nada, mesmo assim ela monta uma refeição de saltar os olhos.
— Que você bancou o rebelde e peitou todo mundo, inclusive o seu pai, dizendo que não precisava de nada disso aqui. E que iria se virar sozinho.
Nossa. Eu disse isso mesmo? É... tem cara de que fui eu que disse.
— E vejam só... — Gabriela diz de um jeito triunfante. — Você voltou.
— Para o casamento da Sabrina — pontuo.
— Mas voltou. Está começando a ceder... quem sabe com o tempo,com a cabeça em seu devido lugar, você não ceda a outras coisas.
Tá, talvez esse seja o momento adequado para falarmos algo realmente importante sobre Gabriela: “ ”.
Era isso mesmo. Nada. Obrigado pela atenção, senhoras e senhores;
— E o seu neném com retardo mental? Ele não vem? Não gosta de multidões?
Ah, eu deveria mesmo trazer o Nicolas. Ele, melhor do que ninguém, trataria Gabriela como ela deve ser tratada: como alguém que não é digna de atenção nenhuma.
Infelizmente ele faz isso com a maioria das pessoas, então não seria tão impactante.
— O meu sobrinho não tem retardo mental — Sabrina pousa as mãos na mesa e alisa a toalha com delicadeza. — Esse é o meu casamento,Gabriela. O meu momento. Se você vai bancar a vadia má, eu vou te mostrar como vadias más acabam.
Gabriela cruza os braços e se encolhe na cadeira.
A geleia chegou. E quem a traz é... a própria Dulce.
— Ouvi que estavam elogiando a geleia — ela aguarda para ver quem foi que elogiou.
— Sim! Nossa, extremamente saborosa! Preciso que passe a receita para as minhas empregadas! — Gabriela diz eufórica.
— É segredo de família, a minha avó me ensinou sob a jura de que nunca iria ensinar ninguém — Dulce é de uma finese que me impressiona. — A boa notícia é que contratando a Sweet Show, você pode ter quanta geleia quiser — ela olha para mim e dá uma piscada.
— Eu amo essa mulher — Sabrina lambe os dedos como se tivesse experimentado um pouco de cada. Seu prato continua cheio e tudo nele está intacto.
— Ela é fenomenal, sim — cruzo as pernas e recolho a mão para o colo.
Gabriela analisa Dulce da cabeça aos pés e depois me fita com demora.
— Mas todo segredo tem um preço, não é? Eu posso pagar caro pelo seu segredo — ela sorri como se pudesse ter tudo o que quisesse. Com o sorriso ou com birra. O que condiz muito com a idade mental dela.
— Este segredo não — Dulce se afasta e me encara com surpresa. — Por que está sentado aí? — ela move os lábios.
— Eu não sei — eu movo os meus.
— Você não respondeu, Christopher. Você voltou definitivamente ou o quê? — Gabriela inquire em um tom bem áspero.
É o suficiente para Dulce levantar a sobrancelha e mostrar que está ainda mais surpresa.
— Se as senhoritas me dão licença, retornarei para a cozinha — me levanto, passo a mão pelas costas de Dulce e a levo para longe dali.
Estou salvo pelo gongo. Por enquanto.
— Quem eram aquelas pessoas? — ela me pergunta quando estamos de volta aos bastidores.
— É uma excelente pergunta — pego uma torrada e coloco o queijo de cabra para experimentar. — Isso é muito ruim, mas você faz ficar bom — saboreio e limpo as mãos.
— É a magia da cozinha — ela pisca e vasculha com o olhar todos os elementos do cardápio. — Manteiga líquida, pão rústico com gergelim,salada, creme de ricota... — ela deixa de falar e só move os lábios enquanto aponta tudo o que preparou para o café da manhã. — Certo. Tudo em ordem.
Dulce me dá as costas e retorna para suas cozinheiras para já discutir o café da tarde, porque o almoço está a todo vapor.
Dulce se ocupou, então tive tempo de chamar Sabrina quando ela estava livre.
— Como foi o seu café da manhã? — a levei para um lugar que não estivesse sob as vistas da cozinha ou das amigas dela.
— Foi ótimo. E o seu?
— Comeu tudo?
Ela fez que sim e ficou sorridente, mostrando a imagem perfeita de pessoa feliz e satisfeita.
— Você não comeu nada — falo bem sério e a puxo para um canto ainda mais discreto. — Está cuidando da bulimia? Tem feito acompanhamento? Estou te achando mais magra do que o comum.
Sabrina empina o nariz e morde o lábio inferior enquanto me julga com o olhar.
— Não estou te vigiando e não quero te punir. Só estou preocupado com você. Eu me importo.
— Se importa?
— Eu me importo, Sabrina.
— Você some por anos... eu que sempre preciso ir até você... e tive de implorar para que você viesse ao meu casamento, ainda assim você negou — vejo uma lágrima descer pelo seu rosto. — E apareceu repentinamente... após indicar a Sweet Show para organizar a minha semana. Você se importa, Christopher?
Precisamos sair do salão. Em silêncio e com cuidado vamos para a parte externa, onde ficamos diante da grande piscina.
— Mas nos encontramos com frequência, você sabe que me importo. Eu só não vim aqui, e você parece que não gosta de sair dessa redoma de vidro — olho ao redor. — Quero saber se está bem. Não te vi comer nada e você está mais magra do que me lembro.
— Eu estou ótima.
Dá para sentir que essas palavras são carregadas de muito peso.
— Está ótima? — a encaro, de perto. — Sabrina, eu consigo ver seus ossos.
Após relutar e olhar para todos os cantos possíveis para entender que não dá pra fugir do meu olhar, ela diz:
— Paco disse que estou gorda e não vou entrar no vestido. E que não estou atraente como antes.
Não digo nada, para deixar que ela desabafe tudo, até onde aguentar.
— O que você quer, Christopher? Que eu coma aquele prato todo e depois vomite? É isso o que você quer? Por que você sabe que é isso o que eu costumo fazer!
— Bri — pego suas mãos e as levanto até meu peito. — Se você comer um pouquinho, a quantidade certa para se sentir satisfeita, você não vai precisar vomitar ou se preocupar com seu corpo. O corpo é uma máquina que precisa de combustível. E comida é combustível.
— Mas quando eu como... eu como sem parar... — ela tenta afastar as mãos, mas eu as mantenho seguras em mim.
— Porque você fica longos períodos sem comer e a sua mente tem essa reação — a puxo devagar até mim. — Você já havia resolvido isso. A terapia já havia ajudado.
— Eu sei... mas o casamento...
— Brina — chacoalho ela. — Foda-se o casamento.
Não sei se são as melhores palavras a serem ditas para a noite, mas preciso dizê-las.
— A sua saúde vem em primeiro lugar. O seu bem-estar deve vir em primeiro lugar. Tudo ao seu tempo. Você está ótima, na verdade, está magra demais. Precisa se alimentar direito, senão vai começar a ter desmaios.
— Por que você acha que eu tenho estado mais tempo longe das vistas de todos? — ela murmura.
Preciso abraçá-la.
Sabrina não é mais uma criança, ainda assim sinto que preciso cuidar dela. Não quero que ela se machuque, assim como não quero que ela venda sua vida a troco de dinheiro só para manter as aparências.
— Você sabe onde me encontrar. E sabe que sempre estarei lá por você. Não tenha medo de...
— Fugir? — ela murmura e se afasta devagar. — Eu não tenho a sua coragem, Christopher. Eu não sou você. Depois que você decidiu tomar as rédeas da sua vida, o nosso pai focou em mim. Apenas em mim. E agora eu faço todas as vontades dele.
— Foda-se as vontades dele!
— Ele não para de dizer que não quer que eu seja uma decepção,como você.
Aquelas palavras poderiam me afetar, no passado. Mas agora...
— Enquanto ele está ocupado dizendo que fui uma decepção, eu estou vivendo a vida que eu sempre quis, Brina. A vida que eu mereço.Você merece.
— Sem dinheiro? — ela desdenha.
— Eu tenho dinheiro agora — garanto. — Não importa quantos advogados ele tenha, não importa o quanto impeça que nossa herança,deixada pelos nossos avós, demore a chegar. Não importa as medidas que ele toma para tentar tirar o Nicolas de mim. Eu luto, Brina. E se eu posso,você pode!
— Você é um gênio, Christopher. Do dinheiro, das pessoas, do poder.Você soube se reerguer, eu não conseguirei.
— Mas você tentou? — levanto o rosto dela. — Você não pode ter medo do abismo se quiser voar, Brina. Voar é se jogar contra o chão, mas ter fé de que suas asas não permitirão a queda. Você tem a mim, eu não vou te deixar cair.
Antes que Sabrina se afaste eu beijo sua testa e a abraço, com cuidado, e não consigo soltá-la. Eu não quero soltá-la.
Eu não quero que ela viva com medo e amargurada, dando tudo de si para receber migalhas, lutando em busca de um amor que não será devolvido.
Eu vivi tudo isso. Me libertar foi a coisa mais difícil do mundo. Eu pensei que não haveria vida sem o dinheiro, sem o poder e influência que meu pai controlava.
Mas eu me lancei no chão e no momento derradeiro as minhas asas abriram. E eu descobri que podia voar. Voar, inclusive, bem mais alto do que um dia voei como CEO da Farrah.
— Assim como eu vim aqui por você, Brina, eu vou estar lá, no dia do seu primeiro voo solo. Por você — garanto e só assim consigo deixá-la ir.
POVS DULCE
Termino de almoçar e organizo o descanso das meninas para que elas tenham seu tempo de almoço e tempo para se recuperarem para as próximas etapas.
Com a cozinha vazia, retiro o que restou do café da manhã que não foi utilizado e coloco em vasilhas para doar aos desabrigados e orfanatos,minha política pessoal é: sem desperdício. E enquanto esvazio as panelas ouço uma voz de choro.
Me aproximo devagar até a janela para espiar e ver o que está acontecendo e vejo a noiva.
Cedo demais para chorar, não?
Se bem que... ela deve estar uma pilha de nervos, coitada!
Mas espera aí... o que o Christopher está fazendo com ela?
Assisto o Christopher segurar em suas mãos e levar até o seu peito enquanto ele conversa sério com ela. Ele tenta aproximá-la, mas ela abaixa o rosto e não contém as lágrimas. O que está havendo?
— Oi? — ouço uma voz do outro lado da cozinha.
— Oi! — aceno para a moça que elogiou a minha geleia.
— Será que... sobrou um pouco daquela geleia? — ela passa os olhos pelas vasilhas e panelas.
Faço que sim e peço que ela aguarde, faço questão de colocar em uma vasilha para ela.
— Não vai me passar a receita mesmo? Poxa! Você não faria isso pela filha do governador? — ela tenta jogar uma simpatia que, claramente,ela não tem.
Essa garota pode ser tudo, menos simpática. E quando força... fica estranho.
— Filha do governador? — meus olhos quase saltam.
— Gabriela Weiss — ela joga o cabelo para o lado.
Bem... não sou muito ligada em política e nem gosto. E como sou de Nova York, não sou antenada nas coisas de Miami.
— Wow... — abro bem a boca. — Bom... não posso dar a receita, até mesmo para a filha do governador, mas posso te dar mais geleia — procuro uma vasilha maior.
Enquanto faço isso, Gabriela vai se distanciando cada vez mais até chegar próximo da janela e espiar.
— Ei! Espera! Não faça isso... — vou atrás dela, mas já é tarde demais.
Gabriela assiste toda a cena e eu também, mesmo que não consigamos escutar nada.
— Meu Deus... você pode fingir que não viu isso? — afasto da janela quando Christopher e Sabrina saem dali.
— Por quê? — Gabriela se mostra interessada.
— É que a noiva... bem... seria estranho, não é?! — não sei o que dizer.
Será que Christopher tem um caso com a noiva? Por que ele foi tão carinhoso com ela?
— O que seria estranho? — Gabriela cruza os braços.
— Não sei... deixa para lá... — coloco a vasilha em uma sacola e entrego a ela.
— Pode deixar por aqui mesmo, eu peço para que um dos meus empregados venha buscar — ela diz e vai em direção à saída. — A propósito...
— Sim?!
— De onde você conhece o irmão da noiva?
Irmão da noiva? Vi muita gente nessa semana pré-casamento, mas não vi os pais da noiva e definitivamente não vi irmão algum.
— Quem é o irmão da noiva? — pergunto, interessada.
Gabriela revira os olhos, claramente a falsa simpatia foi embora, já que ela conseguiu o que queria. Bom, menos a receita...
— Christopher Farrah, o irmão da noiva.
— Christopher? — quase gaguejo ao dizer o nome dele.
— Farrah — ela diz sem paciência, joga o cabelo na minha cara e vai embora.
Autor(a): Lene Jauregui
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POVS CHRISTOPHER Levo Sabrina de volta à sua mesa e tenho uma surpresa – não tão grata assim – quando chego lá. Eis o noivo. Não esperava a hora de poder reencontrá-lo. — Te procurei por toda parte, mas você desapareceu... — Paco vem em nossa direção, mas n& ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 231
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dayanerodrigues Postado em 09/05/2020 - 23:23:22
ameeiiii essa fic. Principalmente a abordagem sobre o autismo. A parte que Nicolas explica por que ama as formigas é muito lindo, quase chorei. Tenho um sobrinho autista e me identifiquei muito com essa fic
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rt1508 Postado em 24/01/2020 - 22:53:37
Que pena que acabou, essa fic é maravilhosaa, uma das minhas preferidas, estarei no aguardo para quando você voltar
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evil_queen Postado em 24/01/2020 - 15:24:20
Já acabou????estou chorando kkkk amei demais a história, espero ler outra logo
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nat.vondy Postado em 24/01/2020 - 11:54:35
Oh que pena que chegou ao fim, com certeza é uma das minhas fanfics preferidas, lindo o final vondy
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Annytequila Postado em 24/01/2020 - 00:52:35
Como assim a acabou???? Ja quero uma fic nova .... amei <3
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mari_vondy Postado em 24/01/2020 - 00:19:02
ah, que pena que terminou, amei tanto o final e estou ansiosa pra ler outra fica sua
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ana_vondy03 Postado em 23/01/2020 - 22:46:23
Aaaaaa espero por outra fanfic maravilhosa como essa S2
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carolinevondyzinha Postado em 23/01/2020 - 17:23:11
Ai eu amo uma família o Nicolas é tão bb, vontade de guardar em um potinho <3
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millavondy36 Postado em 23/01/2020 - 17:13:51
Continuaa!!!!!
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millavondy36 Postado em 23/01/2020 - 17:13:37
Nicolas sendo o melhor desde sempre!!!Ri muito deles vestidos de formigas kkkk!!!