Fanfic: O Poder Do Amor - AYA | Tema: vampiro, amor não correspondido, romance erotico, prova de amo, bruxa, sobrenatural,

Eu e poncho nos olhávamos, então jogo um bastão para ele, ele o agarra com uma agilidade que ele ficou impressionado. A gente vestia roupa de malhar, ele usava tênis, uma calça de moletom preta e uma blusa regata preta que deixa suas tatuagens e seus músculos amostre, aquele homem tinha ficado muito gostoso! Já estava de tênis, uma calça leg preta e uma blusa regata preta.

Poncho: como fiz isso?

Any: super agilidade

Digo circulando-o, como leão espreitando sua presa e esperando a melhor hora de atacar.

Poncho; para que isso?

Poncho havia feito os testes necessários, como de agilidade, força, velocidade e entre outro, essa era estádio seguinte do treino que era de defesa.

Any: Vamos para próximo passo do treinamento, defesa pessoal

Poncho: o que! Não vou bater em você, pirou?

Louis grita do outro lado da sala.

Louis: não se engane meu jovem com sua aparência delicada, pois ela e melhor nisso!

Eu girei o bastão de uma para outra com muita agilidade e parei em posição de ataque

Poncho: ta doida any!

Any: desapegue poncho! Desapegue

Digo passando o bastão pelo peitoral, vou descendo para abdome, coxa, panturrilha e quando chego no calcanhar o derrubo no chão.

Any: desapegue desse sentimento humano, pois pode ser sua vida em jogo. Nunca se deve hesitar em atacar. Não importa quem seja.

Então dou minha mão a ele, que pega e o puxo para cima o levantando fazendo o corpo dele fica grudado no meu.

Any: você não vai me machucar, precisa de algo muito mais potente que esse bastão vagabunda para machucar um vampiro, não somos mais frágeis com humanos.

Poncho: Any....

Any: confia em mim, não vai, sou a melhor em embate corpo a corpo

Poncho: disso não tenho dúvida –ele me lança sorriso cafajeste-

Any: cafajeste!

Poncho: safada!

Eu então sinto ele morde minha orelha o que me faz me arrepia toda. Eu o empurro e volto minha posição de ataque. Então eu o ataco com o bastão, o fazendo defender os movimentos.

Poncho: como eu to fazendo isso?

Any: se chama defesa natural, nos vampiros tendemos a sempre nos defender!

Então poncho me atacou me dando golpe com o bastão, me defendia de todos ele. E parti para cima dele o atacando com o bastão.

Lutávamos em perfeita sintonia, hora o outra eu o derrubava no chão, mas logo depois reiniciávamos tudo, pois vampiro nunca cansa., falávamos coisas provocantes.

Any: esse foi quase

Em um movimento de sorte ele me derrubou no chão.

Poncho: acho que as coisas estão mudando

Any: só golpe de sorte

Fizemos movimento que fez os bastões voar, começamos uma luta corpo a corpo. Então o derrubei chão, caindo sobre ele, o que o fez passar o nariz no meu pescoço que me fez fraqueja e mudou de posição ficando por cima e enfia a mão entre minhas pernas forma descrita

Any: poncho.... que feio, isso jogo sujo!

Poncho: você mesma que disse que vale tudo para sobreviver.

Quando sinto a mão de poncho adentrar dentro da minha calça e ele segurou minhas mãos encima da cabeça.

Any: Alfonso! It's foul play!

Poncho: você desperta o trapaceiro em mim.

Eu o empurrei, que o fez cai deitado no tatame, então levanto e vou no painel de controlo e boto a sala de luta em modo contingencia, que fez os vidros da sala se fechar. Alfonso me lançou um sorriso sem vergonha e tirou a camisa dele, vou andando até ele lentamente admirando seus músculos e paro encima dele. Então ele me puxa pela perna me fazendo cair em seu colo.

Any: aii!

Poncho: você gosta ne safada?

Poncho puxa mina blusa para cima a tirando, me deixando de sutiã. Ele começo a beija meu pescoço, enquanto abria meu sutiã e o deixou cair entre nós, envolvi meus braços no pescoço dele, Poncho aliso meu rosto e nos beijamos intensamente.

Any:: poncho....

Poncho: shiii! O que você tem me deixa louco? Bruxa!

Poncho desceu o beijo para meu pescoço, para entre meu seio e ao mesmo tempo os agarro em sua mão, tinha sido feitos um para outro, pois meus seios se encaixava perfeitamente na mão dele.

Any: ponnn.....

Eu o ofeguei não conseguindo gemer o nome dele quando ele aperta meus mamilos com os dedos já estavam mega duro e cravou as presas na minha pele. Isso me fez crava minhas longas unhas nos braços dele.

Poncho: eles encaixam tão perfeitamente na minha mão! Seu sangue e tão quente!

Any: ponnnn.....isso......

Poncho: o que? Me diga

Poncho tomou um dos meus seios em sua boca, se deleitava nele como um bebê faminto, o que me fez levar uma das minhas mãos para seu cabelo e o aperta e começa rebolar no colo dele

Any: ponnnn......ahhhhhh

Poncho: o que sente Anahí! Tell me!

Ele passava o nariz e os lábio no bico no meu seio me provocando e horas passava a ponta da língua. Me fazendo não conseguir raciocinar direito para falar alguma coisa.

Poncho: me fala!

Any: eu...eu....hummmm.....

Então poncho me deito no tatame e começou a beija minha barriga e descia para a barra na minha calça e a desceu com os dentes, o que me fez levantar o quadril o ajudando. Ao mesmo tempo ele tirou meu tênis e a minha calma me deixando somente de calcinha fio dental preta.

Poncho: Anahí! Se seu plano me deixa louco, está mandando bem

Ele passou o nariz pela minha perte intima por cima da minha calcinha, o que me fez aperta o cebelo dele, o que o fez pega minhas duas mãos novamente e as colocar para cima as prendendo com uma de sua mão e deita sobre mim

Poncho: shiii! Minha faz de fazer você sentir o que me faz sentir baby!

Poncho pegou a camisa dele e amarrou minhas duas mãos.

Poncho: as mantenha ai senhorita Portilla!

Any: não, por favor!!-choraminguei-

Eu por experiencia própria já sábia o que me aguardava.

Poncho: shiii, quieta!

Ele desceu para minha parte intima novamente e passou o nariz sobre ela, me fazendo arqueia o quadril

Poncho: disse quiete!

Any: alfonso, pliss!

Ele ingnorou as minha supricas.

Poncho: como senti falta do cheiro dela, agora posso sentir muito melhor sabia? Agora entendo o porquê ele fica louco, pois e apetito sabia?

Ele deslizou a minha calcinha, pegou lhe dando um longo cheiro, jogando em qualquer canto da sala. Ele agarrou a minhas pernas e as afastou de uma vez, encaixou a cabeça entre minhas pernas. Assoprou minha bucete , o que me fez fica tensa e mexer o quadril.

Poncho: quieta! Não vou repetir

Any: ponn....

Poncho: shiiii!

Então sinto ele passar língua no meu clitóris, no começo ele intercalava a língua e assoprava, mais depois ele beijava minha buceta como tivesse me dando um beijo de língua e segurava meu quadril aprofundado mais o beijo.

Any: pon....por....

Poncho: você e deliciosa

Poncho subiu e me beijo intensamente, me fazendo sentir meu gosto e me penetro de uma faz só que me fazia morde seu lábio de prazer.

Any: hummm ponn

Poncho: hummmm

Ele segurava minha mão encima da cabeça e me penetrava forte, me fazendo delirar de prazer. Sorte nossa que aquela sala era a prova de som.

Poncho: você me deixa louco! Bruxa

Any: você sente prazer em tortura

Poncho: você tortura o tempo todo mulher!

Ele me beija intensamente, não parava de me penetra me fazendo gemer de fazer e rebolar no pau dele, continuava segurando minhas mãos.

Poncho: hummm....anahi!!!

Any: pon......assim.....

Não demorou muito chegamos ao orgasmo juntos, o que o fez desmoronar sobre mim, mas controlando o peso porque ele esquece agora somos vampiro e não sou tão frágil. Continuamos naquela posição até o êxtase do orgasmo passar.

Então ele saiu de dentro de mim e se jogou no chão ao meu lado e desamou a camisa dele que estava amarando meu pulso. Eu deitei no peito dele

Any: não conhecia esse seu lado Christian Grey

Poncho: você desperta em mim um poncho não conheço!

Poncho sem foi de boa com a Ingrid. Sempre tiveram brincadeira de conotação sensual com amigos, principalmente com um chamado "RODRIGO" o qual eles intitulavam como o segundo pai de Daniel.

Poncho: any, isso não pode continua. Isso errado. Ingrid não merece isso, você não merece...

Any: lá vamos nós de novo!

Poncho: você e minha amiga, sou grato por tudo o que fez, mas sou casado, não posso continuar fazer isso com ela. Principalmente com você.

Eu me sentei, peguei a camisa dele, e a vestir.

Any: não sou mais aquela Any. Não tem fica se sentido culpado. Achado vou me machucar. Pois sei você ama a coisinha, sei qual é meu lugar. Não vou te cobrar nada. Outra, não sou ciumenta.

Poncho: mas você tem sem...

Any: sim, eu amo você! Mas você a ama. Ninguém está enganando ninguém aqui.

Nos recolhemos nossas roupas, nos vestimos e fomos cada um para o seu quarto em um total silencio. Entro no meu quarto e me pego na cama, pego o travesseiro e boto na cama e grito

Any: VACA!!!!!!!!

Então me sentou na cama, pego o cartão de Hannibal que estava na mesa de cabeceira e o olho

Any: chega! Chega de ser boazinha, chega!

Então pego o meu celular e digito o número dele, salvo nos meus contato e aperto em liga.

Any: que seja o que deus quiser!

Coloquei; o celular no meu ouvido, mal tocou uma vez, já escuto a voz dele.

Hannibal: pensei que não fosse me ligar

Any: ehhh...como sabe que sou eu?

Hannibal: são poucos que tem meu número pessoal, estou muito feliz que me ligou

Any: queria agradecer as flores, são maravilhosas.

Hannibal: o que acha de me agradecer pessoalmente? Acho está me devendo um drink, já não foi happy hour!

Any: desculpa a demora por liga, estava treinando, minha cria...

Hannibal: já tem cria? Cada vez se torna mais interessante. Vamos? Só um drink?

Eu dei um longo suspiro, tentando por meus pensamentos ordem para o da resposta, pois o ato de ligar para ele foi um ato não pensado num momento de raiva.