Fanfic: A minha gêmea malvada | Tema: Vondy/Gêmeas

Não fui pra empresa hoje, fiquei a tarde toda com a Any e com o Ucker. O Bruno não gostou nada disso haha.

De noite fui na Roberta.

- Boa noite Dul.
- Boa noite.

A abracei.

- Você tá bem?
- Eu tô ótima e você?
- Muito bem.
- Que bom.
-Vamos lá no escritório?
-Vamos.

Poncho já estava lá.

- Fala cunhado.
- Oi minha cunhada favorita.
- A única que você tem né.
- Mas seria a favorita de qualquer jeito se tivesse outra.

Eu fui apenas dar um aperto de mão pra ele, porque sei que ele não gosta. Então ele pegou a minha mão e me puxou no colo dele e me abraçou.

- Vou te ensinar a nunca mais fazer isso.
- E vai fazer o que?
- Te matar de tanta cócega
- AH NÃO.

Ele começou, eu achei que ia morrer mesmo, não aguentava mais.

- Já chega vocês dois né.
- Eu concordo.
- Por enquanto você está livre do seu castigo.
- Não vou mais vir aqui quando você tiver.
- Eu vou atrás de você então hahaha.

Sentamos todos e Roberta como sempre começou a fumar, ela me ofereceu e eu pensei "por que não né?" então aceitei.

- Você descobriu alguma coisa?
- Reverte não está morto, mas é difícil localizar esse cara, mas vamos conseguir.
- Que bom. E Ana?
- Ana está aqui.
- Aqui? Agora?
- Sim.
- Vamos falar com ela?
- Hoje não, está dopada. Ela acha que foi sequestrada pelo seu pai, vamos ver o que ela vai falar. Se ela não abrir a boca, usaremos nosso plano.
- Ok, e o meu pai? Alguma coisa sobre ele?
- Quando ele foi viajar de última hora, ele foi atrás da Ana.
- Sério?
- Sim. Mas meus capangas chegaram uns minutos antes, já tinham dopado ela. Então quando o Fernando bateu na porta, falaram que ela tinha se mudado a dois meses atrás.
- Ele aceitou?
- Ele ficou louco, queria o novo endereço dela que no caso nem existe hahahaha. Disse que era urgente e não sei o que.
- Ele vai perder tempo procurando a Ana agora.
- Sim. E Ana acha que é ele porque recebeu uma carta, há uma semana, que ele mandou, avisando que estava indo falar com ela.
- É uma boa ela achar isso, então não vai saber que nós duas sabemos da existência uma da outra e tem menos chance de todos saberem antes do esperado.
- Exatamente.
- Quem vai se passar pelo meu pai?
- Poncho, ele não vai mostrar o rosto. A voz vai ser alterada com um modificador.
- Que bom.

Ficamos conversando sobre as coisas e eu nem vi a hora passar. Poncho e Roberta insistiram pra mim jantar lá, não pude negar.

Christopher estava junto como sempre. Nas reuniões com a Roberta é até engraçado, ele parece meu segurança, fica do meu lado toda hora, fica quieto, só fala alguma coisa quando perguntam. No jantar ele se solta e eu adoro ver ele rindo.

Chegamos na minha casa e Any já tinha ido dormir, meu pai só chegava de manhã. Então Christopher já foi me beijando assim que eu fechei a porta do meu quarto. Foi tirando a minha roupa rapidamente.

Ele começou a me provocar mais eu não podia mais esperar.

- Amor, por favor?
- O que? - falou rouco.
- Eu preciso de você dentro de mim... AGORA.
- Seu desejo é uma ordem.

Ele me penetrou lentamente, e começou a se mexer lentamente.

- Amor, mais rápido, por favor.

Ele começou a estocar forte e rápido, do jeito que eu queria, ele apertava meus peitos com força, depois dava uma boa atenção ao clitóris.

- Não aguento mais, eu vou...

Nem terminei de falar e gozei.

- Isso amor, goza pra mim. GOSTOSA.

Ele deu mais duas estocadas fortes e gozou logo atrás.

Fomos tomar banho e logo dormimos, estávamos exaustos.

Antes de eu dormir fiquei pensando em como tudo mudou em pouco tempo, a umas semanas atrás eu só tinha o Christian e a Any. Hoje em dia tenho a Roberta, o Ucker e o Poncho e parece que conheço eles a anos.