Fanfic: Espero Por Você... AyA [FINALIZADA] | Tema: Anahí, Poncho
Entrando debaixo da ducha na manhã seguinte, senti a água quente escaldar deliciosamente meus músculos doloridos. Eu me transformei na água espargida, deixando-a lavar meu rosto voltado para cima. A noite anterior... a noite toda... um grande sorriso estava estampado no meu semblante. Tinha sido incrível. Não só o sexo — e o sexo tinha sido absurdamente maravilhoso —, mas tudo que veio depois. Estávamos mais próximos do que antes, e não foi o ato sexual que nos aproximou.
Foi o ato de plena confiança um no outro.
Ouvindo o suave deslizar da porta do chuveiro, abri os olhos e dei de cara com Poncho atrás de mim. Completamente nu. Meu olhar baixou. E duro.
Minhas bochechas ruborizaram ao cruzar os braços de vergonha em frente aos seios. Sim, estávamos próximos, mas isso não queria dizer que ficar de bunda de fora no banheiro em plena luz do dia não fosse intimidante.
— Você é linda. — Poncho riu um pouco e tirou meus braços da frente. — E você está querendo se esconder?
— Nem todos nós fomos abençoados com a sua confiança.
— Sei. — Ele passou um polegar sobre meu mamilo e, em seguida, beijou o canto do meu lábio, subindo as mãos pelos meus braços. A água escorria pelas minhas costas. — Fiquei me sentindo só lá fora. Achei que podia me juntar a você.
— Estava se sentindo só? — Dei um passo para perto dele.
— Sim. — Poncho deixou os braços descerem para minha cintura. Acabou com a distância entre nós. Por causa de nossa pele escorregadia, a minha junto da dele, partes do meu corpo ficaram bem animadas. — Eu pedi o café da manhã. Temos cerca de vinte minutos.
— Vinte minutos para nos limpar e refrescar?
— Só precisamos de alguns minutos para isso.
— E quanto ao resto dos minutos?
Poncho não disse como queria passar o resto desses minutos. Ele me mostrou... em grandes detalhes. Beijando-me uma vez antes de lançar a boca nos meus seios. Uma bola de lava se formou na minha barriga quando ele virou de lado, a água espirrando sobre nós. Atordoada, minha mão flutuou pelas mechas molhadas de cabelo. Meus dedos as penetraram como se fossem seda. Ele deslizou a mão entre as minhas coxas e trouxe a boca até a minha. Sabia exatamente como me tocar, como quase me fazer perder o controle.
— Segure-se em mim — ele mandou.
Envolvi seu pescoço com os braços, soltando uma respiração curta quando ele me levantou, encostando minhas costas no azulejo úmido, e se posicionou entre minhas pernas. Ele nos uniu com um lento e torturante impulso. Meus gemidos preencheram o banheiro, o que estimulou ainda mais seus quadris. Meu coração palpitava no peito, o tremor se propagando até o estômago.
De alguma forma, acabamos fora do chuveiro, com minhas costas no piso frio e Poncho sobre mim, o corpo remexendo sobre o meu, minhas coxas o apertavam e a água ainda descia. Uma mão estava no meu peito, a outra enroscada no meu cabelo molhado. Sua boca estava quente, exigente, necessitada.
— Poncho! — gritei, arqueando as costas quando meu gozo se apoderou de mim, explosivo e devastador. Seus braços vieram ao meu redor quando ele me levantou, sentando-me em seu colo. Meus joelhos derraparam sobre o chão molhado. Relâmpagos percorreram minhas veias. Seu corpo tremia enquanto me segurava próxima a ele, impulsionando uma vez mais, comprimindo meu quadril contra o dele, quando ele gozou.
Por um tempo, o único som ouvido foi o da nossa respiração ofegante. Estávamos largados um nos braços do outro, minha cabeça em seu ombro, minha mão pousada sobre o coração acelerado dele.
— Você...
— Estou bem — eu o cortei, rindo. — Não vou quebrar.
— Não sei. — Ele tirou meu cabelo do rosto. — Você... — Uma batida na nossa porta nos interrompeu. — Merda. A comida chegou.
Saí de seu colo e fiquei de pé, escorregando nas poças que deixamos no chão e quase caindo. Ele caminhou até a porta do jeito que estava.
— Poncho!
— Que foi? — Ele olhou por cima do ombro. Jogando-lhe uma toalha, dei uma risada.
— Você estava prestes a atender a porta com sua piroca de fora.
— Bem lembrado. — Ele se envolveu na toalha e me olhou com um sorriso malicioso. — Embora muita gente adoraria ver minha piroca.
Eu ri ao voltar para baixo da água quente. Sua piroca era mesmo impressionante.
* * *
A casa de Molly ficava numa parte boa da cidade. Classe média, organizada e limpa. Paramos na frente de uma casinha de um andar e verifiquei o número no meu telefone para ter certeza que era o lugar certo.
— É aqui.
Poncho estacionou o carro perto da calçada, com o rosto levemente franzido.
— Tem certeza que precisa fazer isso?
— Sim, eu devo isso a ela. Ele desligou o carro.
— Você não deve nada a ela. Olhei para ele.
— Devo, sim. Não que eu me culpe pelo que aconteceu a ela, mas, se não conversarmos, ela nunca vai entender por que eu não disse nada. E eu preciso que ela compreenda. — Porque eu, realmente, queria passar uma semana sem receber as mensagens maldosas dela.
Inspirando superficialmente, ele tirou as mãos do volante.
— E, é claro, quer que eu fique aqui fora? Confirmei com a cabeça e ele suspirou.
— Não gosto disso.
Eu me dirigi a ele e beijei seu rosto.
— Mas você gosta de mim.
— Eu amo você. — Ele virou a cabeça para mim, pôs a mão em volta da minha nuca e trouxe a boca até a minha. — Não significa que eu esteja feliz por ficar aqui fora, enquanto você entra na casa de uma garota qualquer, que pode ser uma psicopata.
— Ela não é uma psicopata.
— Isso é o que você diz.
— Isso é o que eu digo.
Seus lábios se curvaram para cima de um só lado.
— Se não sair em cinco minutos, vou arrombar atirando para todo lado.
— Você não tem arma.
— Ela não sabe disso. Eu ri suavemente.
— Vou precisar de mais que cinco minutos.
— Seis.
— Mais — retorqui.
— Você não precisa disso, meu anjo. — Quando eu não disse nada, ele rosnou.
— Sete.
— Você está sendo ridículo. Eu vou ficar bem. Poncho suspirou de novo.
— Está bem. Por favor, tenha cuidado.
— Pode deixar.
Antes que eu pudesse me livrar de suas mãos, ele me segurou com mais força e tomou minha boca. O beijou começou suave, mas ficou mais profundo e excitante quando sua língua deslizou para dentro, movendo-se de um jeito que me lembrou o que tinha feito na noite anterior e naquela manhã. Gemi em sua boca, e, quando ele se afastou, fiquei ofegante.
Um olhar malicioso tomou conta de seus olhos castanhos.
— Quando mais rápido voltar, mais rápido terá mais disso.
— Isso é tão feio. — Eu me desvencilhei, mas sorri.
— Eu te amo.
Eu nunca me cansava de ouvir aquilo.
— Eu também te amo.
Sair daquele carro estava quase impossível, mas me levantei. Minhas sandálias bateram no asfalto conforme corri até a porta da frente. Estava sob o sol do fim da manhã só há alguns segundos e minha testa já pingava de suor.
Levantei a mão para bater, mas a porta interna já foi abrindo, revelando uma garota magra e baixa, com cabelos pretos e olhos grandes acinzentados — olhos desconfiados. Eles me analisaram e, depois, olharam sobre meus ombros. Ela era uma garota bonita, que parecia cansada e desgastada.
— Quem é aquele? — ela indagou. Imediatamente, reconheci a voz.
— Aquele é Poncho, meu namorado.
Seu rosto se franziu como se tivesse comido alguma coisa azeda.
— Ele não pode entrar aqui.
— Eu sei. — Fui rápida ao confirmar. — Por isso que ele está no carro. A expressão de Molly parecia uma carranca, mas ela abriu passagem.
Abrindo a porta de tela, eu a segui até a sala escura lá de dentro.
— Esta é a casa de seus pais? — Meus olhos analisaram as várias fotos que preenchiam as paredes e a mobília antiga.
— Sim. — Ela adentrou a sala e pegou o controle remoto. Desligou a televisão e jogou o controle no sofá ao lado dela. — Eles estão no trabalho.
— É legal.
Ela sorriu de lado.
— Diz isso a garota que veio da Red Hill.
A cutucada sobre a rua em que meus pais moravam não passou despercebida. Sentei-me numa poltrona, cruzando as pernas.
— Muito bem. Fico feliz que tenha concordado em me ver.
Molly não se sentou, mas ficou de pé a alguns centímetros de mim.
— Tem certeza?
— Sim.
Ela riu sarcasticamente.
— Não sei por quê, mas tenho minhas dúvidas sobre isso, dada a situação da nossa última conversa e o fato de ter passado nove meses me ignorando.
Tudo bem. Isso não seria fácil.
— Não gosto muito de ler e-mails de desconhecidos, depois de frequentar o Ensino Médio e ter sido bombardeada por mensagens de ódio. E tem o fato de que você me mandou uma tonelada de mensagens não muito agradáveis.
Cruzando os braços, ela levantou o queixo.
—Você sabe por que mandei aquelas mensagens.
— Porque eu não respondi no início e porque você me culpa. — Quando ela não retrucou, eu me inclinei à frente. — Eu não estava mentindo quando disse que não sabia nada sobre você, até conversar com o meu primo em janeiro deste ano. Eu não olhei os primeiros e-mails. Essa é a verdade.
Ela mordeu os lábios e disse:
— Então você ainda se atém à história de "não sou uma puta mentirosa"? Expirei pelas narinas e olhei para cima. A raiva subiu pela minha pele, mas, como com a minha mãe no dia anterior, mantive a calma.
— Como eu disse pelo telefone, não menti para a polícia.
— Então, por que retirou as acusações?
— É uma longa história. Ela abriu os braços.
— Obviamente eu tenho tempo. Conte-me.
Seu tom mandão fazia com que fosse cada vez mais difícil não mandá-la para aquele lugar. Mantendo a mesma voz controlada, contei a Molly tudo sobre a noite do Halloween e sobre os dias seguintes. Durante a maior parte do tempo, ela manteve a expressão inabalável e tão implacável quanto um policial. A única vacilada foi quando contei a ela o que Blaine havia feito. Não precisei perguntar para saber que tinha sido igual. Quando terminei, ela se virou, com os ombros caídos, mas a coluna ereta.
— Não posso contar isso a ninguém, mas eu precisava contar a você.
— Você contou ao seu namorado?
— Contei.
Ela se manteve de costas para mim, em silêncio.
— Queria que meus pais não tivessem concordado com o acordo, e queria também não ter concordado. Queria ter sido tão forte quanto você e...
— Você não sabe nada sobre mim. — Ela se virou, com os olhos frios. Levantei as mãos.
— Mas eu sei que você é forte, mais forte que eu. Você fez a coisa certa e eu sei que não deve ter sido fácil.
— Não foi fácil.
— Eu sei. — Acho que essa garota só queria uma boa briga. Seu queixo afilado projetou-se à frente.
— Nada disso foi fácil. Conversar com a polícia, os detetives, depois os advogados. Tendo que reviver todas as merdas que ele fez comigo? Em detalhes? Não foi fácil. E eu não teria passado por nada disso, se você tivesse sustentado a verdade!
— Sinto muito...
Ela se aproximou rapidamente, e eu estava tão despreparada, que só fiquei ali parada.
Molly me deu um tapa, virando minha cabeça para o lado. Lágrimas de dor e surpresa surgiram em meus olhos.
Ela tinha batido bem no meu rosto.
Quase não acreditei naquilo. O lado inteiro do meu rosto queimava, ardia. Caramba. Para alguém tão magricela, ela tinha um tapa bem forte.
A fúria superou o choque, e minhas mãos coçaram para retribuir o favor. Mas eu entendia a raiva de Molly. A dor dela ainda era recente e a cortava lá no fundo. Eu já estivera no lugar dela, de vez em quando ainda ficava. A raiva nunca chegava a me deixar. Talvez nunca deixasse. Portanto, eu compreendia por que ela estava tão furiosa.
Aquele foi um dos motivos por que não apresentei meu punho ao rosto dela.
— Você mereceu isso — disse ela, com a voz trêmula. Minha bochecha continuava ardendo quando me levantei.
— Talvez, sim. Mas não mereci o que Blaine fez comigo e não mereço toda a merda que você está despejando sobre mim por uma decisão que tomei aos quatorze anos de idade e na qual não tive muita escolha.
— Seus pais não colocaram uma arma na sua cabeça e a obrigaram assinar aqueles papéis, certo? Balancei a cabeça.
— O que você teria feito se tivesse quatorze anos e seus pais mandassem você fazer isso?
Ela ficou atônita.
— Nem se dê ao trabalho de responder, porque não importa. Sinto muito, mas, se me bater de novo, eu vou revidar. Sinto muito que tenha acontecido com você. E sinto muito por você ter que enfrentar um julgamento e tudo mais. E, acredite, o maior arrependimento que tenho foi ter assinado aqueles malditos papéis do acordo. Mas não posso mudar o passado. Só o que posso fazer é superar.
— Bom, então boa sorte superando.
Ali de pé, olhando para a garota com quem dividia um terrível episódio, eu me sentia... vazia. Não havia anjinhos com trombetas ou luzes douradas de revelação. Eu me sentia do mesmo jeito que me sentira ao sair da casa dos meus pais. Nada. De repente, percebi que Poncho estava certo. Eu não precisava ter feito isso para seguir em frente. Nem precisava ter confrontado meus pais. Embora tenha sido ótimo.
Eu tinha começado a seguir em frente no momento em que contara a verdade para Poncho.
Só não acontecera da noite para o dia. A superação é um processo lento, e precisei de um tapa na cara para me dar conta disso.
Eu não precisava ficar ali.
Precisava sair dali, com Poncho, e voltar para casa, em West Virginia, com meus amigos. Precisava continuar superando tudo.
Comecei a ir para a porta.
— Aonde pensa que vai? — Seus dedos ossudos agarraram meu braço e me pararam. — Anahí ?
Retirando a mão dela do meu braço, mantive a voz tranquila.
— Estou indo embora, Molly. Vou voltar lá para fora, para o homem que me ama independente do que tenha acontecido no passado ou de qualquer decisão estúpida que eu tenha tomado. Vou voltar para casa, que não é a casa na Red Hill, e vou ver meus amigos. É para lá que eu vou.
A garganta de Molly fez algum movimento, mas ela não disse nada conforme caminhei até a porta. Parei e me virei para ela.
— Olha, se quiser me ligar para conversar ou coisa parecida, você, obviamente, tem meu número. Ligue a hora que quiser, mas já aprendi com os meus erros. Se me mandar mais alguma mensagem que me irrite, nem que seja só um pouco, vou chamar a polícia e prestar queixa contra você.
Ela fechou a boca e deu um passo para trás.
— Espero que fique bem. De verdade. Adeus, Molly.
Ela não me impediu mais e não veio para fora, como fizera meu pai. Entrei no interior refrigerado do carro e expirei longamente.
— Como foi... por que seu rosto está vermelho? — Poncho segurou meu queixo e gentilmente o virou para ele. — Ela bateu em você?
— Sim. — Pisquei quando ele gritou um palavrão. — Mas acho que ela se sentiu melhor depois de ter colocado isso para fora.
Seus olhos ficaram focados em mim.
— Mas isso não legal, porra.
— Eu sei. — Envolvi a mão dele com a minha e a apertei contra meu rosto dolorido. — Mas já acabou. Disse o que precisava e acho que não vou ter notícias dela tão cedo.
Poncho espalmou a mão, gentilmente acariciando meu rosto.
— Anahí...
— Você estava certo. Eu não precisava fazer isso, mas acabou sendo bom. Por mim, está tudo bem. — Fechando os olhos, virei a cabeça e dei um beijo na palma da sua mão. — Leve-me para casa, Poncho. É lá que eu quero estar.
Autor(a): Alien AyA
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Comentários da Fanfic 50
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Nandacolucci Postado em 23/03/2020 - 21:46:11
Momento mais que ideal para ela contar oq aconteceu com ela no passado.. pior favor faz maratona especial de quarentena kkkk CONTINUAAAA
Alien AyA Postado em 23/03/2020 - 23:10:52
Nanda não tem como fazer especial de quarentena pois a fanfics termina no capítulo 52, e também a pessoa aqui tá tendo que trabalhar enquanto tá todo mundo em casa! :(
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Nandacolucci Postado em 22/03/2020 - 01:11:41
Esse segredo deve ser muitooooooooooooo cabeludo e drástico para tantoooo mistério, sério. AMEI os presentes de dia dos namorados muito criativo...CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
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Nandacolucci Postado em 18/03/2020 - 23:53:17
Não sou muito a favor da violência mas faria o mesmo que o poncho se soubesse que minha irmã tá apanhando de macho babaca, agora só acho que esse é o memento ideal pra a Anny contar o segredo dela ficar escondendo só vai afastar eles, e eu estou mega curiosa para saber oq foiiii... CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
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Nandacolucci Postado em 17/03/2020 - 00:07:21
ainda bem que ser entregaram de uma vez foi complemente perfeitooooooooooooo.. CONTINUAAAAAAAA
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Nandacolucci Postado em 15/03/2020 - 22:45:46
Queria da um chute na bunda da steph para ela parar no Japão kkkk respeita o relacionamento dos outros.. CONTÍNUAAAAA
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Nandacolucci Postado em 14/03/2020 - 23:57:47
Cap mais que perfeitoooo, até que enfim se resolveram... CONTINUAAAA
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Nandacolucci Postado em 12/03/2020 - 23:00:07
Esses dois a cada momento me matam mais de fofuraaa.. CONTINUAAAAAAAAAA
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Nandacolucci Postado em 11/03/2020 - 13:47:53
Aiii manooooo esse poncho Amoo.. só acho que tá na hora dela contar a vdd pra ele. CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
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Nandacolucci Postado em 10/03/2020 - 18:08:30
Bebida entra às verdades sai..e eu estou Infartando em 3...2...1 CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
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Feponny Postado em 10/03/2020 - 09:52:07
Como assimmm na melhor parte vc paraaaaa continuaaaaaaaa