Fanfic: Doce Amargo - Versão Ponny | Tema: Rebelde - Ponny

Vejam as fotos dos personagens nesse link: https://www.spiritfanfiction.com/historia/doce-amargo--versao-ponny-18373898 ou https/fanfics.com.br/minhas-imagens

Olá meu nome é Anahí Giovanna Puente Portilla, tenho 17 anos, estou no último ano do ensino médio (Graças a Deus). Mal posso esperar para ir pra faculdade, sair logo daqui desse inferno, pra cursar o que mais amo. Meu sonho é cursar Designer de Moda, adoro desenhar belos vestidos, saias, blusas e afins, tenho um talento nato pra isso, recebo vários elogios por parte dos meus amigos, na verdade, sempre era e sou elogiada por isso.

Bem não tenho muitos amigos, na verdade tenho dois, Christopher, que o chamo de bundudo, pelo fato dele ter uma enorme bunda e Maite, que a chamo de Angel. Ambos não sabem muito bem o que se passa comigo fora da ausência deles, mais também nem quero que eles saibam, seria muito humilhante.

Pra variar tem um menino que sou muito afim, ele se chama Alfonso Herrera. Ele sabe que gosto dele por isso fica fazendo joguinhos comigo, o último joguinho dele foi namorar com minha irmã, Fernanda, aliás eles namoram, ai vocês me perguntam, como isso, pode deixar que eu respondo. Ele namora com ela e fica comigo, e não precisam me falar, já sei que sou uma boba e idiota, mas verão que logo logo vou cansar.

Apresentarei os personagens conforme forem aparecendo igualmente com os meus hobbies. Enfim, vamos para o nosso primeiro capítulo. Acompanhem!!!

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XX P.O.V (Point Of Vist - Ponto de Vista)

Xx: Eii pai, tá me machucando, para por favor (o olhei implorando para que parasse, vendo que meu braço já ficará um tanto quanto avermelhado)

Xx2: E você acha o que ? Que eu vou parar ? Você a matou, tirou ela de mim, a quem eu mais amava, a quem me fez um bom homem (sua voz era embargada pelo choro que ali queria dar lugar)

Xx: Mas eu não tive culpa, eu...(fui interrompida pelo mesmo)

Xx2: Não me interessa, você vai sofrer, até quando eu quiser parar (sua voz que antes era embargada pelo choro, agora irada estava)

PUFF acordei!!

Era mais um dos meus pesadelos com meu pai, eles persistiam em me assombrar.
Levantei num pulo, assustada, fui checando para ver se ele não estava ali, porque parecia tão real que essa sensação demorou um bocado pra passar. Até que quando finalmente passa ouço o soar da porta. Era alguém batendo nela. Meu estômago revirou-se, um frio na barriga e na espinha se fez real.
De repente um estrondo se fez soar. Era a porta sendo aberta. Pude notar seu tom ríspido me chamando. Ali eu sabia o que iria acontecer, e não seria nada bom.