Fanfic: O Poder Do Amor - AYA | Tema: vampiro, amor não correspondido, romance erotico, prova de amo, bruxa, sobrenatural,

Flashback "A Culpa Foi Toda Minha"

Any acordou para mais um dia normal de trabalho.

Enquanto ela atendia mais um de seu paciente, ela começou sentir mal estar. Começou a suar frio, sentir tontura com náuseas e do nada ela apagou, desmaiando e caindo chão. Ela foi amparada pelo paciente que atendia.

Paciente: socorro, ajuda, ela desmaiou

Foi uma correria do caramba no hospital, um dos enfermeiros a pegou no colo e a colocou na maca, e a levou para Angel que estava como plantonista esse dia

Anahi acordou deitada na maca de ultrassom que havia na sala de Angel. Então ela se senta na maca o que faz Angel corre até ela.

Angel: ei amiga, calminha, relaxa

Any: o que aconteceu?

Angel: você literalmente apagou, caindo no chão como jaca podre

O que faz não evitar e cair na gargalhada.

Any: só você mesmo, isso serve para mim aprender não sair sem tomar café

Angel: bom amiga, esse pode ser um dos motivos

Any; com assim? Estou com alguma doença? Fala logo

Angel: uma doença que dura uns 9 meses

Any: como? Para de enrola fala logo bitch, antes tenha um treco aqui

Angel: você está grávida de 8 semanas any

Any: como? Isso só pode tá ..

Any pulou da maca e Angel a amparou, pois tontura volto de novo e a sentou de volta na cama.

Angel: você é Herrera andam se prevenindo?

Any lembrou desde o dia do bar eles raramente andavam se prevenindo, pois sempre era tudo muito rápido e quando caiam em si o ato já estava consumado.

Any: oh my good! Meu deus

Any alisa barriga e um enorme sorriso se formou no rosto da any

Any: meu bebê, vou ter um pedaço do poncho para sempre

Any não consegue conter as lágrimas de felicidade, pois ela havia sonhado muito com esse momento e ele finalmente estava acontecendo. Uns dos maiores sonho de any era ser mãe de um filho do poncho.

Angel: agora vai ter que contar paizão que ele vai ter outro filho

Ao Any ouvir aquilo se sorriso se desfez na hora e sentiu um frio subir pela espinha, pois sabia que havia risco de poncho não receber essa notícia com a mesma felicidade.

Angel: o que foi? Tem medo dele não gostar?

Any: você sabe nossa situação

Angel: você vai conta né?

Any: tenho que conta. Não seria justo com o bebê, nem com ele.

Angel: quer ver seu bebê?

Any: claro

Any tirou seu jaleco e a blusa, voltou a deitar na maça. Angel passou gel na barriga da any, passou o espelho no local espalhando o gel, logo a imagem do bebê apareceu na tela. 

Angel: aqui está ele.

Quando any olhou para a tela e viu aquele pequeno pontinho não conseguiu conter a emoção quando a batida no coraçãozinho dele invadiu a sala.

Any : meu bebê, meu pontinho de luz!

Então any vai rumo a sala de exame onde normalmente ele ficava antes de atender qualquer paciente e entrou na sala.

Any: ponchito do tenho que fala com....

Voz dela foi morrendo ao dar de cara com poncho e Ingrid no maior amasso, pois ela foi o visitar no trabalho.

Any,: me desculpa, não sabia estava acompanhado

Ingrid: oi Any, que isso, deve algo sobre trabalho e não quero atrapalhar

Any: não é nada urgente, podemos fala depois. Foi mal aí

Any saiu da sala corre, correu para sua sala, onde sentou na sua mesa e fecho os olhos e aliso minha barriga.

Any: eh bebê que confusão eu fui meter você.

Dia passou normalmente, ela trabalhou o dia todo concentrada mais não sozinha, o que fazia ela em 5 em 5 mim tocar na barriga e sorrir.

Any foi buscar mais água, então ver poncho na sala de exames conferindo alguns raio X, então dar longo suspiro tomando coragem de ir lá, sem pensa muito ela entra na sala.

Any: Ola!

Poncho: oi, o que foi aquilo mais cedo?

Poncho falou com ela ainda prestando atenção no trabalho.

Any: foi mal, nunca imaginei ela vinha aqui

Poncho: trabalho aqui.

Any: como você disse que ela tinha pavor de hospital...

Poncho: tudo bem, você teve um bom jogo de cintura, mas tenha mais cuidado

Any: tudo bem, não vai voltar acontecer

Poncho para o que estava fazendo, se encostou na maca e cruzou o braço no peitoral e olhou para mim.

Poncho: está tudo bem? aconteceu algo? Você está estranha.

Any: eu? Estou bem, não aconteceu nada e só impressão sua.

Poncho: any, any, conheço você. Você entrou querendo me fala algo

Any: nada demais, era trabalho mesmo, já resolvi

Poncho: any.... soube que você passou mal

Any: não foi nada, só um mal-estar...

Poncho: tem se cuidar, devia ter pedido dispensa hoje

Any: relaxa, eu já estou bem, foi só efeito de tão ter comido pela correria.

Toda a coragem que fez ela entrar ali para o contar a verdade havia se ido com o vento. Pois ela está morrendo de medo da reação dele.

Poncho: não sei porque, acho está me escondendo algo. Sou eu poncho, não sou nenhum bicho papão

Any: estou bem, não se preocupe. Agora tenho voltar ao meu trabalho

Ela girou para sai da sala, mas foi de forma busca demais o que fez ela ver tudo gira e tudo fica escuro. Poncho a amparou a segurando pela cintura.

Poncho: hey, calma, muita calma nessa hora.

Poncho a sento na maca que havia ali, correu no bebedouro onde pegou um copo de água para Any e a entregou e que ela bebeu.

Poncho: o que está havendo anahí? PARA DE ENROLAR!

Any olhava para o copo e deu um longo suspiro, pois sabia que ele não a deixaria sai dali sem o contar o que estava havendo. Então voltou a olhar para ele, que a olhava a esperando-a dizer verdade, então any deu mais um logo suspiro e fechos os olhos tomando coragem.

Any: estou gravida!

Poncho: COMO E QUE E? ACHO QUE OUVI COISA

Any: estou gravida –dessa vez saiu como sussurro-

Poncho: e meu?

Any: de quem mais séria?

Poncho: PUTA QUE PARIU ANY, COMO VOCÊ DEIXA ISSO ACONTERCER...VOCÊ FEZ DE PROPOSITO NE?

Any: claro que não.....

Poncho: TE CONHEÇO MUITO BEM ANAHI, COMO VOCÊ DEIXA ISSO ACONTECER? FEZ DE PROPOSITOOO...

Any: para de grita, estamos no hospital. As vezes parece não me conhecer. Quem usa gravidez para prender homem e outra pessoa, não sou eu. Estou tão chocada e supressa. Culpa não e só minha, não sou eu tenho fica te lembrando sobre prevenção ok!

Poncho: você podia ser prevenir também..... mas vamos ter calma, nada está perdido ainda. Está de quanto tempo?

Any: 8 semanas

Poncho: vamos ter calma, ainda temos tempo solucionar esse problema.

Any desceu da maca não acreditando que ele se referia um filho como "problema" e não acredito no que entendeu como "solucionar o problema".

Any: você não está pensando em me propor...

Poncho: melhor solução para esse momento, não podemos ter filho junto. O melhor e interromper essa gravidez

No mesmo momento any envolveu o braços em sua barriga para proteger deu bebê e o impedir de ouvi aquela total asneira.

Any: COMO E QUE E? VOCÊ ENLOQUE, SÓ PODE. NÃO, NÃO, NUNCA VOU ABORTA. VOCÊ SABE COMO SOU CONTRA AO ABORTO. NÃO A FARIA NEM CASO DE ESTRUPO.

Poncho: eu sou casado, assim você vai me foder, e o melhor a se fazer. Não posso ter filho com você, como vou contar isso para ingrid? Vai me deixa e levar meu filho

Nasceu uma força dentro de any que a fez ir ate ele e lhe uma tapa na cara. Any imaginava que a reação dele fosse ser péssima, mas nunca imaginou seria tão desumana assim.

Any: VOCÊ ESTÁ SE ESCUTANDO? VOCÊ PROPOS A MATAR SEU FILHO, SEU FILHO COMO DANIEL....

Poncho: não tem comparação. Daniel...

Any: FILHO DO AMOR DA SUA VIDA, MEU SERIA O BASTARDO QUE ACABOU COM SUA FAMILIA, ALFONSO JÁ INTENDI....NÃO TEM COM QUE SE PRECUPAR....

Any alisa a barriga e lagrima descia descontroladamente pelo seu rosto, não acreditava que estava ouvindo aquilo.

Poncho: any me entende...

Any: eu entendi muito bem, não se preocupe, não vamos foder sua vida...

Poncho: então você vai.... conheço um médico ótimo...

Any: NÃO!!!!REALMENTE VOCÊ NÃO CONHECE. ENTÃO VOU DEIXA ISSO BEM CLRO, VOU TER MEU FILHO, VAI SER SÓ MEU FILHO

Poncho: você não está pensado direto. O que sua família vai pensa? Você gravida.... para eles você e virgem.... e o pessoal da vila...

Any: como está preocupado com a minha reputação, relaxa, não vou tocar no seu nome. Melhor vai ser produção independente. Cansei de espera meu príncipe encantado e decidir ter um filho por conta própria. Você poderá continua com sua família de comercial de margarina. se um dia mudar de ideia vamos esta de braços abertos para você.

Any saiu da sala de poncho e foi direto para sua sala, então correu para banheiro onde vomitou tudo o que tinha estomago, não sabia se foi por conta da gravidez ou por nojo da palavra covarde de poncho. Pois ela viu um lado dela que não conhecia ou que se negou esse tempo todo a ver.

Any estava de joelho no chão, depois havia saído tudo ela se sentou e alisou barriga.

Any: não se preocupe meu amor, mamãe vai te proteger tá? Não vai permitir que nada te faça mal. Você e a melhor coisa me aconteceu, você e fruto do meu amor, pois agora vou ter pedaço de poncho só para mim, a qual poder amar e cuidar.