Fanfic: —Freedom— 🔥 Fire On Fire 🔥 | Tema: VonDy {Erotic Romance}.

 Esse capítulo contém trechos inapropriados para -16 (menores de dezesseis anos).

Eu contemplei meu modelo totalmente apaixonada, era difícil eu gostar e dizer que algo que fiz estava bom o suficiente, sem querer mudar nada após terminar, mas daquela vez enxerguei todo o potencial que aquela peça tinha em apenas três segundos de pronta.

O dia da festa chegaria em dois meses, e até lá eu tinha tempo para dar vida ao meu modelo, só que não seria nada fácil conter minha ansiedade.

Olhei para meu relógio de pulso e vi que já passava um pouco das seis da tarde, mas como estava cedo demais para me arrumar pra boate eu decidi fazer compras no supermercado, já que faltava algumas coisas na dispensa.

Fechei meu caderno de desenho e fui até o quarto do Antônio, ao ver que ele estava acordado eu decidi levá-lo comigo.

---------------------------------------------

— Quer esse Danoninho, meu bem? — eu balanço a bandeja de potinhos para Tony, que me deu uma risada sapeca.

Coloquei duas no carrinho, afinal eu também gostava de comer de vez em quando.

Estava saindo da sessão de frios quando algo me veio a cabeça..

“ — Já comeu? Eu dormi demais hoje, mas ainda é meio dia, então vou fazer o almoço Jajá. — digo indo até ela, ainda um pouco sonolenta.

Ela riu.

— Tudo bem, eu fiz um sanduíche de queijo e presunto, também comi um dos seus Danete e umas frutinhas. — disse, dando de ombros.

— Ótimo, vou só tomar banho e cuidar de fazer esse almoço que eu tou varada de fome. — digo, passando por ela e indo para o banheiro ”.

Mai comeu um Danete, e eu também comi um depois do almoço, o que significava que eu não tinha mais nenhum na geladeira desde que hoje era quarta, e eu comia um por dia na semana.

— Preciso pegar Danete, já venho bebê. — me afastando de Tony, que mordiscava a mãozinha.

Eu tinha esse costume de falar com ele como se me entendesse, fazia isso até quando ficava na bad e comia pizza no sofá em um sábado a noite.

— Dois ou quatro? — me pergunto, pensando nos outros dias da semana que estavam por vir. Olhei para Tony e me aproximei, conversando com ele que me observava atentamente. — Se eu levar dois vou ter que voltar na próxima semana, mas se levar quatro não vou precisar né? — indago, como se ele fosse me responder.

Meu bebê me encara com os olhinhos arregalados, como se quisesse me contestar.

— Se eu fosse você, seguiria a última opção.— uma voz conhecida soou atrás de mim, eu quase infarto ao virar e dar de cara com Christopher.

Ele parecia tão descontraído, vestia uma calça preta e uma blusa branca longline oversized DMC, seu cheiro gostoso já invadia minhas narinas e eu fiquei altamente nervosa, dei-me conta que usava apenas uma mine saia jeans e uma blusa azul marinho, meus cabelos cabelos castanhos e rebeldes presos em um coque alto, alguns fios soltos e sem nenhuma maquiagenzinha, droga! Eu devia estar terrivelmente feia, mas tentei ao máximo demonstrar calma e tranquilidade.

— Senhor Uckermann, como está? — sorri, apertando as mãos atrás das minhas costas, em uma tentativa de  conter o nervosismo.

— Vou bem, Dulce. E você? — ele se voltou para a prateleira de frios, pegando duas quadras de Danete.

— Estou ótima. — respondo, pondo as bandejas no meu carrinho de compras.

Aproveito que estava alí novamente e peguei manteiga, leite e duas caixinhas de morango.

— Gosta de comer morangos com seus danetes também? Achei que era o único esquisito que fazia isso. — ele disse, reparando o que peguei.

Sorri desconcertada, pondo os produtos no carrinho.

Tony observava nosso diálogo, mas ele prestava mais atenção em Christopher que em mim. 
Acho que estava impressionado, nunca ficou tão próximo de um homem como naquele momento.

Ele estava sentado na cadeirinha do carrinho de compras, com as mãosinhas na boca.

— Bonito bebê. — apontou. 

— Obrigada. — sorri. — Vou indo, preciso dar banho nele antes de sair mais tarde. — me afastando.

— Eu também estou de saída. Tenho um vôo para pegar em algumas horas. — comentou, vindo comigo atrás de um caixa.

Meu coração apertou.
Ele iria embora?!

— Você vai viajar? — perguntei, e me senti envergonhada em seguida. Que gafe. Eu o chamei de você, justo meu patrão e eu cometendo indelicadezas! — Quero dizer, o senhor. Desculpe. — paro ao lado de um agrupado de cebolas, me concentrando em pegar algumas para não o olhar nos olhos.

Ele se aproximou, e como eu estava de costas para ele foi complicado a situação que aconteceu, Christopher Von Uckermann estava me encurralando entre ele e a prateleira de agrupados de cebolas.

Não tinha muita gente por alí, ele poderia me agarrar e ninguém iria notar..quero dizer, alguém poderia descutir alí sem ser notado. É. Foi isso que quis..

— Alguém já te disse que fica muito bonita quando está com vergonha? — murmurou, perto do meu ouvido.

Isso estava acontecendo mesmo? 

— Senhor Uckermann..— murmurei. Céus, se ele soubesse como estava minha calcinha naquela momento é que eu morreria de vergonha mesmo. - pensei, ficando mais vermelha.

Ele se afastou, derrepente, pegando uma cebola.

Misericórdia, será que ele sabia o que eu estava pensando?!

— Até mais, Dulce. — se despediu, e saiu perdendo-se entre as prateleiras de produtos.

— Até mais, senhor Uckermann. — eu digo, para o vazio que sua presença deixou.

----------------------------------------------

Cheguei em casa e nem guardei as compras direito, coloquei todas as sacolas na geladeira e deixei Antônio brincando no quarto, sem nenhum objeto perigoso por perto, então fui para o meu quase correndo mas tranquei a porta e fechei as janelas com calma, entretanto.

Fui até a gaveta de calcinhas, procurei entre os tecidos até que enfim achei o meu amado vibrador, que eu chamava de Ucker.

É estranho? Bem..um pouco, mas cada um tem suas doideiras sexuais, certo?

Tirei minhas roupas com calma, e ao me despir por completo deitei na cama.

Minha mente indecente já estava a todo vapor, e como sempre, eu o imaginei alí, escorado no meu guarda roupas totalmente desnudo, me olhando com seu ar de superioridade, e minhas bochechas esquentam.

Se eu tinha vergonha até de imaginá-lo me vendo sem roupa, quem dirá estando com ele de verdade.

— Alguém já te disse que fica linda com vergonha? — sua voz ecoou em minha mente, quase tão real como no supermercado.

— Christopher.. — gemi, tocando meu pescoço com minhas mãos, desejando seu toque em minha pele.

— Quero você nua, por completo. Tire essa lingerie de uma vez, doçura..— meu Christopher diz, em meus pensamentos.

Eu tiro minhas peças íntimas, tocando cada nova parte esposta.

— Toque seus seios e os aperte. Belisque seus mamilos também. — ele dizia.

Eu obedecia cada comando que minha mente fértil me dava, sentindo cada vez mais vontade de chegar ao orgasmo.

— Oh Christopher.. — eu pego meu vibrador, ligando em seguida.

Deslizei pelos meus seios até sentir que ficava molhada com isso, nunca pensei que era tão sensível alí mas pelo visto eu havia descoberto algo novo.

Desci o pequeno "Ucker" com calma, acariciando com delicadeza pela zona de pelos até o monte de vênus, onde eu fui "massageando" até ficar ainda mais louca para sentir algum contato em minha intimidade.

— Eu não te negligenciaria tanto assim, meu docinho. Não seja tão má.. — ele dizia, e eu imaginei seu corpo vindo por sobre o meu, incitando-me a elevar os quadris para sentir mais do que o que eu imaginei ter.

— Você já está pronta para usar seus dedos, amor? Eu suero vê-los entrar em sua bucet/a apertada, hoje. E quero agora. Me dê, Dulce..

— Ucker! Oh, céus! — me acaricio no nível máximo, levando Ucker até meu clitóris onde eu me toco em seguida com desespero. Eu quero tanto gozar..

— Os dedos, meu amor. Enfia com força nessa bucet/a gostosa.

Eu obedecia minha mente a cada comando, e com esse não foi diferente.

Ainda que temerosa com essa nova experiência, guio meus dedos até a pequena abertura do meu canal úmido, e me deixo levar.

Foi a melhor sensação que já pude sentir.

— Ah Christopher, Christopher.. Ainn..não para..— eu me peguei dizendo, mas nem liguei. Eu estava tão excitada que nada me importava se não meu orgasmo, que eu sentia cada vez mais próximo.

— Goza vai, goza bem gotoso pra mim, vadia!

— Ucker..ainn...mais forte, por favor!

Meus dedos estavam a todo vapor, e meu vibrador clitoriano me enlouquecendo enquanto eu imaginava a boca de Christopher me chupando lá embaixo, e seus dedos me penetrando.

Eu iria..eu estava muito perto.. Quase lá..

— Isso, vem pra mim Dulce. Goze para o seu homem!

— Christopher! Aahhinn!!

Eu me deixei estirar na cama em segundos, completamente suada e ofegante com meus batimentos cardíacos acelerados.

Olhei pelo quarto escuro querndo encntrá-lo, mas como sempre, sabia que ele não estava alí.

Eu tive um orgasmo? É. Eu tive. Mas ele não estava alí, ele não me tocava, ele não sabia como eu estava louca para sentí-lo nem o quanto o quero por perto.

Ah Christopher, se você soubesse ao menos um pouco do que me faz..

Ele rouba meu ar toda vez que o vejo, sua voz me põe em combustão e eu me sinto queimar de tanto desejo, desejo esse que já não cabia em meu peito de tão emocionante que era, nunca senti algo assim por ninguém.

— É oficial. Eu estou em chamas por você, Christopher Uckermann. E eu preciso te ter, se não vou ficar louca. — exponho para o vácuo do meu quarto.

O trabalho! — lembrei de repente.

Chequei o meu relógio de pulso, já era exatamente sete e dez, mas eu estava tão relaxada e cansada.. Fora que, Christopher nem estaria lá para saber que faltei, certo? E eu nunca faltei antes, não tinha com o que me preocupar.

Fechei os olhos e simplesmente.. Dormi.

Continua nos próximos capítulos..