Fanfic: O Poder Do Amor - AYA | Tema: vampiro, amor não correspondido, romance erotico, prova de amo, bruxa, sobrenatural,

PROLONGO

Hoje começa mais um dia de plantão no hospital, então dou longo suspiro na entrada do hospital, criando força para mais um dia de trabalho. Devem pensar que odeio o que faço, mas amo o que faço, o que faz ser uma tortura trabalhar nesse local e ter de encarar todos dia Alfonso Herrera, o que mais me machuca e a frieza que ele me trata. Entro no hospital indo direto para minha sala, tentando fugir de qualquer encontro casual com ele, pois isso acontece o tempo todo, quando mas fujo dele ai que gente se esbarra e se tropeça sem quer.

Quando eu esbarro em alguém e rezo com toda força que não seja ele, mas percebo que não era perfume dele quando me viro para olhar quem é, eu sinto um alivio, era loiro, de olhos azul quase branco, com pele bem pálida, estava vestido um terno e os cabelo com gel amarrado em um rabo de cavalo. 
Any: me des.... 
@@: me desculpe lady, creio que estou perdido dra....Anahí 
Ele havia lido o nome que estava no meu crachá. 
Any: no que posso ajudar? 
@@: estou procurando a ala de doação sangue, prazer sou Louis de Pointe du Lac 
Ele pegou minha mão direita e depositou um beijo, sua pele era fria o que me fez recolher a mão rápido. Pois na época que estamos esse tipo de comprimento e raro. 
Louis: desculpe se a assusto, mas fui criado de forma antiquada. 
Any: tudo bem, ala de doação e seguindo esse corredor, segunda porta a direta. 
Louis: obrigado, tenha um ótimo dia 
Any; obrigada, para você também 
Ele me lançou um sorriso, seguindo seu caminho e logo sumindo no corredor, quando olho para lado dou um pulo, pois Alfonso me olhava, com os braços cruzados sobre o peito, encostado na pilastra. Cada vez que ele me lançava um olhar era com uma facada, pois começava com um arrepio na espinha que se espalhava por todo meu corpo me deixando totalmente desnorteada e sem chão. 
Any: que susto homem, parece um fantasma 
Poncho: quem se assusta é porque deve algo 
Any: não entendi esse comentário. 
Poncho: pelo visto enfeitiço mais um com seus encantos 
Any: que encantando, você está vendo chifre de unicórnio na cabeça de cavalo. 
Poncho: bom, vou volta ao meu trabalho 
Any: primeiro, não lhe devo satisfação, mas só estava dando uma informação. Segundo você e bipolar ne? Pois, só pode ser. 
Poncho: não sou bipolar.... 
Any: espera aí, você vem aqui me vigiar, fala o que bem quer e depois vai embora, depois de tudo, cria na sua cabeça que fiz isso para mexer com você de alguma forma. 
Poncho: .... 
Any: te conheço muito bem, sei e exatamente isso está passando na sua cabeça. Pois na sua cabeça tudo faço e para corre atrás de você. Você e bipolar, pois se eu não significo nada como diz porque fico todo mordido com isso. 
Poncho: não estou mordido, está louca 
Any: porque essa cara amarrada? De que bebeu e não gostou? você está mordido de ciúme, isso sim, admita 
Poncho: eu? Como ciúme de você? Por favor ne, sou casado e muito bem casado ok! 
O que me faz soltar uma gargalhada irônica, e o imitar 
Any: eu sou muito bem casado, bla, bla,bla 
Poncho: É..., mas é com ela que eu estou! 
Any: você e bipolar, isso sim 
Aperto o passo, passando por ele, dando esbarrão forte nele de proposito, ao passar por ele, eu falo o que faz tempo está entalado na minha garganta. 
Any: você tem esposa, mais e na minha cama que todas noites se deita. Tenha bom dia Alfonso. 
Eu sai o deixando lá sozinho e com a cara amarrada. Eu não estou suportando mais essa situação, pois ele me rejeita e acha tem direito sobre mim. Não vou negar que adorei o ver mordido de ciúme, por, mas que ele negue eu sei ele está louco de ciúme. 
O dia ocorreu naturalmente, mas eu não tinha ideia do que estava por vim. 
Tudo começo por volta de 20h, quando percebi uma correria no hospital, o que me faz sair da minha sala para ver o que estava havendo. Quando abro a porto sinto aquele cheiro fumaça, como de algo pegando fogo. 
Any: o que está havendo? 
@@: temos que evacuar o prédio, ele está em chama 
Any: como? 
@@: o hospital está pegando fogo! 
Então pego a minha bolsa e corro para pátio do hospital, onde todos estavam lá, menos quem eu procurava. Onde estava o poncho? Os companheiros da ala dele estavam todos lá, menos ele 
Any: vocês viram o enfermeiro Herrera? 
@@: ele está lá dentro ainda, tentando salvar máximo de pessoas possíveis 
Any: O QUE!!!! ELE ENLOQUECEU, SO PODE! 
Larguei minha bolsa no chão, volto correndo para dentro do hospital, a fumaça estava bem pior do que na hora que eu sai. Entrei sem passar duas vezes e sai a procura dele. 
Any: Ponchooo! Poncho! PONCHOOOO! 
Depois de percorre uma boa parte do hospital finalmente o entro, mas ele estava estirado no chão sem força, pois inalou muito fumaça, o que me faz corre até ele e me abaixa até a altura dele.

Any: graças a deus, achei você. Vai fica tudo bem ok? Vou te tira daqui 
Eu tentei caminha com ele, mas ele estava muito sem força e era pesado, então por sorte havia uma maca no nosso caminho, onde eu o deito e saio o empurrando pelos caminhos livres o mais rápido que posso, mas há essa altura estava me faltando ar pela fumaça e pelo fogo. 
Quando estamos quase na saída eu percebi uma da pilastra ia cai, então só tenho tempo de a empurra para fora do hospital e a pilastra cai em cima mim 
Any: ahhhhh! 
Então tudo ficou escuro para mim, eu havia morrido ali.

                  ~~~~~~**~~~~~~

Eu despertei sem fazer ideia de onde eu estava, isso me fez dar um pulo da cama e escolher em um canto da mesma e olhar em volta, tentando identificar onde eu podia está. Era um quarto luxuoso, digno de uma princesa, depois olho para o meu corpo e eu usava uma camisola de seda negra. 
Tudo em minha mente estava confuso, pois eu lembrava do acidente era para eu está morta. Quando olho para frente, eu encontro um par olhos branco me encarando com um sorriso, ele não me era estranho, pois se tratava do homem que esbarrei no hospital.

Louis: fico feliz tenha despertado lady! 
Any: onde estou? O que aconteceu? Minha cabeça dói tanto 
Louis: calma, uma pergunta de cada vez 
Eu lembro da pilastra caindo em cima de mim, da dor do fogo, o que me faz corre para espelho e para minha supressa eu continua intacta, sem nehum arranhão, mas ao mesmo tempo me sentia diferente.

Louis apareceu atrás de mim e colocou meus cabelos para lado amostrando uma marca de presa bem claro no meu pescoço. 
Louis: sei que esta confusa criança, logo tudo vai ficar claro. Você me levou até você.... 
O que me faz virar bruscamente e fica de frente para ele, pois agora tudo estava se encaixando. 
Any: você e um vampiro! 
Louis: elementar, minha criança, você pode ser uma de nós, a escolha está nas suas mãos 
Ele me vira de frente para o espelho novamente e fico atrás de mim 
Any: por isso estou viva? Porque você me transformou? 
Louis: meu sangue está dentro de você, mas você pode escolher. Ter essa vida que sempre quis de imortal e ter tudo o que você sempre quis, ou você aceita seu destino e morre. Basta você se alimenta ou não. 
Ele cortou um dos seus pulsos e me amostrou o sangue, isso me fez sentir minha garganta fica em chamas de tão seca, como nunca havia sentido antes e fez minha cabeça latejar. 
Louis: escolha e sua milady 
Eu sempre quis que vampiro fosse real e sempre quis se uma vampira, mas sabia que para isso eu teria que paga um preço muito alto, pois teria que recomeça zero. Seria como renascesse ali sem um passado ou entes queridos. Mas eu morreria e isso faria de qualquer forma eles me perde.

Louis me ofereceu seu pulso que jorrava sangue, era liquido vermelho vivo e com cheiro tão bom, pois meus sentidos estavam mais aguçados, sem pensa duas vezes eu agarrei seu pulso e bebi seu sangue frasco. A transformação não era nada agradável, era muito dolorosa, pois a minha parte humana morria para sempre e a partir dali teria de aprender a ser uma nova Anahí