Fanfics Brasil - Capítulo 21 (PARTE 3) Diga Sim ao Marquês(adaptada)

Fanfic: Diga Sim ao Marquês(adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 21 (PARTE 3)

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“Na hora certa.” Ele se juntou a ela na cama, fazendo-a deitar de costas. “Nós vamos bem devagar, do jeito que for melhor para você. Se quiser que eu pare, é só falar.”


Ele se esticou ao lado dela, puxando o corpo de Dulce para junto do peito e a envolvendo com seus braços. Dando-lhe seu calor. Ele tinha de sobra.


“Está mais quente?”


Ela aquiesceu.


Quando se curvou para beijá-la no pescoço, ela virou a cabeça para um lado, desenhando uma curva graciosa. Um convite. E aquele era um convite que ele nunca recusaria. Christopher começou a beijá-la na orelha e foi descendo pelo pescoço, o caminho todo até a clavícula. A mão dele tinha descido até o seio por vontade própria. Enquanto acariciava um, ele beijava o outro, aninhando-se naquela pele com aroma de violetas. Mesmo que eles vivessem e fizessem amor por cinquenta anos – e ele desejava com fervor que isso acontecesse –, Christopher achava que nunca deixaria de ficar espantado que ela quisesse aquilo. Seu corpo grande e embrutecido se esfregando na perfeição delicada dela.


Ele a colocou de costas e beijou-a até a barriga, parando no meio do caminho para apoiar o queixo no umbigo e admirar o rosto dela.


“Eu vou fazer com que seja bom para você”, ele prometeu. “Melhor que bom. Eu quero... sons de bolo. Não, esqueça isso. Eu quero sons de Christopher.”


Ela riu baixinho. Mas quando ele subiu com a mão por sua coxa nua, a risada virou um suspiro de prazer.


“Essa é minha garota. É um bom começo.”


Ele terminou de beijar a barriga dela e foi mais baixo com a cabeça. Ela estremeceu. Ele segurou firme os quadris dela.


“Está tudo bem. Sei que você confia em mim.”


“Eu confio em você.”


A confiança dela era um presente ao qual ele dava valor. Christopher primeiro a acariciou com os dedos, abrindo suas dobras com o polegar e entrando só um pouco. Quando ela arfou e gemeu, ele aceitou o estímulo.


Afastou as pernas dela, o bastante para acomodar seus ombros. Então ele mergulhou entre as coxas, colocando a língua no centro dela. Dulce arqueou as costas com a surpresa do primeiro contato, mas ele não se deteve. Christopher a provocou com lambidas lentas e adorou o gosto dela. Ela era tão doce, com o toque certo de acidez.


“Christopher.” Ela tocou seu ombro. “Christopher, você tem certeza que...”


“Está tudo bem.” Ele a abriu mais com os polegares. “É perfeito. Você é perfeita.”


Ela gritou de prazer. E fechou as coxas, puxando a cabeça dele como se prendesse em um torno. Ele não podia sair dali agora. Então se dedicou à tarefa de provocá-la e saboreá-la, aprendendo cada contorno dela, cada uma de suas reações. Em instantes, ela ofegava por ele.


“Isso”, ela gemeu.


Ele também gemeu. Seu pênis latejava em vão onde estava preso, em meio aos lençóis. Quando não conseguiu mais esperar, Christopher subiu pelo corpo dela. Suportando seu peso com os braços, posicionou o pau duro e dolorido no centro do sexo dela.


Ele não se mexeu para entrar nela. Ainda não. Apenas movimentou os quadris para a frente e para trás, acariciando-a ele sabia que ela iria gostar. Dando-lhe mais calor, mais fricção.


Mais provocação. Um êxtase enlouquecedor.


“Oh”, ela suspirou. “Oh, Christopher.”


Ele adorou aquela sensação. Não era só a satisfação de dar prazer a ela – embora isso fosse uma alegria por si só. Era aquela consciência inebriante, super-humana, a intensidade de concentração que conseguia tirá-lo de sua mente atormentada e fazê-lo sentir que podia fazer qualquer coisa. Em toda a sua vida, ele só tinha se sentido assim lutando... Até agora. Até ela.


Enquanto subia e descia, Christopher se equilibrava nos braços sobre ela, observando cada uma das reações de Dulce. O prazer dela crescendo continuamente era como uma história cativante. Uma história escrita com pinceladas rosas na pele clara dela. Ela era tão linda. E estava pronta para ele, a julgar pela umidade que crescia entre seus corpos. E isso era muito bom, porque ele não aguentaria esperar muito mais.


“Por favor”, ela choramingou, agarrando o lençol nas mãos. “Logo, por favor.”


Ele pegou o membro com a mão e o colocou na entrada dela.


“Diga que você quer isso.”


“Eu quero!”


Rilhando os dentes, ele provocou a ambos enfiando a ponta da sua ereção e depois a retirando.


“Diga que você me quer.”


Ela abriu os olhos e o encarou.


“Christopher. Eu quero você. Só você.”


Ele se sentiu um deus enquanto entrava nela. Onipotente. Arrogante. Possuidor da chave do Paraíso. Ela estava molhada, mas era tão apertada. O que para ele era um sentimento glorioso, para ela devia ser um sofrimento. Christopher não tentou entrar fundo de uma vez, mas se moveu para a frente em estocadas delicadas, firmes. Ainda assim, a expressão no rosto dela se contorcia a cada centímetro que ele avançava.


Ele parou.


“Se estiver doendo, diga-me para parar.”


“Não pare. Estou amando. Eu te amo. É só que... há muito de você para amar, só isso. Seja paciente.”


Seja paciente, ela disse. Mas ser paciente era uma qualidade dela, não dele. A paciência de Christopher era quase tão grande quanto sua capacidade de bordar. Ele já estava usando toda sua reserva de autocontrole. E estava apenas na metade do caminho, e louco de desejo de se enterrar nela até o fundo.


Ele colocou a mão entre os dois, tocando-a onde ela mais sentia prazer.


Aqueles círculos pequenos que descrevia com o polegar eram seu único movimento. Ele retesou cada músculo de seu corpo, determinado a se manter absolutamente imóvel.


Logo a respiração dela foi ficando irregular. E ela começou a mexer os quadris, ondulando em arqueios delicados. Ele só conseguiu se segurar com muita força de vontade. Ela é que foi subindo e descendo, fazendo-o entrar um pouco mais fundo a cada movimento. Os gemidos e suspiros dela ficaram mais altos e Dulce arqueou as costas, tirando-as do colchão. Aquilo o estava matando.


Seja paciente. Quando ela chegou ao clímax, ele perdeu o controle. Christopher enfiou fundo, esperando que o prazer dela pudesse superar qualquer dor. Ele estava no coração dela. Dulce o segurava apertado. Muito apertado. As últimas contrações de seu clímax ondularam em volta dele. Quando ele puxou para trás, o corpo de Dulce abraçou seu pau do modo mais apertado, molhado e maravilhoso de toda sua vida. E mal tinha tirado até a ponta, voltou a mergulhar lá dentro, ansioso por sentir aquilo outra vez.


Ele disse a si mesmo para ir mais devagar, ser mais delicado. Talvez devesse tirar e terminar com a mão. Mas Christopher não conseguiu se obrigar a fazer nada disso. Ele tinha esperado tempo demais por ela, e tinha exaurido cada fragmento de sua paciência, restando apenas sua necessidade crua e inexorável. O orgasmo que se aproximava era como um jóquei em suas costas, chicoteando-o para ir cada vez mais rápido. Por fim, decidiu que uma corrida até o final seria o modo mais gentil.


“Segure-se em mim”, ele disse, ao sentir as pontadas na base da coluna que o informavam que o clímax estava se aproximando. “Segure firme, com toda força.”


Ela apertou os braços ao redor dos ombros dele e trançou as pernas na parte de baixo de suas costas. E quando ele gozou dentro dela, foi de parar o coração. Esvaziar o cérebro. Derreter os ossos. Foi tão doce. Tão assustadoramente doce.


Em seguida, ele a beijou nos lábios, tentando saborear tudo o que restava daquela doçura. Sabia que aquilo não podia durar.


Aquela era a vida dele, afinal. E ele sabia, pelos 28 anos de experiência sendo Christopher Uckermann... Que não importavam as promessas que ele tinha feito para ela ou para si mesmo. Quando suas emoções ardiam, suas boas intenções viravam cinzas. A noiva do irmão se tornava sua... Uma valsa virava uma luta... Tenha paciência se traduzia como: Mais rápido, mais firme, agora.


Algum dia a magoaria. Ele seguiria o impulso errado, diria palavras que não pretendia. Encontraria um modo de acabar com aquilo de alguma maneira estúpida e irreparável. Christopher tinha uma certeza doentia sobre isso, que era mais um motivo para valorizar a intimidade daquele momento.


Ele deixaria que ela o abraçasse pelo tempo que ousasse.



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Autor(a): leticialsvondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 24



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  • vondyfforever Postado em 15/06/2020 - 09:09:08

    Ameeeeei que pena que acabou

  • biavondy15 Postado em 14/06/2020 - 17:18:11

    Que historia maravilhosa!!! Obrigada por compartilhar ela com a gente

  • biavondy15 Postado em 14/06/2020 - 17:16:23

    Ameeeei esse fim

  • Dulcete_015 Postado em 06/02/2020 - 00:16:06

    Estou amando,continuaa

  • Vondy Forever❤ Postado em 31/01/2020 - 14:58:17

    Continua...

  • Vondy Forever❤ Postado em 30/01/2020 - 22:40:25

    Que bom que você voltou, ai esses dois são tão fofos juntos, continua...

  • Vondy Forever❤ Postado em 29/01/2020 - 19:46:25

    Esta bem, melhoras, Estarei te aguardando abraços..

  • rt1508 Postado em 28/01/2020 - 20:12:06

    Continuaaaa

  • Vondy Forever❤ Postado em 28/01/2020 - 00:29:01

    Mulher como que você para logo ai nesse momento caliente dos dois, Até na hora h Dulce lembra desses documentos. Chorei de rir quando o Christopher falou que usava pijama lilas, continua...

  • Vondy Forever❤ Postado em 27/01/2020 - 23:13:41

    continua, mais duas sua web e muito viciante...




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