Fanfics Brasil - Capítulo 16 (PARTE 3) Diga Sim ao Marquês(adaptada)

Fanfic: Diga Sim ao Marquês(adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 16 (PARTE 3)

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E algo maravilhoso realmente aconteceu. Ela inclinou a cabeça para a frente e encostou os lábios nos dele. Santo Deus. A essa altura ele já a tinha beijado várias vezes, e cada novo beijo era melhor que o anterior. Mas ser beijado por ela? Aquilo era algo novo, desconhecido. Christopher pensou que talvez estivesse no Paraíso.


Dulce passou sua boca na dele, abrindo mais os lábios a cada passada. Com a língua, ela provocou o canto dos lábios dele, separando-os timidamente para poder aprofundar mais o beijo. Ele gemeu em sua boca, incapaz de resistir. Com vontade própria, os braços dele a envolveram, puxando-a para perto, ajudando-a a sentar em suas coxas. Mas as palavras dela ficavam atormentando o cérebro dele.


Eu também queria fugir. Christopher sabia que, com as mulheres, ele normalmente era apenas uma fuga. Quando iam para sua cama, as mulheres estavam fugindo de algo. Expectativas, decoro, tédio, um casamento infeliz... às vezes, todas as alternativas anteriores. Era por isso que ele tinha cortado todas as relações bem antes da sua última luta. Ele não achava mais graça em ser um tipo de garanhão sexual, que as mulheres procuravam para uma cavalgada louca e despreocupada. Na próxima vez em que começasse um caso, dizia para si mesmo, não seria com uma mulher que estivesse fugindo de algo. Ele queria uma mulher que estivesse procurando por ele.


Ele a rolou na cama, ficando sobre ela, e interrompeu o beijo. Christopher ficou olhando para ela, procurando segurança.


“Diga-me por que você está aqui comigo. Por que estamos fazendo isso?”


Ela inspirou para responder – um ato que fez seu peito subir.


“Deixe para lá”, ele disse, passando um dedo por baixo do decote rendado da camisola dela. “Não responda. Eu não quero saber.”


Não havia tantos botões dessa vez. Cerca de cinco, apenas. Christopher não contou; ele não teria paciência de desabotoar todos. Assim que chegou à altura do tórax, ele passou os dedos por baixo do tecido e o deslizou pelo ombro dela... expondo aquele monte claro e indescritível, que era o seu seio. Um pedacinho provocante de cada vez. Então, o outro.


Por um longo momento, ele não conseguiu fazer nada a não ser olhar.


“Espero corresponder a todos esses anos de fantasias.”


Ela parecia nervosa, e ele detestou deixá-la insegura, ainda que por um instante. Um homem sofisticado e eloquente comporia uma ode à beleza dela.


“Melhor. Você é muito melhor”, foi só o que ele conseguiu dizer.


Fantasias não são quentes nem macias. Não fazem a cabeça dele girar com o aroma de violetas. E as fantasias não estavam ali, com ele.


Ele encontrou uma pinta minúscula do lado de baixo do seio esquerdo e a acariciou, tocando-a de leve com o polegar. A pinta o fez saber que aquilo era real.


Dulce estremeceu quando ele envolveu o seio com a mão. Ótimo. Assim, talvez, ela não reparasse que ele também tremia.


Ele não conseguia evitar de se sentir emocionado. A pele dela era tão macia sob seus dedos. Mais macia que pétalas de flores, nuvens, sonhos. Dentre toda essa maciez onírica, o mamilo desenhava um nó teso e rosado, implorando por atenção.


Quem era ele para recusar?


Baixou a cabeça e tomou o bico em sua boca.


“Christopher”, ela arfou. “Isso.”


Isso. Ela entremeou os dedos no cabelo dele, segurando-o perto, enquanto o membro dele... Deus, o membro rijo estava onde queria, aninhado na abertura dela. Christopher afastou as coxas dela para os lados, acomodando seus quadris entre elas. E então começou a se mexer de encontro a ela em um ritmo lento, imitando o ato de fazer amor, enquanto chupava os seios dela. Dulce estava em silêncio, mas não total. Seus gemidos doces e suaves de prazer deslizavam pelas costas dele como unhas, despertando cada um de seus nervos.


Logo ela começou a se mexer com ele, cavalgando no cume rígido da excitação de Christopher. As camadas de camisola e lençóis ficavam quentes e deslizavam entre os dois, aumentando a fricção. E, Santo Deus, como aquilo era bom. Tão. Terrivelmente. Bom. Ainda assim, aquelas palavras não paravam de assombrar Christopher. Eu também queria fugir.


Ele levantou a cabeça. Se havia conseguido cultivar algum autocontrole ao longo dos anos – cada fio de disciplina que o transformou de rebelde cabeça quente em campeão –, Christopher esperava utilizá-lo naquele momento.


“Mudei de ideia”, ele disse. “Eu quero saber. Preciso saber. Por que você está comigo aqui e agora?”


“Porque eu quero você. Eu quero isso.” Arqueou o pescoço para dar um beijo no rosto dele, depois nos lábios. Ao mesmo tempo, ela se mexeu debaixo dele, esfregando-se por toda a extensão da saliência dura dele.


A mente dele foi esvaziada. Objeções? Que objeções? Será que existia algum escrúpulo do qual ele devia se lembrar? Alguma questão de dever ou lealdade? A menos que alguma dessas coisas estivesse escondida debaixo da curva do seio dela, Christopher não conseguira se lembrar. A cabeça dele só conseguia guardar um pensamento: Dulce o queria. E ela conseguiria o que estava querendo. Ali. Naquele instante. Ninguém mais importava. Ninguém nunca tinha se importado com ele.


“Christopher. Eu quero isso há tanto tempo.”


Quando ela sussurrou o nome dele, algo selvagem tomou conta de seu corpo. Afastando ainda mais as coxas dela, ele baixou o corpo de encontro ao dela, precisava que aquele calor suave e abundante amortecesse seu coração. Do contrário, aquela coisa acabaria pulando para fora do peito. Christopher encostou a testa na dela. E tocou seu cabelo e aquele rosto tão lindo. Então ela o beijou com uma doçura que o fez querer chorar.


Ela passou uma das pernas, macia e forte, em volta da dele. Com os dedos, agarrou apertado o cabelo de Christopher. Ela o segurava como se aquele, e nenhum outro, fosse o lugar dele. Como se tudo naquela alma sombria, carente e desesperada pertencesse a ela. E talvez essa fosse a verdade. Aquilo era tudo com que ele sonhava desde seus 15 anos. Ela era tão quente, reagia com tanta intensidade ao toque dele. E por mais que quisesse entrar nela e soltar aquele desejo há tanto reprimido, Christopher queria ainda mais o que viria depois. Intimidade. Afeto. Talvez até... Oh, droga. Talvez até amor.


“Você entende o que isso... nós deitados aqui... significa?” Ele colocou uma mão entre os corpos, segurou a bainha da camisola dela e a puxou para cima.


“Você sabe o que vai acontecer?”


“Sei.”


“Não fique com medo. Eu vou tomar cuidado. Vou fazer com que seja bom para você.”


As palavras murmuradas soaram banais até para ele, mas Christopher falava sério. Poucos acreditariam que um homem com aquele jeito bruto fosse capaz de ser delicado. De qualquer modo, no passado as mulheres nunca quiseram isso dele.


Mas ele tinha muita delicadeza guardada. Anos e anos de doçura acumulada. E naquela noite derramaria tudo sobre ela.


“Não estou com medo”, ela sussurrou. “Mas você precisa me soltar, só por um instante.”


Ele beijou e mordiscou todo o pescoço dela, adorando cada centímetro de pele.


“Sem chance.”


Agora que a tinha nos braços, daquele modo, Christopher não a soltaria. Nunca mais.


“Eu preciso ir até o meu quarto. Só vai demorar um instante. Eles estão na gaveta de cima.”


Na gaveta de cima. Se aquela fosse outra mulher, ele teria pensado que ela se referia à esponjas preservativas. Mas ele tinha lhe dado seu primeiro beijo. Ela era inocente. Christopher sabia que ela almejava a independência, mas com certeza Dulce não era tão moderna.


“O que está na gaveta de cima, amor? Com certeza isso pode esperar.” Ele subiu com a mão pela perna dela, deslizando seu toque até a coxa sedosa de Dulce. Bom Deus. Ele estava a centímetros do centro dela. Daquele calor doce e apertado.


“Não pode esperar”, ela arfou. “São os documentos.”



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Autor(a): leticialsvondy

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“Os documentos”, ele repetiu. Dulce assentiu. Sua respiração estava tão entrecortada devido à excitação, que ela mal conseguia falar. A magia sensual da língua dele a deixou louca. O calor duro e o peso dele sobre ela era ao mesmo tempo ardente e reconfortante. Perigosamente seguro. Agora a mão dele estava ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 24



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  • vondyfforever Postado em 15/06/2020 - 09:09:08

    Ameeeeei que pena que acabou

  • biavondy15 Postado em 14/06/2020 - 17:18:11

    Que historia maravilhosa!!! Obrigada por compartilhar ela com a gente

  • biavondy15 Postado em 14/06/2020 - 17:16:23

    Ameeeei esse fim

  • Dulcete_015 Postado em 06/02/2020 - 00:16:06

    Estou amando,continuaa

  • Vondy Forever❤ Postado em 31/01/2020 - 14:58:17

    Continua...

  • Vondy Forever❤ Postado em 30/01/2020 - 22:40:25

    Que bom que você voltou, ai esses dois são tão fofos juntos, continua...

  • Vondy Forever❤ Postado em 29/01/2020 - 19:46:25

    Esta bem, melhoras, Estarei te aguardando abraços..

  • rt1508 Postado em 28/01/2020 - 20:12:06

    Continuaaaa

  • Vondy Forever❤ Postado em 28/01/2020 - 00:29:01

    Mulher como que você para logo ai nesse momento caliente dos dois, Até na hora h Dulce lembra desses documentos. Chorei de rir quando o Christopher falou que usava pijama lilas, continua...

  • Vondy Forever❤ Postado em 27/01/2020 - 23:13:41

    continua, mais duas sua web e muito viciante...


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