Fanfic: O Poder Do Amor - AYA | Tema: vampiro, amor não correspondido, romance erotico, prova de amo, bruxa, sobrenatural,

-5 Anos Depois-

Se passaram 5 anos, hoje sou uma mulher totalmente diferente da que fui um dia, todos devem pensa sou feliz por ser algo sempre desejei ser, ser vampira realmente e uma vida glamourosa que envolve muito dinheiro, bons negócio e festa, muitas festas. Hoje sou cientista muito bem-conceituada em nosso meio, pois eu sou responsável pela descoberta do século. Eu criei o sangue clonado que é o uma ótima saída ao vampiro odeia caçada (obs.: isso não é coisa crepúsculo, sim eles existem), para quando não dá para caçar. Tenho tudo o que sempre sonhei, sucesso, dinheiro, influencia, mas me falta o mais importante a felicidade. Pois nunca consegui desapegar do meu passado e isso já me fez fazer coisas horríveis principalmente quando eu desligo. 

Havia me arrumado para mais um dia de trabalho no laboratório, então desci e sentei na mesa e todos conversavam animado sobre as festividades que se aproximava pois o lorde Lestart vinha nos fazer uma visita, mas eu estava numa vibe de saco cheio dessas festas, pois era cheia de pequenas regras de etiqueta e uma babação de ovo do caralho. 
Louis: bom dia milady, como passaste a noite? 
Any: bom dia Louis, passei bem e você? 
Louis: bem também, você sabe que a sua presença na recepção lorde e muito importante 
Any: eu sei, você sabe que não ando um clima para essas festas, vai ser o que mais vai rolar aqui. 
Louis: isso e essencial para unir nossas relações. 
Any: eu sei, não tenho saída 
@@: qual e Any, você parece velha que só pensa em cama, o que adianta ser imortal e não aproveito 
Any: estou focada em coisas mais útil como ganhar conhecimento e fazer dinheiro 
Terminei de tomar meu café da manhã, então vou para o laboratório, onde e praticamente minha casa, pois passo mais tempo lá do que verdadeiramente em casa, porque tem dias viro noites e noites lá fazendo minhas pesquisas e nesse momento minha melhores descobertas. 
Logo o final da tarde chegou, então resolvo ir ao shopping para me distrair e comer alguma coisa (você deve se pergunta, vampiros comem? Sim, comemos e sentimos vontade normais de humano), quando estou passando pela fonte do shopping simplesmente travo não acreditando em quem estava a alguns metros de mim, me fazendo não acredita no que via. 
Alfonso estava há alguns metros de mim, o filho da mãe estava mais lindo desde última vez que o vi, pois parece ele andou se cuidando. Poncho tinha esse estilo roqueiro atual, muita tatuagem no corpo, cabelo preso em um coque samurai, olhos verdes intenso, parecia estar mais forte desde a última vez que o vi. Mas era incrível que mesmo com a passar dos anos ele tinha um efeito gigante sobre mim, como parecia não havia passado tempo algum pois meus sentimentos por ele continuavam intactos. 
Então eu fecho os olhos saboreando o cheiro dele, parece isso faz coração bater novamente, me fazendo me sentir viva de novo e me lembrar da mulher que um dia fui. Minha vontade era corre até ele, me tirar em seus braços e o dizer estava viva e o quanto eu o amava ainda. 
Quando abro os olhos novamente o vejo entra em uma loja de joia o que me faz lembrar da vaca leiteira (apelido carinhoso que dei há esposa dele), eu não resisto e acabo o seguindo sem ele me notar. Ele olhava alguns joia não tão cara pois eles não tinham muito dinheiro, só o suficiente para viver estável. Realmente os anos fizeram bem a ele, pois esse estilo romântico não fazia parte da sua personalidade. Bruxa realmente era uma mulher de sorte. 
Havia esquecido de todos meus compromissos e do trabalho que havia programado para hoje, pois acabei o seguindo pelo resto do dia o seguindo, pois precisava saber onde estava hospedado. 
Não era um hotel de luxo como já imaginava, porque poncho não tinha dinheiro para isso. Eu até agora não intendi como ele conseguiu dinheiro para vim para Itália (isso ai amores, não moro mas no brasil, Louis me trouxe para Itália na tentativa de me fazer desapegar do pesado, mais como aquele dito "se não dá para ir para Roma, então Roma vem até você." ok, não sei se o ditado e esse, mais vocês entenderam rs, o destino nos prega peça novamente, pois o leva exatamente onde estou.). Então poncho estava no saguão do hotel, logo vejo a naja descer, ela não havia mudado nada, o mesmo jeito bruxa de ser, tive vontade de voa nela e toma todo seu sangue e me livra de vez dela, pois já fantasie de mil maneira e diversas vez como isso seria saboroso. Então ela sorriu para ele, pulo no seu abraço o beijando, o que me fez revirar os olhos de asco. 
Se havia passado alguns sememas, mas de uns dias para cá venho sentido uma grande angustia no meu peito, uma mal pressentimento de algo ia acontecer, mais pior era não o que, ou com quem, só sabia precisava ver Poncho. Quando dou por mim, estou parada em sua sacada o vigiando novamente, para minha surpresa a bruxa não estava, ele se arrumava, com certeza para a encontra em algum lugar. Quando o vejo olhar na minha direção, sempre fui muito cuidadosa quanto a isso, mais nesse momento eu viajei pelo corpo dele e pedir qualquer ação, quando dou por mim, ele está forçando a vista e vindo ate a sacada. 
Poncho: não e possível, Any é você? 
Puta que pariu ele me viu, fodeu, quando ele coçou os olhos foi o tempo de sair dali, me abrigando na sacada do quarto ao lado até me recupera e rezando para ele acha foi só uma miragem ou coisa da sua cabeça. 
Quando olho para rua vejo poncho sai do hotel, mas ele parece desnorteado que não percebeu um carro se próxima, foi tudo tão rápido que não tive tempo de chega a tempo, vi ele se arremessado para o meio da pista. 
Any: PONCHO!!!!!!!!! 
Corri, como nunca antes, me atirei ao lado dele tocando o seu rosto. 
Any: não faz isso comigo, não de novo, socorroooo, alguém me ajudaaaaa, moreno, fica comigo, vou salvar você! 
Logo uma ambulância o resgata e eu entro junto com ele, dentro dela hipnotizo todos estavam dentro o atendendo, num ato de desespero mordo meu pulso e o faço engolir meu sangue antes seja tarde demais, parecia estava prevendo essa única solução, pois uns minutos depois seu coração parou.