Fanfic: O Poder Do Amor - AYA | Tema: vampiro, amor não correspondido, romance erotico, prova de amo, bruxa, sobrenatural,

Cheguei no meu escritório, me joguei no divã arrasada. Minha cabeça estava girando e me negava a acreditar isso estava acontecendo de novo. Então passo a mão no meu cabelo e os aperto e agradeço por poncho está totalmente interdito com o trabalho.

Any: vaca, sempre está no meu caminho, sempre!

Minha esperança de fazer poncho ficar agora tinha se ido de vez, pois sabia que assim que poncho souber dessa criança ele vai largar tudo para ficar com ela. Então peguei um copo cheio de whisky e virei uma vez só, pois precisava esta calma quando poncho voltasse e para me concentrar nas pesquisas, mas que nunca, porque tenho meu tempo cronometrado.

Então limpei minha lagrima e fui para laboratório, onde voltei a me focar na minha pesquisa. Hoje estava mais focada que nunca, então pesquisei e refiz todos os procedimentos da última vez mudando algumas coisas e voltei os bota nas placas os colando para congelar.

Any: vamos filhos, vocês têm que dá certo

Fiquei os olhando os olhando botando toda minha positividade para dá certo dessa vez, pois perdi a contas das vezes fiz e todas deram errado. Até que o cronômetro desperto ao meu lado e imediatamente o desliguei, peguei placa e fiz mais um procedimento e o levei até microscópio.

Any: por favor, vamos....

Respirei fundo tomando todo ar que meu pulmão permitia, não precisasse, mais era uma forma de tomar coragem. Olhei no microscópio e mais um resultado negativo o que me fez socar a mesa e sair d sala e me joga no divã.

Any: realmente hoje não é meu dia!

Então peguei meu celular e botei playlist de rock, que sempre uso quando quero explodir de raiva e nessa hora que saia para me alimentar. Mais poncho entrou na sala entrou naa sala empolgado.

Poncho; any, esse lugar e incrível....

Ela entra falando e se deitando ao meu lado, mas ele percebeu há ia algo de errado comigo, então se virou para mim e tirou o fone de um lado do meu ouvido.

Poncho: está tudo bem? O que você tem?

Any: estou, só um pouco irritada.

Poncho: porque? Estava tão bem?

Any: só estou irritada porque minha pesquisa não evolui.

Poncho: tal vez você tenha de esfriar a cabeça, relaxar um pouco. Vem, vamos dar uma volta

Poncho me puxo para o seu corpo me levantando diva e me fazendo envolver o meu braço no pescoço dele, então ele colou a mexa do meu cabelo que fugia atrás de orelha.

Poncho: vai se sentir muito melhor.

O que me faz alisa o seu cabelo, que estavam presos em um coque samurai.

Any: só o fato de estar com você já me sinto bem.

Poncho: vamos?

Any: está bem, vamos

Poncho me jogo em sua costa, o que me fez dar um gritinho pelo susto.

Any: ai!!! Está doido?

Poncho: hoje sou seu cavalinho

Ele foi na minha mesa e pegou a minha bolsa

Any: seu louco

Ele saiu da minha sala comigo na costa o que fez todo no prédio nos olharem. Poncho me levou para o carro, me aconchegou na cadeira do passageiro e deu a volta, entrando na do motorista e fechou a porta.

Any: onde vai me levar?

Poncho: vou te levar para um tour pela cidade!

Então poncho me levou para um tour nos pontos turísticos da cidade, onde tiramos várias fotos, então paramos numa barraca de sorvete e o compramos voltando a minhas pela praça.

Any: acredita faz anos moro aqui, mas nunca fiz passeio pela cidade?

Poncho: sério?

Any: sim, passei todos esses anos focada no trabalho e me especializando em genética.

Poncho: as vezes precisamos abstrai um pouco para as coisas fluir

Any: as vezes os prazos são curtos.

Nos caminhávamos pela cidade e eu rezava para todos os santos para nosso caminho não se cruzar com o da vaca prenha.

Poncho: tão compromissada

Então o sujei, passando o sorvete no nariz dele e não evitei cair na gargalhada

Poncho: então e guerra Senhorita Anahí Portilla!

Any: não, não caminha, não

Antes que ele pudesse me suja eu sai correndo o que o fez correr atrás de mim pelo parque, então me puxou pela cintura o que nos fez cair na do parque e rolamos no chão o fazendo ficar em cima de mim.

Poncho: pensou que ia fugir de mim?

Any: tão ágil Herrera.

Então ele segurou minhas duas mãos em cima da cabeça as prendendo na grama e começo a me fazer cócega na minha barriga o que me fazia solta gargalhada

Any: casquinha não, NÃO HERRRERA, AI, PARA, PARA SOCORRO!

Então ele parou de me fazer casquinha, soltou minha mão, aliso meu rosto e grudou a testa da minha

Poncho: gosto de te ver assim, com um belo sorriso no rosto

Any: impossível ficar mal perto de você, você tem o dom de me acalmar.

Eu rocei meu nariz no dele o que o fez pega na minha nuca, não que conexão era essa que tínhamos, pois era só estamos juntos que não resistíamos um ao outro, que fez clima de diversão se transforma em algo sexual. Eu sentir outra mão dele aperta a minha cintura me trazendo para ele e tão ele beija intensamente. Só dessa vez era um beijo diferente, era um beijo calmo e sensual sem presa o que fazia ambos curti o momento, nossas línguas valsavam no ritmo perfeito em nossa boca. Poderíamos fica ali por muito mais isso causaria estranheza nas pessoas, estão nos separamos para tomar o ar que não precisávamos.

Poncho: não sei o que você no cheiro que me deixa louco, estou cheio de vontade de te possuir aqui mesmo....

Any: se quiser podemos fazer uma loucura

Poncho: o que?

Eu o levei até o coliseu, chegamos lá já havia escurecido e ele já tinha encerrado seu período de visitação.

Poncho: poxa, já fechou, e agora?

Any: essa e a melhor hora para visitar...

Poncho: Anahí! Ta doida? Você está pensando em fazer o que estou pensando?

So sei que eu gargalhei e o olhei, tirei o meu cinto de sangue e falei no seu ouvido

Any: o perigo deixa tudo mais excitante Herrera

Então mordi a orelha dele de forma sensual e sair do carro e o chamei com dedo sensual o fez me olhar mordendo lábio e sair do carro.

Poncho: não acredito que vou fazer essa loucura

Any: loucura que vai te levar ao céu, vem cá vem!