Fanfic: Espero Por Você... AyA [FINALIZADA] | Tema: Anahí, Poncho
Ele começou a caminhar e o sangue se agitou nas minhas veias. Eu sabia para onde ele estava indo, então, a excitação e o nervosismo se manifestaram em mim. Ele me deitou na cama e eu me inclinei para trás. Pausando só para dar tempo de tirar o suéter, ele apoiou as mãos dos lados da minha cabeça. O poder e a força de seus braços e corpo eram impressionantes, mas não amedrontadores.
Erguendo as mãos, passei os dedos sobre as chamas do sol no lado esquerdo de seu peito.
- Adoro essa tatuagem - admiti. - Por que você a fez? Um meio sorriso apareceu.
- Quer mesmo saber?
- Quero.
- É bem idiota.
Eu segui o sol em volta de seu peitoral.
- Deixe que eu decida.
- Eu fiz depois da briga. - Poncho mudou de posição, colocando os joelhos dele pelo lado de fora das minhas coxas, e deslizou as mãos por dentro da minha camiseta. Levantei os braços, ajudando-o a tirá-la. Não tenho ideia de onde ela foi parar. Ele a jogou para trás sem ver. - Eu fiquei meio detonado por um tempo. Não podia voltar para a faculdade, estava preso na minha casa e tinha feito aquilo comigo mesmo. Fiquei preocupado que pudesse haver algo de errado comigo, para ter agido como agi.
Minhas mãos ficaram de lado quando ele colocou uma das suas na minha barriga. As pontas de seus dedos chegaram ao fecho frontal do meu sutiã.
- Eu estava deprimido - admitiu. Seu cabelo caiu para a frente, descendo pela testa enquanto colocava a outra mão do lado da minha cabeça. - Estava irritado comigo mesmo, com o mundo e com toda essa merda. - Com outra pausa, passou a mão delicadamente pela minha barriga, para baixo e para cima, fazendo cócegas em mim. O sorriso sutil estava de volta. - Acho que tomei praticamente todas as bebidas que meu pai tinha em seu bar durante as duas semanas seguintes. Eu sabia que meus pais estavam preocupados, mas...
Poncho se perdeu nas palavras ao baixar a cabeça, beijando o espaço entre os seios. Respirei profundamente e ele fez isso de novo.
- Jase sempre vinha me visitar, assim como Ollie. Com certeza, eu teria ficado louco sem a ajuda deles. Posso? - Ele olhou para cima, cheio de desejo, com os dedos no fecho do meu sutiã.
Meu coração palpitou. Era a primeira vez que isso aconteceria. Com a boca seca, consenti.
- Obrigado - disse ele, e achei que era algo estranho por que se agradecer. Seu olhar baixou de novo e fiquei sem fôlego. Ele abriu o fecho delicado, mas não tirou a parte dos seios. - Foi uma coisa que Jase disse enquanto eu estava bêbado como um porco. Não sei por que, mas aquilo ficou na minha cabeça.
Inspirei com dificuldade quando ele passou um dedo pelo meio do meu peito.
- O que... o que ele disse?
Poncho olhou para mim por entre os cílios.
- Ele disse algo do tipo que as coisas não podem ser assim tão ruins se o sol ainda estiver brilhando. Como eu disse, aquilo me afetou. Talvez porque fosse verdade. Contanto que o sol ainda brilhe, as merdas não podem ser tão ruins. Por isso que eu fiz essa tatuagem de sol. Meio que um lembrete.
- Não é idiota - eu disse.
- Hmm... - Ele levantou a beirada do meu sutiã e, gentilmente, empurrou-a para o lado e, depois, fez o mesmo movimento com o outro bojo. Um vento frio excitou meus mamilos já rijos. Eu estava completamente nua para ele, da cintura para cima. - Meu Deus, como você é linda, Anahí.
Acho que agradeci, mas não sei se as palavras foram coerentes. Ele acariciou meus seios e eu me curvei na cama ao mero contato com a pele dele. Poncho disse alguma coisa com a voz baixa demais para eu entender, conforme roçou o polegar na ponta dos meus seios. Ao lado da minha cabeça, seu braço flexionou.
Nossos olhares se cruzaram, e a mão de Poncho chegou ao botão da minha calça jeans. Havia uma dúvida nos olhos dele, e concordei, balançando a cabeça, querendo saber o que mais ele faria.
Ele tirou minha calça e depois minhas meias. Fez algum comentário sobre o desenho de crânios e ossos, mas foi difícil prestar atenção com tamanha palpitação em meu corpo. Ele então tirou por completo o sutiã e, quando me deixou só de calcinha, seu lento escrutínio do meu corpo foi como caminhar sob o forte calor de agosto no Texas.
Nossos lábios se tocaram quando ele se deitou de lado. Os beijos eram lentos e profundos conforme sua mão passeava pelo meu peito. O toque dele era provocante e experiente, enquanto os beijos percorriam meu queixo e desciam pelo pescoço. Fiquei tensa no mesmo segundo em que sua boca alcançou a ponta do meu seio. Ele já havia feito isso antes através do sutiã, mas nada se comparava com a sensação de não ter nada entre nós. Meu sangue se transformou em lava borbulhante e meus quadris moviam-se incessantemente em pequenos círculos. Quando ele sugou intensamente, sua outra mão desceu caminhando pela minha pele e, em seguida, deslizou por dentro da calcinha.
Os dedos dos meus pés se curvaram quando seu dedo alisou minha saliência. Sensações novas e fortes pulsaram em mim. Minha cabeça caiu para trás, ao mesmo tempo que ele foi lentamente descendo a cabeça, os dedos acariciando- me por inteiro.
Ele levantou a cabeça, com os olhos grudados nos meus, enquanto deslizou a ponta do dedo para dentro de mim. Perdi o ar e cravei os dedos em seus braços.
- Está bom? - perguntou ele, com a voz profunda e reconfortante, como um uísque envelhecido.
Inspirando, fiz que sim com a cabeça outra vez.
- Está.
Um sorriso íntimo e discreto cresceu em seus lábios ao pressionar um pouco mais. Meu corpo entrou em chamas conforme ele começou um ritmo, com os olhos fixos nos meus. Meu corpo inteiro tremia. O nó que se formava sempre que ele me tocava estava muito mais profundo e intenso.
- Você é tão apertada - ele murmurou, e depois seu beijo me consumiu. Meus quadris estavam se movendo mais rápido e ele girou a palma da mão, pressionando meu ponto mais sensível. A sensação de seu peito nu esfregando no meu, sua mão na minha calcinha, seu dedo dentro de mim - tudo aquilo era demais. Agarrei a mão dele, minhas coxas se contraíram e nosso beijo foi interrompido, então chamei seu nome ao sentir o alívio trovejar pelo meu corpo.
Poncho fez um som profundo, dando mordidinhas no meu pescoço.
- Amo o jeito que você diz meu nome.
Eu mal conseguia respirar, quanto mais falar, pois ele continuava a se mover dentro de mim, extraindo os últimos espasmos. Quando os tremores finalmente acalmaram, ele retirou a mão e eu fiquei zonza e corada. Eu queria oferecer mais do que vinha fazendo. Nervosa e excitada, empurrei o peito dele levemente com as mãos e ele se virou de costas. Respirando profundamente, subi por cima dele, com uma perna de cada lado, e, antes que eu perdesse a coragem, me encaminhei lá para baixo e desabotoei suas calças, arrancando-as.
Poncho se retesou no instante em que o envolvi com os dedos e minha respiração quente soprou bem na ponta. Suas mãos, imediatamente, se contraíram no meu edredom.
- Puta merda - ele rosnou.
Sorri com a súplica em sua voz, então fechei a boca sobre ele. Seu corpo todo ficou tenso e suas costas se arquearam. Não sabia direito o que fazer quando as coisas chegavam a esse ponto, mas não era muito difícil usar a imaginação.
E não foi mesmo.
Poncho fechou uma mão em volta da minha enquanto eu o tomava, e a outra mão pousou na minha nuca com uma pequena pressão, guiando meus movimentos pouco hábeis. Eu não estava envergonhada ou preocupada em fazer errado. Se o corpo e os gemidos profundos serviam de indicadores, eu estava acertando o suficiente para dar prazer a ele.
Ele me afastou antes que o alívio o percorresse, sentando-se um pouco e me beijando quando gozou. Amei o jeito que seu corpo tremeu, mas, acima de tudo, amei como me senti segura o bastante para fazer aquilo. Cansada, relaxei, deitando de costas junto com ele, seu peito subindo e descendo intensamente.
- Esse foi o melhor Dia dos Namorados de todos os tempos. Uma risada profunda e gutural escapou de mim.
- Tenho que concordar.
A mão dele encontrou a minha entre nossos corpos e a apertou.
- Está com fome?
- Não - respondi, abafando um bocejo. - E você?
- Ainda não.
Eu perdera toda a noção da hora, mas me sentia tão mole que precisaria de um cataclismo para me tirar da cama. Ou chocolate. Uma coisa que eu tinha certeza era que não queria que ele saísse dali. Criei coragem para pedir o que eu queria.
- Fica comigo esta noite?
A mão de Poncho passeou pelo meu ombro.
- Não precisa pedir duas vezes. - Ele beijou meu ombro. - Já volto.
Virei-me de lado quando ele saiu, puxando a coberta sobre mim. Ouvi água correndo no banheiro e, em seguida, ele voltou, deitando-se atrás de mim. Com os braços em volta da minha cintura e o corpo inteiro pressionado contra o meu, sorri, já com sono, e pensei no sol.
Tudo estava perfeito.
Autor(a): Alien AyA
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 50
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Nandacolucci Postado em 23/03/2020 - 21:46:11
Momento mais que ideal para ela contar oq aconteceu com ela no passado.. pior favor faz maratona especial de quarentena kkkk CONTINUAAAA
Alien AyA Postado em 23/03/2020 - 23:10:52
Nanda não tem como fazer especial de quarentena pois a fanfics termina no capítulo 52, e também a pessoa aqui tá tendo que trabalhar enquanto tá todo mundo em casa! :(
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Nandacolucci Postado em 22/03/2020 - 01:11:41
Esse segredo deve ser muitooooooooooooo cabeludo e drástico para tantoooo mistério, sério. AMEI os presentes de dia dos namorados muito criativo...CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
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Nandacolucci Postado em 18/03/2020 - 23:53:17
Não sou muito a favor da violência mas faria o mesmo que o poncho se soubesse que minha irmã tá apanhando de macho babaca, agora só acho que esse é o memento ideal pra a Anny contar o segredo dela ficar escondendo só vai afastar eles, e eu estou mega curiosa para saber oq foiiii... CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
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Nandacolucci Postado em 17/03/2020 - 00:07:21
ainda bem que ser entregaram de uma vez foi complemente perfeitooooooooooooo.. CONTINUAAAAAAAA
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Nandacolucci Postado em 15/03/2020 - 22:45:46
Queria da um chute na bunda da steph para ela parar no Japão kkkk respeita o relacionamento dos outros.. CONTÍNUAAAAA
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Nandacolucci Postado em 14/03/2020 - 23:57:47
Cap mais que perfeitoooo, até que enfim se resolveram... CONTINUAAAA
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Nandacolucci Postado em 12/03/2020 - 23:00:07
Esses dois a cada momento me matam mais de fofuraaa.. CONTINUAAAAAAAAAA
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Nandacolucci Postado em 11/03/2020 - 13:47:53
Aiii manooooo esse poncho Amoo.. só acho que tá na hora dela contar a vdd pra ele. CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
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Nandacolucci Postado em 10/03/2020 - 18:08:30
Bebida entra às verdades sai..e eu estou Infartando em 3...2...1 CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
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Feponny Postado em 10/03/2020 - 09:52:07
Como assimmm na melhor parte vc paraaaaa continuaaaaaaaa