Fanfic: O Poder Do Amor - AYA | Tema: vampiro, amor não correspondido, romance erotico, prova de amo, bruxa, sobrenatural,

Poncho: O que? você...você não faria isso? Faria? MEU FILHO..., MINHA ESPOSA...., MINHA FAMILIA..., como e que é? Você enlouqueceu Anahí?

Poncho levantou passando a mão no rosto e no cabelo transtornado com aquela relação.

Poncho: meu único filho.... ele não tem culpa de nada...ele só criança, ingrid e a menos culpada....

Any: ohhh coitada da chifruda! Dessa não teria dor de me alimenta dela

Poncho me pegou pelo braço e me sacudiu

Poncho: não ousaria fazer isso, está me ouvindo

Any: pois é, nunca faria, pois, sei o quando eles são importantes para você.

Poncho: sério, não te reconheço mais, uma criança? Daniel e uma criança?

Any: toda vez que olho para ele e um tapa na cara de tudo o que queria ser e nunca vou poder!

Então eu empurro poncho para longe de mim

Poncho: ele e meu único filho..... filho. ..o que você pensa? Depois de tudo o que me falou, ainda acha devo trata-la como tratava?

Any: poderia ter te omitido isso, mas sempre joguei limpo como você

Poncho: ae? Então vamos inverter a situação ok? Se eu dissesse que eu tenho vontade de matar um filho seu, seu marido, só porque ele te deu o que não podia te dar? Seu único filho do homem que ama? O que você faria? Como agiria? Em...? Me diz Anahí!

Poncho se alterava mais e cruzou seus braços me fuzilando com os olhos.

Any: Eu entenderia você, como sempre entendi e aceitei, te amostraria o melhor caminho. Você nunca, NUNCA ME ENTENDEU, SÓ ENTENDE HÁ SI MESMO.

Poncho: CHEGA ANAHÍ, CHEGA!!!!

Cada vez que ele gritava o meu nome me fazia fechar os olhos e temblar, me fazendo reviver as lembranças mais dolorosa na minha vida. Não falo do dia morte, sim lembranças de antes.

Poncho respirou fundo e passa as mãos no rosto, tentando de acalmar e organizar seus pensamentos

Poncho: tá bom, desculpa por não te entender, mas você mexeu com algo muito precioso para mim que minha família, meu único filho com a mulher da vida. Pois ele será sempre único.

Any: claro, o filho do amor da sua vida, porque....

Me calei na hora que ia falar demais, falar de coisas já estavam muito bem enterradas no passado.

Poncho: porque o que? Fala Anahí, deixa sua máscara finalmente cair, amostra que você realmente é! Manipuladora....

Quando eu ouvir aquilo só sei explodir e as palavras saiam da mina boca sem controle algum, junto com as lagrimas.

Any: já a possibilidade de um meu, era como você disse....."FODER COM A SUA VIDA".

Poncho: eu era..., eu sou casado, imagina a confusão que esse filho faria na minha vida? Minha mulher me deixaria e levaria meu filho também, eu não podia deixar isso acontecer...para você também.... imagina levar a fama na nossa rua de minha amante, o que sua família iria pensa....

Aquilo me faz soltar uma gargalhada irônica.

Any: diz em proteger seu filho, seu filho, mais só um que merecia sua proteção. Você não penso no seu filho, deixa de ser hipócrita. Você só penso na Ingrid e na possibilidade de perde-la, só nisso penso, fodesse seus filhos. Mais sua reza foi tão forte que deus a ouviu e decidiu eu não merecia essa benção e o decidiu levar. Deve ter dado uma festa!

Poncho: como assim?

Poncho revirou os olhos e voltou a cruzar os braços.

Any: UAL, como esqueceu rápido. Não, existência dele foi algo tão sem significado que nem lembra mais.

Poncho: eu não tive culpa nisso...

Any: eh, não teve, ninguém teve.

Poncho: então pronto, não precisa me culpa por algo que não tive....

Any: no fundo ficou aliviado.

Poncho: não era um bom momento para isso.

Any: bom momento para isso? Você fala como fosse um objeto se perdeu, era uma vida! MINHA VIDA! MINHA BENÇÃO, CLARO TUDO O QUE IMPORTANTE PARA MIM E ARRRANCADO DO MEUS BRAÇOS.

Poncho: ei, não fala assim...

Any: boa noite Alfonso, amanhã seus treinos continuam, esteja na sala de luta as 10:00, pois quanto antes terminamos mais rápido você se livra da assassina sem coração aqui e volta para sua família feliz.

Então me levante do sofá, passei por ele e segui a arrumo do meu quarto, quando fecho a minha porta, excuto a porta do hall se fechar. Ele havia saído.

Me encostei na no porta, fechei meus olhos deixando toda aquelas lágrimas caírem e alisa a minha barriga.

Any: me perdoa, meu anjinho. Porque você se foi  tudo culpa de um ato não pensado meu. Você durou tão pouco tempo, mas já te amava tanto.

Então vou para o banheiro, onde encho a banheira e tiro toda a minha roupa, entro na mesma para relaxa. Depois de fica um tempo ali e mergulho, ficando um bom tempo de baixo d'água.