Fanfic: O Poder Do Amor - AYA | Tema: vampiro, amor não correspondido, romance erotico, prova de amo, bruxa, sobrenatural,

Desce correndo as escadas da mansão, fomos para a garagem e conduzir até o meu, um porshe branco

Poncho: ual, esse e o seu carro?

Any: um deles, aquela caminhonete e minha também

Era Land Rover vermelha

Poncho: ual, carros super maneiros

Any: quer dirigir?

Poncho: posso?

Any: todo seu

Eu o entreguei a chave, me sentei no banco do carona, ele logo entra no carro e deu a partida no mesmo.

Poncho: onde vamos?

Eu digitei no GPS "Demoni Notturni", logo o GPS traçou uma rota que era 10 min de chegada.

Any: vou te levar na melhor boate da cidade

Poncho: e a....

Any: relaxa, uma boate só para vampiro

Poncho dirigiu segundo o GPS, logo o mesmo apita falando que chegamos nosso destino. Estacionamos o carro, paramos na porta onde amostrei minhas pressas e meu anel, entramos na boate, era tudo na tonalidade preto, vermelho e luzes azul, havia um palco com barra de pole dance, outros pequeno com cadeira envolta, mesas com sofá. Era um clima bem burlesco.

Any nunca imaginou fosse assim ne?

Poncho: não, eu....

Any: imagino tipo um Club de sadomasoquismo, pessoa se mordendo para todo lado, pessoas usando couro, tem esse tipo de bar, mais esse são para os mais requintados. Nem todos tem acesso a ele. Só a elite.

Então o puxei para uma das mesas ondo o assento eram sofá, então peguei tablet que havia ali e fiz nossos pedidos que não demorou muito chega e somos servidos pelo garçom logo se retira.

Any: gosto daqui porque serviço e de primeira e todos são muito discretos.

Dou um gole na minha bebida, poncho olhava a dele e cheira tentando identificar o que era, o me faz não conter a risada.

Any: não vou dopar você, vampiros não ficam dopado, mal ficamos bêbados

Poncho: como assim?

Any: nosso metabolismo e muito acelerado, para ficamos bêbado tem de ser dose alta de álcool, mas mesmo assim não dura muito, o efeito passa rápido. Mas relaxa, só um drink. Chamado drink de sangue. Só e xarope de cereja.

De um gole no drink dele e o olhei

Any: nada demais

Poncho: não devem sangue?

Any: claro que sim, tenho acesso livre pois eu produzo sangue pois ele. Vamos começa com algo leve

Ele deu gole no drink e me olhou

Poncho: te olho e continuo vendo a mesma Any de antes

Any: muitas coisas em mim mudaram, pois quando nos tornamos das trevas perdemos nossa humanidade

Poncho: você continua humana, se fosse nunca teria me salvado novamente

Any: porque você e único resquício de humanidade, amor que sinto por você

Poncho: não fala assim... você...

Any: só estou respondendo sua pergunta, você não precisa me amor, pois sei você ama a Ingrid, sei qual meu lugar

Então virei drink de uma vez e fiz sinal para o garçom me trazer mais um, sentia que clima ficou tenso, mais diferente da antiga eu que morria de medo de rejeição e sempre guardava tudo si, essa nova eu fala a verdade, pois eu aprendi a ser realista, e que não importa o que fizesse, ele nunca ia olhar para mim.

Any: foi em um lugar assim onde nossa aventura realmente começou.

Poncho: verdade, maldita hora que aceitei ir naquele bar latino com o pessoal do hospital

Any: quem mandou beber todas e não conseguir andar até em casa, não tive escolha, tive te levar para minha casa.

Poncho: any, any

Eu me arrastei no sofá, ficando perto dele e botei minha perna sobre a dele

Any: o que? Lembrou do tesão que sentimos aquele dia Herrera

Então passo a ponta dos meus dedos nos braços dele e vejo que o olhar dele havia mudado para um olhar de fome.

Poncho: Anahí

Me sentei no colo dele o fazendo fica entre as minhas pernas.

Any: o que? Só estou passando Herrera

Então me levanto saindo da mesa, vou até o pequeno palco de pole dance que havia na frente dele, por sorte começa a toca a musica "I Put A Spell On You".

Poncho: anahí

Vou andando sensual até a barra, eu agarro a mesma e começo meu show, onde eu rebolo sensual, giro na barra, subo r desço da mesma e rebolo ate o chão alisando meu corpo.

Quando termino o meu show vejo poncho não tirou o olho de mim em nenhum momento, como os outros homens do bar, então caminho até ele e me sento na mesa.

Poncho: Any, Any

Any: o que foi? Foi só uma dança

Poncho: você adora aparecer e me provocar ne? Deixa a mim e todos esses sangues suga louco.

Any: eles podem até fica, único pode me tocar e você

Então passo o meu pé na perna dele parando quando chego na virilha dele, o que o faz alisa a minha panturrilha e o olho mordendo lábio.

Poncho: safada

Ele se levanta e envolve seu braço na minha cintura, me puxa para ele de uma e me beija de forma feroz o que me corresponder a altura e roça minha perna na cintura dele.

Nossa língua dançava em ritmo tão perfeito que era difícil de saber que língua era de quem, era um beijo quente e cheio de desejo. Ele pegou o meu cabelo em um rabo de cabelo e puxo, me fazendo joga a cabeça para traz, então desceu o beijo para meu pescoço.

Any: poncho......

Poncho alisa a minha coxa, desliza sua mão para entro no meu vestido, onde dessa vez encontra uma calcinha, a qual fica brincado no elástico e sussurra no meu ouvido

Poncho: vamos para outro lugar...

Any: sei um lugar ideal

Eu o puxei, saímos da boa, ele me agarra pela cintura me pressionando contra o carro de costa, ele depositava beijo na minha costa o que me fazia empinar a bunda e me arrepia por inteira. ele subiu um pouco a barra do meu vestido e apertou um dos meus seios

Poncho: esse vestido te deixou tão gostosa

Any: pon.....

Ele rocava seu pau na minha bunda o que me fazia rebolar no ritmo dele.

Poncho: se continua rebolando assim não vamos conseguir ir a lugar nenhum

Any: vamos ser preso por atentado ao pudor

Então nos separamos com muita dificuldade, dessa vez eu comandava o volante. Quando cinto a mão de poncho desliza para dentro do meu vestido e novamente brinca com o elástico da minha calcinha.

Any: poncho.....

Poncho deslizou a minha calcinha, a fazendo cair nos meus pés e voltou alisa minha buceta pele a pele.

Any: poncho, vou bater com o carro

Poncho: ela e irresistível, vamos para casa vamos

Any: como quiser Herrera

Então voltamos para a mansão, subimos para o meu quarto, Poncho se jogou na cama, tirou a camiseta, o tênis, só tive tempo de tirar meu salto e ele me puxou para seu colo.

Poncho: você me deixa louco!

Ele envolve meu cabelo na sua mão e da uma leve puxada, começa a beija meu pescoço, como o vestido tampava boa parte dele, ele dá o puxão rasgando o vestido, beija a parte que ficou nua.

Any: Poncho!

Poncho desceu seus beijos para o meu colo, sua mão livre passeava meu corpo, puxou meu vestido para baixo, liberando meus seios que pularam para fora, na mesma hora ele agarrou meu seio direto, então ele me jogou na cama de forma selvagem, levantou, enquanto ele abria a calça e a tirava meu pé passeava pelo peitoral e abdômen, eu o olhei mordendo meu lábio. Corpo de Alfonso mudou totalmente com a transformação, ele tinha aquela barriga ficou totalmente e sarado, ele era um armário agora. Então ele pegou meu pé, chupou meu dedão e o mordicou, subia mordiscando e lambendo cada parte que passava até chega na virilha e a essa hora meu vestido havia subido e estava na minha barriga.

Any: pon....

Então ele rasga meu vestindo um o puxão só, me deixando totalmente nua na cama, ele para em pé olhando cada parte do meu corpo, quando terminava de tirar sua calça ficando somente de cueca box.

Poncho: acho que uma boa hora para de dar a aula de como trepar como vampiro

Any: ótima hora, tira a cueca tira

Ele tirou a cueca e seu pau já estava mega ereto pulou para fora, o qe me fez não tirar o olhou dele e morde lábio.

Poncho: estou duro desde hora que você estava se esfregando naquele mastro

Any: vem cá vem –chamo com o dedo indicador-

Ele deitou sobre mim, nossos corpos se tocaram pele a pele, como senti falta dessa sensação tão humana. Envolvi meus braços no pescoço dele, grudei a minha testa na dele e rocei nossos narizes.

Any: como sentir falta da sua pele

Poncho aliso o meu rosto, me beijo intensamente, correspondo a altura, nossas línguas dançavam em sintonia, era um beijo forte e cheio de desejo, mão de poncho pesseava pelo meu corpo, colou uma nas minha perna na sua cintura, se encaixou em mim, nossa intimidade se roçavam o que me fazia rebola no pau dele, o que o faz aperta minha coxa e escapar um gemido entre os beijos.

Poncho: An......

Any: Pon.......

Poncho: Any......não faz assim..... sempre tão pronta

Any: como quer que eu faça? Sei que gosta quando rebolo

Eu rebolava no colo dele no mesmo jeito que rebolei no pole dance, o que o fez aperta minha coxa pressionando mais nosso sexo e mordeu lábio de jeito cafajeste.

Poncho: safada....hum......

Any: hummm, assim que gosta, é? Ahhhhhh

Eu gemia no ouvido dele e mordi o lóbulo da orelha dele, que fez sua mão deslizar para minha bunda e a aperta forte

Poncho: hummmm.....an.....

Ele me penetrou, o que nos vez gemer de prazer, nossos corpos ardiam em chama, o que nos fazia se mover no mesmo ritmo, cada impacto que dávamos gemidos alto. Então viro na cama ficando por cima dele e começo a cavalgar no colo dele.

Any: hummm, ponnnn

Poncho: any.....hummmmmm, assim.....

Any: como sentir sua falta poncho......eu vou....

Poncho: goza para mim, GOZA!

Não demorou muito, chegamos ao orgasmo juntos, o que nos fez gemer juntos, aranhei a costa dele e cai sobre ele. Ambos estávamos ofegantes, ficamos naquela posição por algum tempo, até nos recuperar do sexo intenso que tivemos, pois sexo para nós vampiro e muito mais intenso do que quando humano.