Fanfics Brasil - ∆Sete∆ |Como ele me convenceu| —Freedom— 🔥 Fire On Fire 🔥

Fanfic: —Freedom— 🔥 Fire On Fire 🔥 | Tema: VonDy {Erotic Romance}.


Capítulo: ∆Sete∆ |Como ele me convenceu|

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Dedicado a Rafinha 😘💜


Amor, doida é pouco sksksksk
Não sei porque, mas as vezes me identifico com ela..(porque será ein kkkk) Chris viajou sim, mas volta bem rapidinho, vai ver sksksksk
Sempre tento não demorar para postar mas como eu disse anteriormente, é inevitável as vezes.
Vou tentar fazer uma maratona logo logo, de dez capítulos para compensar, o que acha? Sksksksks aguarde! 😁
Continuando!! ❤️❤️


 


 


 


Algumas revelações nesse capítulo, espero que gostem do rumo que a história vai levar rsrs


 


 


 


 


Alguns dias se passaram desde que Christopher viajou, e eu não estava reagindo tão bem quanto pensei.


Tentei me concentrar nas minhas atividades normais e rotineiras de cada dia, mas eu não conseguia parar de pensar nele.
Aquilo já estava beirando a loucura.


Maite, Anahí e eu combinamos de sair mais vezes para eu me distrair, entretanto.. não anda sendo uma das tarefas mais fáceis. O fato era que eu me sentia magoada por ter de esquecê-lo ao envés de poder conquistá-lo, e o pior é que nem tive chance de demonstrar o quanto eu..o quanto que ... Bem... Inferno! Eu nem ao menos sei o que sinto por ele. Que grande merda! — penso, irritada, ao limpar o balcão da lanchonete.


O bom de tudo era que eu era ocupada o suficiente trabalhando então não tinha muito tempo para as minhas pequenas paranóias sobre o senhor Uckermann.


Limpo a lanchonete todos os dias quando chego, e depois arrumo as mesas e cadeiras.


O local era pequeno mas pela tarde era geralmente frequentado, ou seja, tinha sempre o que limpar ou arrumar.


Mas agora não, e não tinha ninguém para atender uma vez que os únicos quatro clientes já tinham seus pedidos em mãos, não tive outra alternativa se não ficar escorada no balcão, sentada na cadeira do caixa e esperando as contas.


O que me dava tempo de sobra para minha mente começar a fervilhar.
Eu já estava completamente convencida de que deveria consultar um psiquiatra, e quando vi um homem idêntico ao senhor Uckermann sentar em uma das mesas do lado de fora eu tive mais que certeza de que era a hora de marcar uma consulta.


Eu não olhei mais em direção ao sujeito, algo tinha posto em minha mente que ele olhava para mim tão fixamente que estava me deixando sem jeito apenas de pensar, a sensação era quase idêntica a que senti com o senhor Uckermann na sua sala, ao ponto de me fazer achar que ele iria tirar minhas roupas alí mesmo e estaper-me de bruços na sua mesa..



— Dulce! — dona Florença me chamava, em um cochicho alto, bem do meu lado, mas do outro lado do balcão.


Eu a olhei, envergonhada por ter sido pega em meus pensamentos pecaminosos.


Eu e a minha mania de achar que as pessoas lêem minha mente quando Christopher me assombra os pensamentos - pensei, revirando os olhos enquanto me sentia frustrada.


— Desculpe dona Florença, estava longe. — digo, de cabeça baixa.


— Pois trate de vir para perto e vá atender aquele senhor alí fora! — ela diz, apontando para fora. — Ele já está sentado naquela mesa há um bom tempo, e pelo terno parece ser importante. Vá e seja agradável!


Eu assenti e peguei um pequeno cardápio plastificado, levando para fora da lanchonete ainda de cabeça baixa.


— Boa tarde, senhor. Deseja alguma coisa? — eu perguntei, entregando o cardápio. Peguei em meu bolso um caderninho e uma caneta, pronta para anotar o pedido.



— Além de conversar contigo, bela Dulce? — ele perguntou, me encarando com um sorrisinho sacana.


Merda, era ele!
Merda dois, ele me achava bela?!
Oh merda três, eu estava tão encantada por pensar isso..


— Dulce? — ele chamou, após um tempo.


— Senhor Uckermann! Oi, quanto tempo! Como f..foi sua viagem? Nossa..que surpresa! O que faz por aqui? — eu perguntei, tentando parecer casual enquanto tentava não tremer dos pés a cabeça, ao anotar seu nome antes de perguntar seu pedido.


Ele parecia divertido com meu embaraço, entretanto continha suas feições.


Merda quatro, eu não poderia estar com mais vergonha! Porque você tem que agir assim como uma idiota perto dele, Dulce Saviñón?! — me questiono, querendo correr dali.


Entretanto, diferente da minha vontade, eu me manti sem muita expressão enquanto todo esse turbilhão de pensamentos me tomavam.


— ... então eu vim falar com você, passei na sua casa e sua amiga Anahí disse que estaria por aqui. — ele responde, e aparentemente já estava falando há um tempo quando tira seu palitó para pôr na cadeira ao lado, indicando que eu me sentasse alí. — Pode sentar-se comigo por alguns instantes? Não me demoro. — ele pede, com um semblante calmo.


Ele estava tão relaxado que era admirável..


— Certo. Mas se quiser ficar sentado por aqui, vai ter de pedir alguma coisa. Minha chefe tem isso como regra, lamento. — digo, balançando o caderninho e a caneta.


Ele sorriu.


— Tudo bem. Vou querer um..— olhou o cardápio que trouxe. — Quero um x-bacon e uma coca gelada. — ele diz, me entregando o cardápio.



— Okay..— anotando. — Vou falar com a minha patroa e trago seu pedido, com licença. — eu digo, saindo sem o encarar direito.



— Espera. — parei, de lado para ele. — Traga algo para você também, eu pago.


Assenti, e segui para o balcão do lado de dentro.


Dona Florença estava sentada no caixa, eu me aproximei tirando o avental então comecei a falar com ela.


— Posso dar uma pausa? O senhor lá fora que conversar comigo e pediu para que eu me sentasse com ele por um momento. — dona Florença me olhou, analisando-me.


Ainda que aparentemente não tenha gostado muito da ideia, ela assentiu e eu fui até a cozinha pedir o que ele havia pedido, e pedi o mesmo para mim.


Voltei para a mesa com a bandeja e me sentei, obtendo a atenção de Christopher.



— Muito bem, aqui estou. O que quer comigo? — perguntei, apreensiva enquanto contorcia os dedos entre os outros debaixo da mesa.


Ele sorriu, pegando a sua garrafa de coca e a abrindo no canto da mesa, tomando um gole em seguida.


Observei quando ele esticou o braço, sem tirar os olhos dos meus, para pegar a minha garrafa.


— Posso? — pergunta, ao pegá-la.


— Claro. — permito.


Ele pega e abre da mesma forma que a anterior, no canto da mesa.


— Senhor Uckermann, eu ainda..— ele me cortou.


— Dulce, eu não sou quem você pensa. — começou, me devolvendo a garrafa.


Hã?
Que assunto era esse?


Oh meu Deus! Ele sabia que eu estava afim dele?!


— C..Como assim? — perguntei, ainda sem conseguir olhar em seus olhos.


A vergonha deveria estar me tomando de tal forma que provavelmente ele a observava em meu rosto.
Olhar para ele era quase impossível, ainda que eu tentasse.


Ele se aproximou um pouco mais, e eu senti que iria desfalecer com sua proximidade.
Então, ele soou em meu ouvido quase que como um sussurro, assim como uma criança que quer esconder um segredo de alguém.


— Trabalho para o FBI, e estou infiltrado para resolver um caso envolvendo um grande sócio da Bourgeois Night. — confidenciou.


Eu o olhei, surpresa pela sua revelação.
Caracas que legal!
Ele era um agente disfarçado, que bacana!


— Uau..— digo, quando ele abre o casaco de leve e me mostra seu distintivo.


— E eu tinha uma coisa para falar com você naquela noite, na boate, mas..— ele pausou, aparentemente sem graça ao coçar a nuca. — devido algumas coisas precisei dispensá-la antes de contar-lhe meu plano.


Ele estava tão perto que eu senti nescessidade de um pouco de espaço, ou não responderia por mim nos próximos minutos.


— Que plano seria..? — perguntei, me afastando um pouquinho. Ele me olhou um pouco sem jeito, se afastando um pouco também. — Me desculpe. Eu..bem, pode falar. — digo, preocupada em ter deixado ele desconfortável.


— Eu te intimido? — ele perguntou, em seguida de um sorriso de lado.


— Um pouco. — fui sincera, o olhando com um sorriso nervoso. 


"Mentira. Você me intimida muito.
É muito intimidante.
Bastante intimidador." Minha mente formulou, rapidamente.


— Mas creio que apenas parece ser um pouco difícil de lidar, talvez seja só impressão..



— Tudo bem. Nesse caso, me desculpe. Imagino que talvez isso não seja algo para você, tão jovem e ocupada com seu filho, acho que não teria como me ajudar. Sinto muito por lhe fazer perder tempo. — ele diz, levantando.


Me levanto em seguida, segurando seu braço antes de que ele pegasse sua carteira.


— Eu ajudarei, não será problema para mim, garanto. — digo, para lhe manter alí.


De repente, percebi que aquela era a chance de conseguir o que eu queria, conquistá-lo e tê-lo para mim. Precisava aproveitar aquela oportunidade do destino da melhor maneira, e afastá-lo não era uma opção viável.


— Certeza? Eu ainda nem contei o meu plano..— eu o cortei.


— Sempre fui fã de séries policial, ajudar a resolver um crime, seja como for, vai ser muito.. prazeroso para mim. — digo, formulando a maior mentira do século que já disse. Eu nem sequer assistia séries policiais!


Mas ver que Christopher sorria me deixou imensamente feliz.


— Perfeito. Vamos comer e eu te conto melhor os detalhes, mas não aqui. — ele diz, ao sentar novamente.


Eu o acompanho.


— Mas porque não aqui?


Ele olhou para os lados, era algo que ele vinha fazendo desde que pude notar e de repente me preocupei. Será que alguém estava o seguindo?


— Tenho razões para crer que alguem desconfia de mim e que por isso pode estar me vigiando. Troquei de celular recentemente quando voltei de Washington. — ele pegou algo no bolso e me passou discretamente. — Eu vou ligar para esse número quando precisar me comunicar contigo, ande com ele sempre, e carregado. — diz, de repente me senti em um filme de ação num caso secreto. Isso era tão excitante!


— Tudo bem. — digo, pegando o pequeno objeto e guardando em meu decote, discretamente.


Clareando a garganta, Christopher começou a falar novamente.


— Eu gostaria de te encontrar mais tarde, antes de ir para a boate. — comendo seu sanduíche.


— Posso te informar isso depois? Eu creio que terei alguns compromissos para hoje, mas..— ele me interrompe novamente.


— Seu marido é ciumento? Certamente não sabe o que faz as escondidas pela noite. — ele riu. Havia algo em sua expressão.. aquilo era sarcasmo?


— Não sou casada, senhor Uckermann. — respondo, comendo um pouco mais.


Ele engole mais alguns goles de seu refrigerante.


— Não? Vi a aliança no seu dedo, e por já ter visto seu filho aquele dia, imaginei que fosse. Perdão. Sou observador por natureza. — ele diz, sorrindo como pedindo desculpas.


— É um pouco presunçoso. — digo, um pouco irritada. Ele acabou perdendo um pouco do seu charme para mim, mas não em totalidade. — E sobre o anel, é uma jóia de família, minha mãe me deu. — digo, dando de ombros tocando o anel. — Já pensei em vender várias vezes, não nego. Passo por umas situações apertadas com Antônio as vezes, que para ser sincera não é de fato meu filho, mas não vem ao caso porque cuido dele como se o fosse. — digo, me embolando nas palavras então paro. — Enfim, nunca a vendo porque pesa em mim a responsabilidade de mantê-la na família, uma vez que sou quase a última que restou, tirando o pequeno Antônio.


— Ele parece com você, não consegui pensar diferente se não que o menino fosse seu. — riu. — É de fato uma caixinha de surpresas, Dulce Saviñón. — concluiu.


— Oras. Deixe disso. Sou só o que sou, uma garota que não teve um começo fácil na vida. — dou de ombros.


— Me conta, eu fiquei curioso agora. Você parece triste ao dizer isso. — apoiando o queixo na dobra do punho.



— Bem, eu perdi meus pais para doenças, em datas diferentes. — encaro o anel enquanto falo. — Mas antes disso, éramos muito felizes ainda que na nossa simplicidade.


— Simplicidade? — riu. — Desculpe minha indelicadeza, mas não consigo crer que alguém que esteja de porte de uma jóia como essa tenha uma vida simples. Agora que reparei melhor, aparentemente é bem valiosa. — pegou minha mão esquerda, avaliando o anel.


O mero toque de seus dedos com os meus quase me fez sentir um choque, mas eu me contive.


— Como eu disse, é uma jóia de família e eu descobri há pouco que valia, de fato, alguns milhares. Mas, não tenho coragem de vender. Sou muito apegada as histórias de minha família a cerca deste anel. — digo, risonha ao recordar de uma, a minha favorita. — Minha mãe me contou que tudo começou há alguns longos bons anos, com meus tataravós.


— Eu adoraria ouvir mais, garanto. — ele diz, levantando de repente. — Só que agora preciso ir me encontrar com um amigo, ele acabou de me mandar uma mensagem urgente. — me encarou, um tanto sem graça por ter que ir.


Mas eu compreendo, e lhe sorrio.


— Não te preocupes. Pode ir, já sabe onde me encontrar quando for nescessário. — digo gentilmente.


— Obrigada Dulce. O FBI terá uma grande dívida com você depois deste favor. — diz, se retirando. — Te ligo depois e combinamos para mais tarde. Até mais. — e se foi para seu carro, do outro lado da rua.


 


 


 


Vixe que babado ein? Kkkkk
Qual será o plano do Christopher?


 



Continua nos próximos capítulos..



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Autor(a): Hot_b@by

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 10



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  • cliper_rafa Postado em 08/02/2020 - 23:53:27

    Cadê tu bixa?!?!

  • cliper_rafa Postado em 04/02/2020 - 22:11:45

    Minina do céu, demora pra postar mais não. Quero muito uma maratona

  • cliper_rafa Postado em 30/01/2020 - 13:50:20

    Meo deosss, ela é doida né, aí o Christopher resolve não viajar kkkkkk. Continua mais rápido possível, ah e pode me chamar de Rafinha sim

  • cliper_rafa Postado em 27/01/2020 - 23:36:03

    Não some naaao, super anciosa pro próximo capítulo, cadê o hot do nosso casalzão ?

  • cliper_rafa Postado em 27/01/2020 - 10:38:36

    Cadê vc???

  • cliper_rafa Postado em 24/01/2020 - 16:00:11

    Genteee meu coração ficou igual o dela agora kkkkkk. Obrigada por dedicar o capítulo a mim, continua maravilhosa

  • lariiidevonne Postado em 24/01/2020 - 10:00:41

    Continuuuuuuuuuuuuuuua! E pelo amor de Deus não abandone essa fica haha

  • cliper_rafa Postado em 22/01/2020 - 22:34:59

    Continua please, so podía aumentar os capítulos por día, tipo uns dois

  • palomavondy Postado em 22/01/2020 - 18:22:22

    Ameiii, continuaa

  • cliper_rafa Postado em 17/01/2020 - 21:17:07

    Continua, já gostei


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