Fanfic: Show De Vizinho { Vondy } Finalizada | Tema: CyD
POV Dulce
Aguardo Christopher encontrar sua mãe e irmã, enquanto isso aviso para minha família que preciso ir a Nova York resolver uma coisa importante e retorno em breve.
Na sequência ele dirige até a sua mansão, ao lado da minha casa,para pegar algumas coisas. Aproveito esse tempo para tomar um bom banho e vestir roupas bem confortáveis. Eu amo estar elegante, mas nada supera uma calça de moletom, tênis e um cropped bem confortável, além é claro, do casaco, já que estamos indo para uma cidade fria.
— Você e a incrível arte de ficar muito melhor quando está com suas antigas roupas — é o que ele diz quando nos encontramos.
— Nada supera um estilo confortável — dou uma volta para mostrar meu figurino.
O trajeto até pegarmos o jatinho não demora, ainda estou me acostumando com essa vida que ao decidir algo, ele já está pronto. Christopher mal chegou em Miami, já queria voltar para Nova York e num estalo de dedos as suas vontades estavam à sua disposição.
Assim que levantamos voo e a viagem segue tranquila, já consigo até raciocinar melhor para conversar pormenores com Christopher.
— Você vai ser um daqueles caras chatos que investiu muito dinheiro na minha empresa e vai me fazer exigências bem absurdas?
Sinto sua palma da mão no topo da minha cabeça. Quando seus dedos começam a se movimentar lentamente, me arrepio toda, é bastante gostoso sentir isso.
— Eu comprei a Sweet Show porque quero que o seu sonho tenha a qualidade que você merece e te devolva no bem-estar que você precisa.
Quando meu investimento for retornado, a empresa será 100% de vocês e eu não terei mais participação nela.
— Sério?
— Você ainda acha que quando falo algo eu não estou falando sério?— ele retorque, o rosto bem perto do meu.
— Então digamos que... basicamente... você comprou a empresa só para me ajudar?
A mão livre de Christopher agora está em meu pescoço. Seus dedos pressionam em minha pele e sobem até o meu queixo. Ele encosta o nariz em minha bochecha e me arrepio toda quando sua barba passa de leve em mim.
— Sim, eu fiz isso por você.
— Por quê?
— Você ainda não entendeu ou só está fazendo charme? — ele me mordisca.
Sua mão me obriga a vir em sua direção, mas beijá-lo é a opção que eu tomo. Ainda sinto meus dedos tremerem quando sua boca fricciona contra a minha e sua língua contorna os meus lábios para então adentrar e passar pela minha boca de um jeito doce.
Em contrapartida sua mão é mais intensa, já não a sinto mais em minha cabeça, mas em minha cintura. Christopher me aperta, me puxa para si e quando me dou conta, estou com os joelhos posicionados na poltrona,sentada em cima dele.
Sua pegada é tão forte que nem mesmo o moletom me salva de ser apertada e com certeza ser marcada quando suas mãos me puxam, me amassam, me massageiam e me fazem sentir um calor infernal a ponto de tirar o casaco.
— Eu fiz isso por você. O que eu não faria por você?
— É uma excelente pergunta — murmuro, aliso seu rosto com carinho.
E ele me devolve com uma palmada bem forte na bunda.
— Eu faço qualquer coisa por você — ele garante.
Que droga de sensação estranha é essa? Será que nunca vou me acostumar com Christopher?
Suas palavras ainda me deixam arrepiada, seu toque ainda me deixa fascinada e seu olhar me deixa paralisada.
Não sei que tipo de sensação é essa, mas o que eu sei que não quero é que ela vá embora, nunca.
— Eu quero que você seja minha.
— De verdade? — não contenho a surpresa.
— Se somos bons em ser um do outro, de mentirinha, não acha que seríamos perfeitos um para o outro fazendo isso para valer? De verdade?
Nicolas, eu sinto muito, temos um novo refutador na cidade e ele é muito bom.
Christopher continua a me olhar e aproxima seu rosto devagar. Mordisca por cima do cropped o bico dos meus seios e esse feito já é o suficiente para me deixar entregue.
— Eu também quero você, Christopher. De verdade.
Acho que ele não precisa de muito mais do que isso para entrar em ação.
Ele é muito bom mesmo.
Christopher vai me despindo, mas sem pressa. Temos pelo menos três horas para aproveitarmos um ao outro e ele faz cada segundo valer um milhão de dólares, tudo com ele se torna valioso.
Levanto os braços para que ele tire o meu cropped e o observo lamber os meus seios, depois tomar um deles com a boca enquanto massageia o outro. E ao rebolar em cima dele, sinto-o duro para mim.
Uma coisa deve ser dita: já me sinto muito mais confortável. Não tenho mais medo ou vergonha do meu corpo, tampouco me sinto tensa se sou boa o suficiente porque eu sei que sou. E Christopher demonstra, com o olhar e com o toque, que eu não poderia ser melhor do que isso.
Ele inclina a poltrona e troca os nossos lugares.
Imediatamente eu tiro o tênis e abaixo a calça de moletom, mas me perco no meio do caminho. Porque agora eu tenho o meu show de vizinho particular.
Assisto seu terno caro cair em qualquer lugar no chão e seus braços fortes flexionados enquanto ele tira cada botão do lugar para revelar seu peitoral todo forte. Quando a peça de roupa cai, eu já estou apenas de calcinha, assistindo-o.
Ele tira o cinto, os sapatos, as meias, afasta a calça com as próprias pernas e vem até mim.
Eu me levanto, é claro. Não vou perder a oportunidade de sentir sua pele, admirá-la tão de perto, perder-me em seu perfume que me envolve e sentir suas mãos contornarem o meu corpo num abraço que faz meu coração bater rápido a ponto de me fazer senti-lo em cada parte do meu corpo.
Nesse abraço gostoso e apertado, giro-o devagar até jogá-lo de volta na poltrona.
— O que foi isso? — ele começa a rir e tenta se levantar. Eu o impeço.
— Para onde você pensa que vai? — o empurro pelos ombros para que deite.
E desço calmamente pelo seu peito, sentindo seus mamilos em minha boca, e depois seu tanquinho, passo a minha língua por ele devagar, até chegar à virilha, onde afasto sua cueca só um pouco, o que é suficiente para fazer seu pa/u saltar de dentro dela e ficar de pé, duro, praticamente ao lado do meu rosto.
— Dessa vez eu faço o show — pisco para ele.
Christopher fica extremamente curioso e acompanha cada um dos meus movimentos. Não faço muita coisa, sequer seguro o pa/u dele, porque ele consegue ficar apontado para cima sozinho.
Passo a ponta da língua pela extensão do membro, começo pelas bolas até chegar na glande inchada. E quando chego ali, vou bem devagar,contornando-o. Parte da delícia é prová-lo, a outra parte é assisti-lo.
Christopher imediatamente segura com força nos apoios do banco e se contorce.
— Calma, bebê, eu ainda nem comecei — o provoco.
Apenas apoio a mão para poder lamber com mais intensidade, e fico cada vez mais excitada ao perceber que ele está adorando. Eu disse adorando? Ele está quase indo ao delírio!
De olhos fechados, o corpo estremecendo e suspirando...
— Isso... isso é muito bom... — ele deixa escapar.
Christopher agora pode sentir um pouco do que sinto quando ele mexe comigo, quando ele me toca e me leva às alturas...
É a minha vez de mostrar a ele que eu também posso fazer isso.
POV Christopher
Esse lado de Dulce eu não conhecia; eu nunca a vi assim. E estou completamente animado para descobrir quais outros lados ela esconde de mim, quero descobrir todos eles, do inferno ao paraíso.
Ela usa as duas mãos para me masturbar e eu não sei o que é mais gostoso, assistir o seu show ou aproveitar a sensação de como ela me toca.
Ela me surpreende ainda mais quando coloca o meu pa/u entre os peitos e começa a subir e descer sutilmente, a boca voltada para baixo,beijando, lambendo e chupando a minha glande.
Eu não... eu só não consigo ficar parado vendo tudo isso...
A vontade que tenho é de sair daqui, puxá-la pelo braço, pelo cabelo, pelo corpo, por onde quer que eu possa tocar e fazê-la perceber que está brincando com fogo.
Eu espero, de coração, que o piloto dessa aeronave esteja preparado.
Porque Dulce e eu vamos causar uma turbulência.
Se não fosse o bastante encará-la, o que já me deixa excitado, e vê-la nua, o que me deixa ainda mais animado, agora eu a tenho bem desinibida, completamente safada, só para mim. Meu pa/u está doendo de tanto que está latejando.
— Eu preciso entrar em você. Agora — rosno.
— Por que tanta pressa? — ela me provoca.
Essa mulher quer queimar cada parafuso do meu juízo que sobrou! Não é possível!
— Estava curiosa para ver como você é dentro de mim — ela acompanha com o olhar os movimentos fortes que eu faço entre seus seios.
— Dulce... — preciso rir baixinho. — Não brinca comigo... — mordo com força meu lábio inferior.
Ela se levanta. Pousa o primeiro joelho na poltrona e levanta bem a outra perna para passar por cima do meu pa/u. Depois abaixa o quadril e esfrega bem devagar a minha glande em sua entrada.
— Eu quero te chupar também — minhas mãos contornam sua coxa.
— Eu já estou bem molhada para você — suas mãos envolvem meu pescoço.
Inferno de mulher. Ela está praticamente rindo da minha cara enquanto me vê perder a sanidade!
— Mas eu não só quero te deixar molhada — respondo. — Eu gosto do seu gosto, eu gosto do seu cheiro, eu também quero você...
Ela faz que não, movendo a cabeça devagar.
Não? Como assim não?
— Você vai ter todo o tempo do mundo de agora em diante para aproveitar tudo isso. Mas não hoje.
Dulce não tira os olhos de mim, empurra o quadril para baixo e eu sinto seus lábios me devorando e apertando. É uma sensação inconfundível, o meu corpo se atiça por inteiro, é como se cada parte de mim desligasse um pouco só para aproveitar sua pele em conexão com a minha.
Essa maldita sorri enquanto me assiste perder a cabeça.
POV Dulce
Aproveito cada segundo em que meu corpo engole o membro de Christopher, mas essa não é a melhor parte. Nossos olhares tornam tudo isso mais excitante, e percebo que ele está lutando para manter o controle e não me encher de tapas.
Sinto leves beliscões em meus seios, seguro firme no ombro dele e volto a levantar o quadril. Ele desliza para fora de mim com lentidão, o que me deixa arrepiada.
Ao ser penetrada pela segunda vez, Christopher coloca quase a metade do seu pa/u. E eu me remexo toda, rebolo sutilmente para que a posição fique confortável para mim, pois é tudo o que preciso para desfrutar de seu corpo e ter um bom orgasmo.
Um real.
— Por que está me olhando assim? — jogo todo o cabelo para o lado direito.
— Só estou admirando a vista — ele murmura, rouco.
— Você está louco para assumir o controle da situação, não é? — faço um bico.
— Pode apostar que sim.
— E deixar a minha bunda toda marcada com o contorno da sua mão — inclino-me em sua direção e faço o pa/u dele deslizar novamente para fora de mim, mas não sai por completo.
— Você lê os meus pensamentos.
Seguro o riso e acompanho, bem de perto, as expressões do rosto dele quando minha intimidade o devora, quase por inteiro.
Sua respiração quente é como um carinho em meu rosto, mas o seu olhar diz que ele não vai ser tão piedoso, não por tanto tempo.
— Você não sabe com quem está mexendo — ele me ameaça.
— Ou será que eu sei exatamente o que estou fazendo? — rebolo em cima dele.
Christopher estica o pescoço e solta um gemido alto, perde completamente o controle e é isso o que eu quero ver.
No segundo seguinte ele me joga contra a parede do avião, eu espero que esse piloto seja bom, ele já deve ter enfrentado muitos temporais lá fora..., mas dessa vez... é aqui dentro que mora o perigo.
— Pode me foder do jeito que quiser agora — belisco os mamilos dele, enquanto sinto sua respiração ofegante e raivosa em cima de mim.
Sua boca me beija de um jeito voraz, sou pressionada contra a janela do avião. Christopher levanta as minhas mãos e me prende na parede enquanto seu corpo suado me perfuma com seu cheiro.
Ele me vira de costas para si e eu sinto o ardor quando tenho a nádega devidamente castigada. Empino um pouco mais.
— Pode bater com força, eu não quebro.
E ele bate bem forte e me invade com seu pa/u, sem avisar.
Admiro que ele tenha guardado o gemido por tanto tempo, eu não tenho tal sorte. Solto um grito de prazer e me apoio na parede enquanto vejo a noite luminosa lá embaixo as estrelas radiantes aqui em cima.
As estocadas aumentam não apenas em barulho, mas em velocidade.
A fricção entre nossas carnes me deixa louca e só consigo ver de relance algumas nuvens ficando para trás enquanto estamos voando para algum lugar.
É como se Christopher tivesse o mapa do meu corpo e dos meus desejos,ele sabe muito bem como massagear o meu clitóris com sutileza enquanto me fode com tanta força que sinto perder o ar.
E ele me obriga a virar o rosto em sua direção para beijá-lo enquanto meu corpo se entrega ao prazer, a luxúria, ao desejo e tesão, mas também ao amor.
É o conjunto de tudo isso que me deixa de pernas bambas e mesmo que eu não me sinta mais apta a me manter de pé, firme no chão, ele levanta o meu corpo e continua a me comer sem parar.
Nunca pensei que chegaria o dia em que não precisasse me preocupar em fingir sentir prazer. E nunca pensei que um dia encontraria alguém que, não apenas me daria prazer, mas me faria sentir bem, aceitaria minhas loucuras, meus problemas, seria meu amigo e talvez, mais louco que eu...
— Christopher, eu vou... eu vou... — passo a mão pelo vidro todo embaçado.
E mesmo depois que eu sinto meu corpo estremecer e começo a esguichar, ele não para.
Ele está sedento, ele ainda quer muito mais de mim e eu estou disposta a dar para ele até chegarmos em Nova York.
Christopher tira-me da parede, me joga na poltrona reclinada e vem para cima de mim, mostrar que o show ainda não acabou.
Ele me limpa com sua língua e eu vou ao delírio ao sentir como seus lábios conseguem ser habilidosos, praticamente me obriga a contorcer.
— Você me provocou — ele se levanta, o corpo brilhando pelo suor, o peito inchado indo e vindo pela respiração ofegante.
Christopher me invade novamente e me fode com força enquanto me encara nos olhos, com um sorriso cafajeste estampado na cara.
— Agora vai ter que aguentar.
O que essa delícia me pede sorrindo que eu não faço chorando?
Poxa, vai ser um suplício, hein, ter que aguentar mais duas horas dentro desse avião sendo tratada como a princesa do jeito que eu sempre quis ser tratada, em meu próprio conto de fodas...
Como em semanas esse cara me fez sentir o que não senti em dez anos?
E ao afundar na poltrona e deixar que ele me dê quantos atestados médicos ele puder, para que eu já chegue em Nova York de cadeiras de rodas, só consigo pensar: ..., mas que filha da puta desgraçado!
Aguentem as calcinhas meninas hahahahah a
Autor(a): Lene Jauregui
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POV Dulce Algumas semanas depois. Assim que o despertador toca eu já me coloco de pé e vou ao banheiro tirar a cara amassada e fazer minhas higienes. Ao retornar para o quarto, escancaro as cortinas e vejo, na janela da mansão ao lado, Christopher Uckermann. Ele está com seu roupão azul marinho, os ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 231
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dayanerodrigues Postado em 09/05/2020 - 23:23:22
ameeiiii essa fic. Principalmente a abordagem sobre o autismo. A parte que Nicolas explica por que ama as formigas é muito lindo, quase chorei. Tenho um sobrinho autista e me identifiquei muito com essa fic
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rt1508 Postado em 24/01/2020 - 22:53:37
Que pena que acabou, essa fic é maravilhosaa, uma das minhas preferidas, estarei no aguardo para quando você voltar
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evil_queen Postado em 24/01/2020 - 15:24:20
Já acabou????estou chorando kkkk amei demais a história, espero ler outra logo
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nat.vondy Postado em 24/01/2020 - 11:54:35
Oh que pena que chegou ao fim, com certeza é uma das minhas fanfics preferidas, lindo o final vondy
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Annytequila Postado em 24/01/2020 - 00:52:35
Como assim a acabou???? Ja quero uma fic nova .... amei <3
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mari_vondy Postado em 24/01/2020 - 00:19:02
ah, que pena que terminou, amei tanto o final e estou ansiosa pra ler outra fica sua
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ana_vondy03 Postado em 23/01/2020 - 22:46:23
Aaaaaa espero por outra fanfic maravilhosa como essa S2
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carolinevondyzinha Postado em 23/01/2020 - 17:23:11
Ai eu amo uma família o Nicolas é tão bb, vontade de guardar em um potinho <3
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millavondy36 Postado em 23/01/2020 - 17:13:51
Continuaa!!!!!
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millavondy36 Postado em 23/01/2020 - 17:13:37
Nicolas sendo o melhor desde sempre!!!Ri muito deles vestidos de formigas kkkk!!!