Fanfic: Apaixonada pelo irmão do meu ex | Tema: Vondy

Oi gente, tudo bem? Sei que se passaram vários meses mas me senti na obrigação de terminar essa história, assim como pretendo terminar a minha gêmea malvada, não prometo que será logo mas vou me esforçar. Nos últimos meses andei bem ocupada estudando, então né, enfim, espero que me entendam! Fiquem com esse capítulo. (Essa história já está na reta final)

Quando abri os olhos eu estava em um quarto branco, havia flores do lado da cama onde eu estava, aparentemente era um hospital. Eu ainda estava meio perdida, tentando assimilar o que aconteceu, como vim parar ali. Escutei a porta abrindo, e alguém entrou, forcei meus olhos para ver quem era, uma mulher de branco, uma enfermeira talvez?

- Oi querida, finalmente acordou, vou chamar o médico.

Não consegui responder porque ela saiu rapidamente dali e logo o médico entrou. 

- Bom dia, Dulce. Foram longos três dias para seus familiares e amigos em? Vou ter que fazer alguns exames para ter certeza que você está bem, mas vou deixar seus amigos entrarem aqui, ficaram eufóricos quando disse que tive a notícia de que você acordou. 

Olhei para ele e sorri, então ele saiu dali. Acho que se passaram uns 5 minutos e então a porta se abriu novamente. E eu o vi, estava abatido mas quando me olhou seus olhos brilharam, ah Ucker! Posso chamar meu namorado de perfeição? Porque ele é.

- Não sabe o quão bom é ver você acordada, amor. 

- Oi. O que aconteceu, amor?

- Acho melhor eu te contar depois, pode ser? Todo mundo quer te ver, mas eu tinha que vir primeiro né.

- Tudo bem - sorri - Deixem eles entrarem então porque depois quero dedicar meu tempo falando com você.

- Tá bom princesa, logo vamos conversar. Te amo.

- Te amo.

Ele me deu um selinho e saiu. Então entraram três furacões no quarto. Roberta, Vini e Alexandre. Fui enchida de perguntas como "você está bem mesmo?" "quer alguma coisa?" "Água, quer água?"

Admito que essa preocupação deles me deixou feliz.

- Ei, se acalmem, eu tô bem, não quero nada.

- Ai Dulce, eu quase morri do coração quando me falaram que você tava no hospital.

- Ok fico feliz com essa preocupação.

- Nunca mais queremos passar por isso, pelo amor, ninguém contava o que tava acontecendo.

- Nem eu sei o que aconteceu ainda.

- Ah é, o Ucker vai vir contar logo. 

- É melhor a gente ir indo, tem mais gente querendo ver você.

- Tchau lindos, amo vocês.

Então os três me olharam.

- A gente sabe, fofa. 

E saíram, percebi que Alexandre parece próximo deles, que ótimo. Então mais um tumulto no quarto. Anahi, Poncho, Christian e Dean. Mais e mais perguntas pra cima de mim, eu queria rir, Any estava tão linda que vocês não tem ideia, ela e o Poncho são tudo, fofos.

Então foram embora após eu confirmar que realmente estava bem. Meus pais entraram, minha mãe estava bem quieta pois sabia que tinha errado, mas claro que se preocupou comigo, meu pai só faltou levantar meus braços e minhas pernas pra ter certeza que eu tava realmente bem.

Quando eles saíram o Ucker voltou, finalmente eu descobriria o que aconteceu.

- Você não tem noção, quantas perguntas todos me fizeram. - gargalhei.

- Eu imagino até.

- Então, vamos lá me conte o que aconteceu.

- Qual a última coisa que você se lembra? 

- Quando estávamos entrando no carro e algo me impediu, não lembro o que.

- Então, era Nate.

- Nate? O que ele fez?

- Ele pretendia te levar a força, não sem para onde, estava até com uma arma, ameaçando atirar. 

- Espera agora me lembro de ouvir um tiro, o que foi que aconteceu??? Foi Nate?

- Não, não. Foi Paul quem atirou.

- O detetive?

- Exatamente. Ele viu quando Nate tirou a arma e ameaçou você, então Paul atirou na perna do Nate. Ele caiu e te levou para o chão, você acabou batendo forte a cabeça e ficou inconsciente por três dias. Nate foi preso porque acharam coisas contra ele.

- Que coisas?

- Estupro, sim ele estuprou várias garotas. Tráfico, tentativa de assassinato e ele tentou subordinar várias pessoas também.

- meu Deus???

- Pois é...

- E seus pais, como estão com tudo isso?

- Muito decepcionados, você não tem noção.

- Sinto tanto por eles. Não mereciam esse desgosto.

- É complicado, mas agora chegou a hora de Nate pagar por tudo o que fez. 

- Com certeza.

- Mas chega de falar sobre isso. Eu senti tanta falta de ouvir sua voz nesses três dias.

- Eu te amo.

- Eu te amo mais. 

- Senti falta do seu corpo também.

- Quando chegarmos em casa resolveremos isso.

- Que seja logo, por favor. - eu ri.

Ficamos conversando, então o médico apareceu novamente, fez os exames que precisava, os resultados sairiam amanhã de manhã, então ele diria quando eu teria alta.