Fanfic: O Poder Do Amor - AYA | Tema: vampiro, amor não correspondido, romance erotico, prova de amo, bruxa, sobrenatural,

-3 Meses Depois-

Any: fiz alguma coisa errado, sei que eu fiz!
Andava de um lado para o outro aflita, pois havia se passado 3 meses e nem sinal de poncho acordar.
Louis: fica calma, escute o coração dele, está tudo certo
Any: estou ouvido, mas...
Louis: ninguém e igual, cada um tem seu período de transformação, uns mais rápidos que foi seu caso, tem outros são mais demorados.
Any: tomara que esteja certo.
Me deitei ao lado dele alisando se cabelo
Louis; bom, tenho que organizar as coisas da festa, te espero lá ok?
Any: ok, obrigada
Louis saiu do meu quarto, deixando-me como Poncho sozinha, então aliso o seu rosto e deposito um beijo nos lábios dele.
Any: volta para mim, sei que nunca será meu, mas não me vejo vivendo um mundo que você não esteja. Sinto saudade do seu olhar, por favor, acorda.
Eu havia o levado para o hospital fazia parte do laboratório onde eu trabalhava, então foi fácil forjar a morte dele e fazer toda a parte burocrática, pois para todos ele havia morrido naquele acidente. O enterro dele foi muito triste, o que me cortava o coração era ver como o pequeno Daniel sofreu, tão novo e já passando por essa dor, eu acompanhei todos os enterros nas sombras, sem ser notada.
Estou sentada na minha penteadeira, escovando o cabelo, pois quero está linda quando desperta, quando o vejo desperta sentando na cama, sei bem o que ele está passando, pois passei por isso, desperta e não fazer ideia onde se encontra, colo a escova na penteadeira, corro até o lado da cama, me sentando ao seu lado.
Any: Hola!
Ele estava palido, pois era nossa cor original, mas quando ele me  ver o faz fica mais pálido e perder a fala, então aliso seu rosto, para ele sentir que sou real, também para ter certeza que estava tudo bem com ele.
Poncho: Anahí, mas.... mas..., você morreu, quer dizer eu morri também? Estou no céu ou inferno?
Any: não é nada disso o que pensa, você não morreu, ainda....
Poncho: você morreu, naquele incêndio, como e possível....
Any: morri em parte, fui transformada em vampira....
Poncho: como? Vampiro não......
Any: não existem? tambem pensava isso, mas pelo visto estava errada....ele existem, tanto sou um deles e logo você também será, se assim escolher
Poncho: como? Você me transformou? Any: não tive escolha, ou transformava você ou você morreria a caminho do hospital...., eu não suportaria viver em um mudo sem você....
Eu lhe acaricio o rosto e grudo minha testa na dela, minhas lagrima contida durante todo esse tempo desce pelo rosto, só pelo desespero de imagina se realmente tivesse naquele enterro, pois no momento do acidente, mesmo tendo todos esse poder e força não consegui chega a tempo, o que me fez me sentir uma inútil, sentimento há anos não sentia. Por isso não podia permitir o perder definitivamente, mesmo que eu não tenha, me conformo que ele seja feliz com outra, pois felicidade dele e a minha, como poderia viver em um mundo que ele exista? Pois se isso acontecesse, o ultimo resquício de humanidade iria morrer para sempre. Poncho: isso e uma loucura, só poder ser um pesadelo, uma pegadinha.... Any: juro, era última coisa me passava pela cabeça transformar você, mas tive outra saída, o acidente foi feio.... Poncho: o que vai ser da Ingrid, Daniel, DA MINHA FAMILIA! O QUE VOCÊ FEZ COMIGO??
Any: eu....
Poncho: o que? Agora vou ser condenado de os ver conviver sem mim? Ou os ver das sombras como você? Não fale que sente muito pois não sente! finalmente conseguiu....
Any: do que está falando?
Poncho: finalmente me enredar na sua rede....
Any: do que está falando, não fiz você se atropelado de propósito, não vou fazer com você o que fizeram comigo, me proibido de ter contato com meus antes querido. Só vou precisa de um tempo para treinar você, pois se for lá assim, como recém-criado, vai quer mata todos. O que você acha sou? Realmente acha jogaria tão sujo? Poncho: uma mulher apaixonada capaz de tudo....
Any: se eu realmente quisesse acabar seu casamento eu acabava, o que eu mais tinha era prova de nós dois, não vou mentir, o que mais queria e que você ficasse, mais não obrigado, quero fique porque quer fica. Mas você tem a escolha aceita seu destino, se você não se alimenta você morre. Agora a escolha é sua, ou você agarra essa nova oportunidade ou aceita o seu destino, escolha está em suas mãos agora.
Poncho: Posso escolher? Se eu aceito, vou poder voltar para minha família e ter vida normal que tínhamos?
Any: não vou enganar você, a vida normal que tinha como humano vai ficar trás, pois quando se é vampiro, a gente enxerga o mundo de forma diferente, tudo fica mais intenso, sentimento, sentido, tudo se intensifica como vampiro. Não vou te mentir, ter autocontrole e uma dadiva no nosso meio, não é tarefa fácil, resistir a sangue humano, tem vampiro milenares que tentam ter esse autocontrole e até hoje não o alcançaram...
Poncho: está querendo dizer, quer posso não conseguir e nunca volta para minha família?
Any: não, estou dizendo que tem haver muito empenho, você tem um incentivo forte, um lar, não há motivação mais forte que essa. Não quero diga depois que enganei você.
Me arrastei na cama me aproximando mais dele, e percebo que todo o raciocino ele tinha se vai, sua atenção vai toda para o meu seio que o decote realçava, estava vestindo uma calça jeans colada, como bota cano alto e um espartilho, que fazia seio quer pular para fora pelo decote.
Vi Poncho não tirava os olhos deles, então sento no colo dele, jogo o meu cabelo para o lado, pego a minha adaga, a qual dou leve corte no pescoço, fazendo aquele liquido vermelho vivo, que era néctar da vida escorre até entre meu seio, fazendo com poncho ficasse mais hipnotizado com aquele show.
Any: A escolha e sua...!
Não sei se foi um ato pela sede de sangue ou uma atitude sem pensa, mas ele envolveu seus braços na minha cintura e puxo meu corpo para o seu, fazendo nossos corpos ficar colado, uma das minhas mãos repousaram no seu peitoral nu, poncho só usava uma calça de moletom, como senti falta de ter o corpo dele junto ao meu, e dessa sensação tão humana, de ter seu corpo em chama, mais perdoo todo meu raciocino, quando sinto poncho passar a língua entre o meu seio e fazer o caminho que o sengue fez, o que me faz enfia a mão no cabelo e aperta sua nuca, quando ele chegou no meu pescoço, sugou o meu sangue, o que me faz automaticamente me roçar nele e arranha nuca, que o fez aperta mais minha cintura, pressionando meu corpo no dele, ele se deliciava com meu sangue, o que o fez lamber meu pescoço e descer para o meu decote fazendo o mesmo trejeito de antes, quando ele cravou os dente no meu seio, na parte amostra pelo decote, o que me fez ofegar e arranha o seu peito, eu escuto ele arrebenta os dois primeiros fecho do meu espatilho, e enfio a mão entre os cabelo, os enrolando em sua mão, e o puxou para traz, me fazendo a jogar a cabeça para traz, para ele ter melhor acesso ali. Eu gemi seu nome, vocês não têm noção do tesão isso dá, o que me fez começa rebolar, roçando nossas intimidades. Quando ele se transformou em vampiro, me jogou na cama de forma violenta, segundo minha bunda, pressionando nossas intimidades, mas ele era muito mais forte, por ser um recém criado, ele não fazia odeia da força que tinha, o que o fez quebrar uns das minha costela, ao ele escuta o estalar o fez ele se afastar de mim se jogando no pé da cama totalmente ofegante, eu me apoie no meu cotovelo o olhando
Any: auuu! Está tudo bem!
Poncho: o que eu fiz, me desculpa...., não sei o que deu em mim, eu......
Any: eiii calma, e assim mesmo, você como recém-criado e muito mais forte e não tem noção da força.
Poncho: eu.... não sei o que está havendo comigo..
Notei que ele olhava para meu corpo com muita forme, e muito mais agora por ele havia ter arrebento meu espartilho o que fazia ter boa visão do meu seio que o faz morde os lábios. Aquele olhar que ele lançava no meu corpo, me fazia sentir como se tivesse complemente nua.
Poncho: o que está havendo comigo? Eu....
Any: vem cá, vem
Ele se arrastou na cama como um gato, indo em minha direção e se sentando ao meu lado, grudei minha testa na dele e rocei meu nariz no dele
Any: não precisa fugir, não há o que temer
Quando sinto sua mão acaricia minha barriga, e parar na minha cintura, onde ele deu apertão o que fez nossos corpos ficarem mais próximo, nessa hora eu ofeguei pela proximidade. O que me fez sentar no seu colo novamente e roça nossos lábios, não evito de morde lábio inferior quando sinto seu pau, estava muito excitado, o que o faz aperta mais minha cintura pelo contato. Comecei a rebolar no colo dele, meus seios sambavam pelo meu decote rasgado, o que o fez puxa de uma vez o corselete, arrebentando os fechos que faltava e deixando meus seios amostra, depois do mesmo cair no chão totalmente rasgado Ele os pegou em suas mãos e os apertou com força, o que me fez jogar a cabeça para traz, pelos meus bicos está totalmente ereto, o fazia não tira os olhos dele. Quando ele abocanha um dele e mão livre dele desliza para dentro da minha calça, fazendo o botão vooa, eu ofeguei quando sentia sua mão deslizar em contato direto com a minha pele.
Any: pon...
Poncho: não podemos fazer isso, o que está havendo comigo? estou confuso.
Any: isso e normal, quando nos transformamos em vampiro, tudo em nós se intensifica, ódio, amor e principalmente desejo. Nada será como antes, você vai ter visão diferente do mundo de hoje em diante, mas vou te ensinar a lidar com isso tudo.
Me levantei do colo dele e fui até meu criado mudo, onde me livrei da minha calça rasgada, sentia seu olhar sobre mim, pois estava só de calcinha e bota, quando vestir um hobby de seda vermelho e olhei para ele percebi que ele tento desvia o olhar.

Any: ate perece nunca me viu assim, ate de formas piores

Poncho: me desculpa pela sua roupa, não sei o que eu em mim...
Any: relaxa, era só um pedaço de pano, tenho outras mil peças dessa. Porque está me olhando assim? Aqui não tem nenhuma novidade
Poncho: não, está tudo diferente, não sei porque fiz aquilo
 Ele havia se jogado na cama, passando a mão rosto indo para o cabelo, vou até a cama e me sentou ao meu lado e acaricio o seu resto.
Any: ei, relaxa, foi a transformação como já disse. Não tem fica frustrado, como disse ela intensifica todos nossos sentimentos, sempre tivemos uma atração forte.
Poncho: você acha vou conseguir?
Any: só basta você quer, mas cada um tem seu tempo, então e calma e paciência. Pois e um passo de cada vez. Vou tomar um banho, então dorme e descansa ok?
Poncho: ok, posso tenta Lhe dou um beijo na testa, acariciei o cabelo dele e sigo meu caminha para o meu banheiro, que ficava ali na suíte.