Fanfic: O Poder Do Amor - AYA | Tema: vampiro, amor não correspondido, romance erotico, prova de amo, bruxa, sobrenatural,

Cheguei na mansão faltando minutos para amanhecer, tirei o salto par não fazer barulho, quando entro no hall poncho estava sentado no sofá. 
Any: ai, que susto homem! 
Poncho: bom dia para você também Anahí, ou melhor boa madrugada, já nem dormiu. 
Any: iii, lá vamos nós! 
Poncho: onde você se meteu? Todos estavam atrás de você. Sumiu o dia todo. Louis passou aqui atrás de você sabia? 
Any: depois falo com ele, mas eu fui trabalha e depois sair com uns amigos do trabalho para me distrair. 
Poncho: amigo do trabalho? Amigos de trabalho não se dão flor 
Ele disse olhando a flor que eu carregava na mão. 
Poncho: você foi se encontra com ele ne? Te conheço Anahí! 
Any: você e bipolar! 
Poncho se levanta dando um socão na mesa fazendo a mesma se espatifa em mil pedaço, o que me fez dar pulo para trás. Faz tempo que não tinha esse sentimento 
Poncho: não sou bipolar! Qual e a sua? Acha sou idiota 
Any: para de se comporta como louco, você mesmo disse devíamos parar. 
Poncho: nossa.... como ela e rápida. Já encontrou outro para meter na sua cama 
Ao ouvir aquilo me faz perder e cabeça e dou um tapão no rosto dele. 
Any: você não tem direito de me julgar. você não. 
Poncho se transformou em vampiro pela ira e me amostrou a presa feroz. 
Any: vai fazer o que? hein? 
Eu vou o empurrando até ele pega na parede e ele me pega pelos braços e me prende na mesma me amostrando o dente e deu um soco da parede o que me faz fechar os olhos 
Any: parou o show? Vai acorda a casa toda assim. Pois eu sou uma vampira sem companheiro, sou solteira. Posso sair com quem quiser, quem e você para me cobrar algo?ou pior me julga? Você e casado. Você vem satisfaz seus desejos e depois vem com papo de Maria Antonieta arrependida “isso não pode mais acontecer” e joga a culpa em mim. Eu posso te provoca, pois eu não tenho compromisso com ninguém, quem é casado e você. É mais fácil joga a culpa nos outro que quer sincero com sigo mesmo. 
Poncho: sincero? Do que  ta falando? 
Any: você fica louco de ciúme de mim, coisas você nem sente pela sua esposa. Pois se esfrega com o rodrigo na sua cara e você ri e acha engraçado a dona flor e seus dois maridos. Mas quando sou “não”, “aí não poder”, “nenhum homem pode bota nem olhos em mim”. HELLO ALFONSO – estalo os dedos- ACORDA PARA VIDA, ACORDA PARA CUSPI. 
Poncho: só sou brinquedo na sua mão 
Any: amo você mais que tudo, mas não te esperar a vida toda. 
Poncho fecho os olhos cerrando os punhos. Ele parecia abalado por esse ataque que ele deu, o que o fez voa se encostar na porta do meu quarto que ficava do outro lado da sala. Então vou até ele e riso seu rosto. 
Any: olha para mim, olha para mim poncho 
Poncho: se afasta de mim, vou machucar você, se afasta por favor 
Any: olha para mim 
Grudei minha resta na dele e rocei nosso nariz, o que o fez olhar para mim. Ele ainda estava transformado em vampiros. 
Any: relaxa, isso só seus instintos, lembra quando falei tudo para nós era mais intenso, vamos, respira comigo, 1, 2,3...., você ainda vai aprender se controlar. 
Ele foi se acalmando e voltando ao normal e ficando mais calmo. 
Poncho: o que deu em.... 
Any: sentimento a flor da pele, passei muito por isso. 
Poncho: passou? 
Any: vem, vamos sentar! 
Eu o puxei, nos sentamos no safa, tirei meu salto e sentei encima das minhas pernas e o olho. 
Any: você está até indo muito bem, pois eu nos meus primeiros anos de transformação, fui até fundo do paço, pois humano para mim não se passava de um saco grande de sangue. Porque no meu primeiro ano eu desliguei a humanidade, esse e o termo que usam quando você para de sentir. Saia para cidade e matava, matava, como se houvesse amanhã. 
Poncho: você? Ta de zuação né 
Any: não! Esse instinto da dentro de mim e ele luta todas as forças para sair, mas aprendi mudar a foco dele, pois invés de sangue eu foco em conhecimento, estudo, pesquisa. Eu ia me alimentar de criança, pois descontava neles todas minhas frustações. 
Poncho: uma criança? 
Eu não sabia se era hora de eu contar essa criança era Dani e das tantas vezes que tentei me livrar da Ingrid também. Pois como aconteceu com ele nesse momento acontecia comigo quando Dani e Ingrid cruzam meu caminho, sou dominada pela inveja e pelo ódio. Minha boca saliva só de imagina o sabor da vingança misturada com o sabor do sangue dele. 
Any: sim, todos nós temos momento obscuros. Principalmente serie da treva como nós. 
Poncho: você não e das trevas 
Any: você lembra da any de antes, hoje sou pessoa totalmente fui um dia. Aquela any morreu naquele acidente. 
Poncho: porque diz isso? 
Any: você não faz ideia das coisas que fiz. 
Poncho: porque não me conta? 
Eu o olhei dei um longo suspiro, pois sabia depois eu contasse nunca mais iria olhar na minha cara. 
Any: você não faz ideia do mostro que me tornei, o ódio já me fez quase eu me alimentar da Ingrid e Daniel.