Fanfic: O Poder Do Amor - AYA | Tema: vampiro, amor não correspondido, romance erotico, prova de amo, bruxa, sobrenatural,

Toquei a campainha da casa de Ingrid, poncho ficou esperando atrás da arvore que havia em frente à casa. Ela atende a porta, já era nítido que ela não andava sozinha. Vejo que ela perder a cor quando me ver.

Ingrid: não é possível, Any? Você morreu há 5 anos.... como?

Any: digamos sim e não. Temos que conversar, me convida para entra?

Agora ela tinha uma casa dela, vampiro para entra na casa de alguém tem de ser convidado por isso muitos se disfarça entregador para ter convite.

Ingrid: sim claro, entra Any

Ela abriu espeço para que pudesse passar, entrei na casa dela, não era casa grande como a minha, mas era familiar e acolhedora.

Any: como está o Daniel?

Ingrid: está ótimo, ele entrando fase da arborescência, sabe como é ne, não se sabe mais o poncho ele....

Any: eu sei! Dele que eu vim falar

Ingrid: ele se foi mais me deixo maior presente, nossa aurora

Ela fala alisando a barriga, aquilo me fez respira fundo para manter a calma pois a inveja que havia em mim queria arrancar a cabeça dela fora. Mas mantive a calma e a postura.

Any: disso vim falar, ele não esta totalmente morto

Ingrid: como assim?

Any: eu o salvei como se salvaram...

Ingrid: como? O que você quer dizer isso?

Any: fui transformada em vampira e por ironia no destino estava quando poncho sobre acidente e o salvei fazendo mesmo.

Vejo a Ingrid perder a cor e cair sentada do sofá, dei a notícia em um supetão só sem me importa de como ela reagiria.

Ingrid: não e possível.....

Any: você sabe que é

Lagrima rolava no rosto dela, mas eu sabia de qual sentimento era, se era felicidade do marido está vivo ou se era choque.

Any: ele veio antes porque tinha que ser treinado, mas ele está pronto para volta e estar lá fora.

Não fiquei enrolando para dar a notícias, porque queria logo sai daquele lugar, pois aquele lugar me sufocava, presença dela me intoxicava.

Any: poncho, pode entrar, tem que o convidar

Ingrid: entra meu amor

Poncho entrou na casa e eles se olhavam, via felicidade no olhar de poncho por estar novamente em casa e a felicidade de Ingrid por ter seu marido de volta. Então ela foi até ele e aliso o rosto dele.

Ingrid: você volta para mim, foi um milagre....

Any: foi só sorte de mim esta hora certa e no lugar certo

Ingrid o beijo, mas ele a beijo de forma rápida, pois ele não se sentia bem em a beija na minha frente.

Ingrid: não sei como te agradecer por tudo o que fez....

Ingrid me abraço em forma de agradecimento, aquele abraço me deu arrepio, mas fui obrigada a corresponde. Então logo ela voltou para lado de poncho.

Any: não quero nada em troca. Fiz por amor ao meu amigo de infância. Bom acho tenho de ir porque vocês têm muito o que conversar...

Poncho: obrigado minha loira

Ele me abraçou, beijo a minha testa e sussurrou no meu ouvido

Poncho: vou passar lá para te ver

Any: você tem a chave, só aparecer

Ingrid: temos de fazer uma comemoração pelo seu retorno e chamar nossos amigos, você vem ne any? Você tem que vim, pois sem você não seria possível..

Any: não sei....

Ingrid: por favor, vem.... não se nega desejo de uma gravida

Me xinguei mentalmente não acreditando que ia cair naquela chantagem emocional, mas sabia como era louca as festas dela depois álcool batia. Eu olhei para o poncho que me olhava com cara de pidão. Eu tinha planos maléficos para essa festa.

Any: está bem, eu venho

Meus pensa foram cortados quando uma criaturinha loira entrou em casa e congelou na porta. Daniel estava maior casa dia e estava todo homenzinho.

Daniel: PAI!

Ele correu para os braços do pai e o abraço forte.

Daniel: mais como? Sonho morreu.....

Poncho: eu voltei por vocês, nunca mais vou deixa vocês

Daniel: promete? Nunca mais vai nos deixar?

Poncho: prometo, lembra da tia any? Graças a ela estou aqui

Daniel me olhou com aqueles olhos azul , sorriu para mim é correu até mim e me braço

Daniel: lembro de você, anjo dos meu sonho e salvou meu pai

Any: estou longe de ser anjo, Não tem o que me agradecer.

Dia passou voando, eu me arrumei para a tal festa de boa vinda ao poncho, então decidir ir uma roupa de matar. Botei body transparente, saia de couro com uma festa na coxa e um solto.

        

Cheguei na casa da Ingrid, todos os amigos de poncho estavam lá, já não era o mesmo na época que eu era viva, só via um dessa época "o Rodrigo". Poncho veio até mim, ele estava lindo com tênis, calça jeans, camisa preta e o cabelo em um coque samurai.

Poncho: ual, você está maravilhosa. Isso tudo e para me mata?

Any: isso tudo e para te amostra o que você pode ter

Poncho me deu garrafa de cerveja, me apresentou aos seus amigos que me receberam bem, mas era de menos ne? Estava vestida para matar. Então quando poncho estava dando atenção ao convidado vejo o rodrigo se rastejar até mim. O que me faz revira os olhos, dar um longo gole na minha bebida e pensa "daí me paciência senhor das trevas".

Rodrigo: Oi, quanto tempo!

Any: hey!

Rodrigo: muitas supressas, vou passar a acreditar que ninguém morre de verdade. Primeiro o poncho e agora você. má língua até diria foi tudo forjado.

Any: eu sempre estou no lugar certo e na hora certa. Por isso se chama má língua, mas más línguas tente se arrancadas, se me entende!

Rodrigo: sua língua está mais afiada do que eu me lembrava, na verdade nunca havia te notado. Você parece outra mulher.

Any: só porque não sou mais any que tem medo de fala? Realmente sou uma nova Anahí

Rodrigo me olhou dos pés à cabeça, o que me fez entender o que chapeuzinho vermelho sentiu quando lobo mau a olhava. A antiga eu ficaria muito sem jeito e vermelha como pimentão, tal vez por isso não era notada, mas essa nova eu estava acostumada em receber olhares de desejo tanto de homem, como de mulheres, não é o olhar dele vai me constranger.

Rodrigo: realmente essa mudança lhe caiu muito bem, pois está maravilhosa. Poncho é um sortudo.

Any: como? O que você quer dizer com isso?