Fanfic: O Poder Do Amor - AYA | Tema: vampiro, amor não correspondido, romance erotico, prova de amo, bruxa, sobrenatural,

Estava imersa na minha banheira quando escuto alguém entra correndo no meu banheiro.

@@: meu deus, any

Poncho me puxou para fora da água desesperado.

Poncho: enlouqueceu any? O que você pensa que está fazendo?

Any: hey, relaxa, vampiros não respirar.

Poncho: que susto any, eu pensei que...

Any: já passei por coisas piores. Mas fica submerso e ótimo para pôr pensamento em ordem

Poncho: isso e horrível, parece que você...., por favor não faça mais isso ok?

Any: ok, ok!

Poncho se sentou ao meu lado mais do lado de fora da banheira.

Any: está mais calmo?

Poncho: estou, eu acho. Acho que whisky que tomei ajudou

Any: bebida o efeito dura muito pouco

Poncho: já me falou isso, eu quero me desculpa, mas fiquei louco...

Então toco o lábio dele com os meus dedos o fazendo se calar

Any: shii, está tudo bem ok? Falamos coisas demais. Mas já passou

Poncho: ok, está tudo bem mesmo?

Any: esta, porque tira essa roupa e entra aqui para relaxar?

Poncho: não sei se seria boa ideia nós dois juntos ai, ...

Any: para todos os efeitos está morto, então morto não trai, prometo me comportar

Poncho: promete?

Então eu juro de dedinho

Any: prometo

Poncho tirou toda sua roupa e a boto num canto do banheiro e entrou na banheira. Então um silencio tomou conta do lugar, até que foi quebrado pelo ele.

Poncho: então, como foi seu encontro com o cabrón?

Any: não foi encontro, só saímos para beber

Poncho: será ele pensa dessa forma também?

Any: ele pode pensa o que quiser, só precisava esfriar a cabeça, mas foi divertido.

Poncho: divertido?

Any: sim, andamos pela cidade, paramos no bar onde conversamos e dançamos a noite toda e foi só.

Poncho: foi só

Any: não me deitei com ele se e isso que quer saber. Não sou como as vampiras costuma ser.

Poncho: como assim?

Any: relacionamento de vampiros são diferentes de humanos, são que sou única continua pensando como humano. Por isso você e a única pessoa que consigo me deitar.

Poncho: como assim diferente?

Any: humanos tem relacionamento monogâmicos, pois só tem um companheiro, bom a maioria. Já para nos vampiros chamamos em ter um companheiro, mas podemos nos relacionar com outros. Temos relacionamento aberto.

Poncho: todos temos que ter? Então....

Any: vampiros são criaturas livres para fazer como queremos. Mais não sou fã de compartilhar.

Poncho: pensei que eu teria....

Any: só se você deseja, monogamia, bigamia, relacionamento aberto ou swing, você que escolher.

Poncho: você não gosta muito dessa ideia ne?

Any: nunca tive interesse, pois para mim sexo e um ato de amor

Poncho aliso a minha panturrilha que estava apoia na borda da banheira com a pontas dos dedos.

Poncho: any sempre sonhando com um príncipe encantado

Any: não tento como antes.

Ficamos na banheira jogando papo fora e eu contando como nós vampiros se comportávamos.

Any: papo está bom, mas tenho que trabalha. Você se importa em fica sozinho ou quer conhecer o hospital e o laboratório?

Poncho: sério que posso ir?

Any: claro, lá será sua futura área de trabalho quando estiver aqui.

Chegamos no hospital San Lorenzo, que era gigantesco todo de vidro, pois era o hospital de ponta da cidade onde tinha todas as especialidades tanto clínicas, internações e exame. Eu o mostrava toda ala do hospital o que fazia poncho fica encantado pelo hospital, pois era sonho de consumo de qualquer medico e enfermeiro pela sua infraestrutura e tecnologia. Então entramos na minha sala que era no último andar, onde tínhamos a visão de toda cidade.

Any: senta ai, fica à vontade

Poncho: essa sua sala?

Any: sim, construir ela assim porque aqui praticamente e a minha casa.

Poncho: esse lugar e incrível!

Any: verdade, também fiquei encantada na primeira vim aqui.

Então telefone no meu escritório toca, eu o atendo e o coloco na viva voz.

Any: bom dia Luísa.

Luísa: bom dia any, Benjamin já está aqui

Any: ótimo, pede para entre entrar

Benjamin entrou na minha sala e abriu um lindo sorriso. Ele conhecido no hospital pelo seu belo sorriso. Ele era moreno, com cabelo preto e olhos azul. Ele vem ate mim e nos cumprimentamos dois beijos no rosto.

Benjamim: como e bom tê-la volta loira, você queria me ver?

Any: poncho esse Benjamin, ele o enfermeiro chef, bem esse e o poncho ele vai trabalhar na área da enfermagem aqui do hospital. Queria você amostrasse tudo com a ele.

Bem: nossa que ótimo, finalmente alguém sexo masculino, essas mulheres já estavam me deixando louco. Muita mulher –ele riu

Poncho: prazer Benjamin

Bem: pode e chamar de bem, Benjamin e comprido demais

Poncho: ok, prazer bem

Os dois dão um aperto de mão.

Any: já o mostrei o hospital, agora os assuntos técnicos e com você.

Bem: pode deixa, vamos?

Poncho: claro! Até mais tarde any!

Any: ate! Se divirtam meninos.

Poncho e bem saíram da minha sala conversando sobre o quanto aquele lugar era fantástico e falando de alguns assuntos técnicos. O que me faz sorrir ao velo tão animado.

Então vou para o meu laboratório de pesquisa, entro lá com o jaleco e um cabelo preso em um rabo de cavalo alto. Volto onde parei na minha pesquisa, pegar os testes para ver se deu certo, mais para minha frustação foi mais uma falha, o que me fez tacar a placas de parede

Any: que merda! De novo!

Essa nova pesquisa estava me tirando o sono. Então vou na parede recolher as placas e vejam que ela se despedaçou com o impacto.

Any: INFERNO!!!!

Peguei a minha bolsa, pois teria de comparar outro. Então saio da minha sala e aviso a Luísa se poncho volta ele me esperar na sala. Então vou no shopping que havia ali perto, onde tinha loja vendia essas coisas e as compro.

Sabe aquele ditado "Não existe nada tão ruim, que não possa ficar pior!"? Foi exatamente o que me aconteceu quando sair daquela loja. O que me fez me pergunta como não percebi antes. Quando sair loja vejo essa imagem:

Isso mesmo que estão pensados, Vaca está gravida de novo. Pelo tamanho da barriga ela estava com 5, 6 meses. Com certeza era do poncho. Aquilo faz minha visão escurecer e eu me segura na parede, irônico não? Uma vampira passando mal. Não acredito que eu estava passando por isso de novo. Carma do caralho!