Fanfic: O Poder Do Amor - AYA | Tema: vampiro, amor não correspondido, romance erotico, prova de amo, bruxa, sobrenatural,

Acabei cochilando com o Daniel, até que sinto alguém acaricia minha poxa que me faz acorda no pelo, mas Dani estava cansado demais para acordar.

@@: hey, sou eu.

Any: que susto poncho.

Poncho: então era aqui você se escondeu, passei a noite toda procurando você

Any: me procurando?

Me levantei da cama levemente para não acordar Dani, o ajeitei na cama e o dei um beijo na testa.

Poncho: sim, te procurei a noite toda. O que rodrigo falava com você?

Any: me importunando como sempre. Não sei porque continua sendo amigo dele. o cara mais galinha.

Poncho: quando você o conhece melhor ver ele e uma ótima pessoa.

Any: nossa que ótima pessoa deve ser, fiquei até emocionada. Cuidado em quem confia Herrera, pois pessoas que confiamos demais costumam quebram nosso corações.

Poncho: o que você tem?

Any: tem algum lugar que podemos conversa a sois?

Poncho: iiii, o que fiz dessa vez? Vamos para meu quarto

Any: o assunto e o que você não fez.

Então fomos para o quarto dele e da Ingrid, aquele lugar me causava arrepio só de imaginar que ali era o ninho de amor dele. Mas assunto era sério demais para me preocupar com isso.

Poncho: deixa de ser brava assim mulher

Ele me agarrou pela cintura puxando meu corpo para ele.

Poncho: você está maravilhosa sabia

Any: obrigada, mais como você pode ser tão irresponsável?

Poncho: do que está falando?

Eu sair das garras dele, caminha pele quarto tomando coragem para falar. Então me sentei na cama deles é o olhei.

Any: como você fica bebendo seus amigos e não reparou que eu sair Daniel? Como você ver Ingrid bebendo e não fala nada? Ela tá grávida, você com o enfermeiro sabe mais que ninguém as consequências da bebida na gravidez.

Poncho: eu sei, ela não me ouve e só foi um gole em comemoração.

Any: realmente deus dar asas para pessoas que gostam anda. Você realmente se transforma em outras pessoas quando estar com ela.

Poncho: não exagera Any, Daniel já é quase rapazinho e bebida foi só um gole.

Eu faço sinal de negativo e olhei para o poncho. Então ele se ajoelhou na minha perna, alisou a minha coxa onde ele depositou um beijo.

Any: poncho agora eles têm de ser sua prioridade, pois tem de ter todo cuidado com eles. Daniel pode ser rapazinho mais só tem 9 anos.

Poncho: ok, vou prestar atenção mais nele e vou falar com a Ingrid ok?

Any: ok, porque se acontecer algo com ele não tem mais volta, você entende isso né?

Poncho: eu sei, eu sei. Nunca deixaria nada acontecer com os 3.

Any: assim espero.

Poncho: deixa de ser brava

Ele colocou meu cabelo para o lado e beijo o pescoço passando a barba dele fazendo -a arranhar minha pele.

Any: poncho....

Poncho: seu cheiro me deixa louco....

Any: Herrera.... porque não consigo ter raiva de você.

Poncho: porque você me ama.

Ele envolveu uma das mãos na minha cintura e me puxou para ele o fazendo fica entre minhas pernas, grudando meu corpo no dele e gruda do nossas testas. Então eu agarrei sua nuca, enfiei as minhas mãos entre seu cabelo e o beijei ferozmente em um beijo cheio de desejo.

Vocês devem estar pensando sou mais louca que imaginavam ou que sou muito besta ne? Por esta novamente nos braços dele e na cama dele e da vaca. Mas nesse momento eu não me importava de ser pega com ele, na verdade eu queria que isso acontecesse, pois não tinha nada a perder, porque antes o que me impedia era minha fama perante minha família, mas para eles hoje estava morta. Então eu tenho na a perder, então que mais quero que a vaca leiteira entre e me veja fodendo com o marido dela.

Eu o escuto deslizar o zíper na minha saia, me deixando somente de body, o que nos fez cessar os beijos e me apoio na cama me exibindo para ele com um sorriso sacana. Ele me olhava de forma faminta e morde o lábio, ele me olhava como lobo mal olhava para chapeuzinho vermelho. Então me arrasto para o meio da cama e o chamo com o dedo o fazendo me olhar mordendo lábio com a maior cara de canalha. Vamos deixa ser hipócrita, quem e amente o maior fetiche nossa e fazer amor na cama dele e da esposa.

Poncho tirou a camisa, calça, tênis e pegou o meu pé e tirou a minhas sandálias. Então ele pegou uns dos pés, onde ele depositava beijo subindo e dei uma mordida na coxa dela que a fez morde o labio inferior e aperta meu cabelo.

Poncho: você e apetitosa demais Anahí

Any: sou eh?

Poncho: demasiado, você me deixa louco.... se nos pagarem aqui estamos fodidos....

Any: sou toda sua Herrera, mas o perigo deixa tudo mais excitante

Poncho: muito mais excitante.....

Ele agarrou o me body o rasgando por inteiro com um puxão só, mas estávamos tão excitados que nem nós tocamos na consequência disso. Então poncho usava uma cueca box, ele ficava tensão, o que me fez rasgar a cueca box dele. Estávamos ambos nu, então ele se encaixava entre as minhas pernas, então o impedir.

Any: hoje você meu submisso

Então o empurrei na cama com o pé, montei nele, peguei o meu body que estava em pedaço e amarrei os braços dele encima na cabeça na cabeceira da cama. Ambos sabiam que a gente desfazia isso fácil, mas não íamos cortar o jogo. Então ele me olhava mordendo lábio com a maior cara de canalha.

Poncho: sou todo seu minha deusa!

Eu lanço um sorriso de vitória, então o encaixo dentro de mim e começo a cavalgar no colo dele no meu ritmo que o fazia se contorcer e delirar de prazer.

Poncho: hum.....an.......

Any: assim que gosta safado?

Poncho: muito.....assim.....não parar

Eu cavalgava no colo dele oscilando o movimento para o fazer delirar de prazer, nossa sorte que musica estava altar lá em baixo o que impedia de ouvirem nosso gemido louco de prazer que as vezes saia como grito de tesão. Não demorou muito e explodimos junto em um orgasmo intenso o que me fez desabar sobre ele ofegante. Quando alguém fala espantado atras da gente.

@@: Any? Poncho? EITA PORRA! AI DIACHO!