Fanfic: Coração Perverso(adaptada) | Tema: Vondy
Hoje
Salas de ensaio do Píer 23
Nova York
Na manhã depois que conto tudo sobre Christopher para Poncho, me sinto melhor. Até aquele momento nunca me permiti chorar a perda de Christopher, e talvez fosse por isso que eu não conseguia tirá-lo do meu coração. Talvez Poncho estivesse certo. Eu deveria ter confiado nele e contado tudo o que aconteceu anos atrás. Ele ainda tem dúvidas sobre minha capacidade de manter minha vida pessoal e profissional separadas, mas eu o tranquilizei.
Fui submetida a inúmeras fotos de Christopher e Annie ao longo dos anos. Estou praticamente impassível ao casal agora. Ainda estou arrumando a sala de ensaios quando o ruído das fãs fica mais intenso lá fora, na rua. Como aconteceu ontem, a chegada do casal de ouro é anunciada por uma escalada ensurdecedora de gritos. A diferença é que, quando entram a passos largos na sala hoje, eles estão acompanhados por uma enorme quantidade de pessoas que não estavam aqui ontem. Duas equipes de câmera, um rapaz que parece ser técnico de som, um assistente de produção cheio de espinhas e, fechando o cortejo, uma produtora que parece incomodada por não ter uma noite de sono decente há três dias.
Eles gravitam em torno das estrelas como ansiosos planetas humanos. Marco se adianta até a mesa de produção, seguido de perto pela nossa publicitária, Mary. É uma mulher pequena, serva do botox, que se parece com o gato que engoliu o canário, enquanto Marco se parece com um assassino em série que está prestes a esfolar as pessoas vivas.
— Grande notícia, equipe! — anuncia Mary com entusiasmo, uma marca registrada dela. — Como discutido anteriormente, a partir de hoje e até a estreia da peça, vamos filmar o novo reality show de Christopher e Annie, Barken: Um romance de conto de fadas.
Eu tremo ao ouvir o apelido que a mídia deu ao casal. Barken? Isso é mesmo necessário? Soa como um creme antifúngico: Minha virilha nojenta costumava coçar até me enlouquecer, mas, agora, com uma aplicação generosa de Barken, eu quase não me coço mais.
Mary se vira para mim.
— Dulce, dá pra você manter o cronograma da filmagem em dia? Você tem a lista de tudo que eles precisam, não tem?
— Sim. Tudo sob controle.
— Marco contará com você e Poncho para assegurar que o ritmo dos ensaios sofra o mínimo possível de interrupções.
— Eu vou cuidar disso. Sabemos, há algumas semanas, que esse reality show é uma ameaça em potencial aos nossos ensaios, e ainda que Marco tenha odiado a ideia, relutantemente ele concordou que é uma ótima publicidade para a peça.
Diferente da maioria dos reality shows, que são produzidos com meses de antecedência, este é exibido aos sábados e domingos, após ter sido filmado durante a semana. Suspeito que é por isso que a produtora parece tão exausta.
Deve ser um pesadelo editar dezenas de horas de imagens para transformá-las em algum tipo de narrativa que pareça remotamente interessante.
Em meio a todo o caos, Christopher e Annie conversam calmamente em um canto, abraçados. Como eles podem parecer tão naturais, sem um pingo de afetação, quando há câmeras a poucos metros de distância apontadas para seus rostos.
Jamais entenderei.
Ouço Annie dizer:
— Eu amo você, baby, e não posso esperar pra finalmente ser a sra. Uckermann. — Christopher sorri para ela com adoração, então a beija ternamente. A parte de mim que ainda o ama desfalece. Lembro de como era ser beijada assim.
— Dulce? — diz Mary.
— Hummm?
— Eu também preciso de você pra garantir que todos na sala de ensaio assinem os formulários de liberação de imagem. Isso inclui toda a nossa equipe.
Ao meu lado, Marco geme. Por mais exibicionista que ele seja, não tem nenhum desejo de aparecer na tv. Eu sei como ele se sente. Poncho, por outro lado, mal pode esperar. Ele acredita que seu carisma natural e sua personalidade cativante — palavras dele — vão atrair multidões de fãs em sua direção.
Conhecendo Poncho, ele provavelmente está certo.
Assim que os membros da equipe técnica tiverem assinado os termos, pedirei que o elenco faça o mesmo, e então Marco pode começar. Na maior parte do tempo, a equipe de filmagem fica fora do nosso caminho, mas sempre temos interrupções, já que eles seguem Annie e Christopher como sombras.
Na hora do almoço, estou fixando o cronograma de filmagens no quadro de avisos quando sinto uma presença atrás de mim. Viro para ver Annie ali, sorrindo docemente. Uma equipe de filmagem está ao seu lado.
— Ei, Dulce.
Olho para a câmera. Ai, meu Deus, como isso é estranho. Tenho dito a todo mundo para ignorar a câmera e agir com naturalidade, mas é mais fácil dizer do que fazer.
— Ah… sim, srta. Portilla. Posso ajudar?
Ela olha por cima do ombro.
— Desculpe a turma atrás de mim. Você se acostuma depois de um tempo.
— Vou ter de acreditar na sua palavra. O que posso fazer para ajudá-la?
— Ah, nada, na verdade. Eu só vim para dizer oi. Ontem foi uma confusão, não consegui conversar com a equipe. Mas acho que estamos todos juntos nisso pelos próximos meses, de modo que devemos ao menos tentar conhecer uns aos outros.
Com o canto do olho, vejo Christopher de pé perto do bebedouro. Parece preocupado. Já lhe garanti que não vou contar a ela sobre nós. O que mais poderia preocupá-lo?
Eu me obrigo a sorrir para ela.
— Claro. Sinta-se à vontade pra me perguntar qualquer coisa, srta. Portilla.
— Ah, por favor. É Annie. Bem, é Anahí, mas só meu pai me chama assim. Então me diga, o que faz exatamente uma diretora de palco?
— Bem, ela faz as engrenagens da peça funcionarem — diz Christopher, caminhando em nossa direção com sua própria equipe de filmagem a tiracolo. — Cada etapa da direção, cada troca de figurino, mudanças na cenografia, orientação para os contrarregras, cronograma da iluminação e da trilha sonora da peça… Tudo isso é supervisionado pelo diretor de palco. Depois que Marco terminar de idealizar a direção da peça, Dulce vai fazer isso acontecer todas as noites.
Annie enrosca seu braço no de Christopher, mas mantém os olhos em mim.
— Uau, parece ser uma enorme responsabilidade. Você deve trabalhar sob muita pressão.
Eu concordo.
— Ah, a pressão não me incomoda.
— Não seja modesta — diz Christopher. — Dulce trabalha incrivelmente bem sob pressão. Nunca vi alguém com tanta capacidade de concentração, mesmo quando todo mundo à sua volta já perdeu a cabeça.
Annie acaricia o bíceps dele.
— Querido, devemos levar Dulce pra jantar uma noite dessas, não? Vocês dois provavelmente têm algumas histórias surpreendentes sobre a peça que fizeram juntos. Eu adoraria ouvir sobre o começo da sua carreira. Você nunca fala sobre isso.
Antes que Christopher possa dizer alguma coisa, Annie se vira para mim.
— O que você me diz, Dulce? Seria divertido, não? Além disso, qualquer amiga de Christopher é minha amiga.
Abro a boca para dizer que Christopher e eu nunca fomos amigos, mas a expressão em seu rosto me impede. Em vez disso, digo:
— Claro. Isso seria bom.
Considerando as ordens de Marco para manter nossas estrelas felizes custe o que custar, acho que não tenho escolha a não ser concordar.
— Sr. Uckermann? — Poncho se planta ao meu lado. — Marco está pronto para o senhor. — Seu tom é menos amigável do que o habitual, mas se Christopher percebe, não demonstra. Poncho se vira para Annie. — Srta. Portilla, estarei de volta para buscá-la em poucos minutos.
Annie sorri para ele.
— Obrigada, Poncho.
As orelhas de Poncho ficam cor-de-rosa. Eu me pergunto se isso vai acontecer cada vez que ele falar com ela.
Christopher faz menção de se afastar, mas antes que possa, Annie puxa-o pelo braço.
— Vejo você em breve, querido. — Ela fica na ponta dos pés para lhe dar um beijinho casto. As equipes de filmagem disputam espaço para conseguir a melhor tomada do encontro dos lábios.
Quando Christopher se afasta, ele olha para mim por um milésimo de segundo antes de voltar sua atenção para Annie.
— Vejo você em breve.
Poncho acompanha Christopher e sua comitiva para a sala de ensaio, me deixando sozinha com Annie.
— Então, Dulce, há quanto tempo você e Poncho estão juntos?
— Dez anos.
Ela fica boquiaberta.
— Uau. Vocês começaram a namorar quando eram crianças?
Eu rio.
— Somos melhores amigos desde o ensino médio. Não estamos romanticamente envolvidos.
— Sério? Mas Denise disse que vocês moram juntos.
— Nós moramos, sim. Mas não dormimos juntos.
— Ah. Desculpe. Eu imaginei que… — Ela faz um gesto vago. — Por favor, esqueça isso. É ótimo que vocês dois sejam capazes de trabalhar e viver juntos. Ter alguém que entende como é o estresse do seu trabalho é algo inestimável, né? Nem sei como seria minha vida se eu não tivesse Christopher pra me manter centrada. Quando a loucura fica demais, ele sabe exatamente como me acalmar.
Claro que sabe. Ele é esse tipo de homem.
— Eu posso imaginar que sua vida pode ficar frenética às vezes, mas tenho certeza de que você o ajuda tanto quanto ele te ajuda. É ótimo que vocês tenham um ao outro. — Digo a frase toda quase sem gaguejar, apesar do meu ciúme.
Annie sorri para mim, e quando eu lhe retribuo o sorriso, ela me surpreende me envolvendo em seus braços e me dando um inesperado abraço apertado.
— Você é muito querida, Dulce. Obrigada. — Ela me abraça mais alguns segundos e, então, Poncho aparece para levá-la para o ensaio.
Assim que Annie se afasta, corro as mãos pelo meu cabelo.
Bem, isso foi surreal.
Por mais que eu adorasse odiar Annie Portilla, há algo interessante nela. Ela é calorosa e amigável, e olha para mim de uma forma que me faz acreditar que está interessada no que tenho a dizer.
Como se não bastasse essa situação com Christopher ser muito esquisita, gostar da noiva dele torna tudo ainda mais estranho.
— Então… — diz Annie, acomodando-se na cadeira ao lado da minha mesa. — Quando estávamos saindo da casa noturna, esse idiota começa a incomodar Christopher. Quero dizer, o cara era baixinho, mal chegava à altura do peito de Christopher, qualquer ventinho o levaria para longe, mas ele estava bêbado, então acho que pensou ser uma boa ideia bancar o valentão com alguém que tem o dobro do seu tamanho.
Eu deveria estar trabalhando, mas Annie havia adquirido o hábito de se instalar em minha sala todos os dias na hora do almoço e me distrair com suas histórias. Eu amo e odeio esses pequenos vislumbres sobre sua vida com Christopher.
Minha vida parece incrivelmente chata em comparação.
— O que Christopher fez? — pergunto.
— Bem, Christopher tenta se afastar, mas o idiota continua gritando na cara dele. Ele está lá falando sobre como acha Rageheart uma droga e que Christopher é um viadinho. Bem, Christopher é um cara muito paciente a maior parte do tempo, mas eu podia sentir sua raiva cozinhando em fogo brando. Então o cara começa a me insultar, e me chama de vagabunda sem talento e outras coisas do tipo, e continua a me insultar, falando alguma coisa sobre meus peitos falsos. E é aí que Christopher explode. Ele agarra o sujeito pelo colarinho com uma expressão assassina. Então ergue o cara até que esteja bem perto do seu rosto e diz: “Sinta-se à vontade pra ignorar este aviso, considerando que sou um viadinho, mas se você disser mais uma palavra sobre Annie, vou arrancar seus braços. Fui claro?”. — Ela ri e se recosta na cadeira. — O sujeito fica branco como um papel, e quando Christopher o coloca de novo no chão, ele quase cai. Então Christopher o ajuda a recuperar o equilíbrio e, em seguida, lhe dá um maço de notas, pedindo desculpas por arruinar sua camisa. O cara fica lá com a boca aberta antes de cair em prantos.
— Meu Deus.
— Sim. Eu gostaria de dizer que essa foi uma noite atípica para nós, mas realmente não foi. Parece que um monte de gente nos ama e nos odeia. Ou odeia nos amar, e ama nos odiar. É uma loucura. Estamos acostumados a isso.
Eu balanço a cabeça.
— Não imagino como você lida com isso.
Annie dá de ombros.
— Prática. E drogas pesadas.
Quando Annie vê minha expressão, começa a rir.
— Só estou brincando.
Suspiro aliviada antes que ela complete:
— Não uso crack há noventa dias. Está tudo bem. Quase nem sinto falta.
A sinceridade com que ela diz isso me faz rir ainda mais. Estou surpresa em notar quantas vezes rio quando estou com Annie. Realmente gosto de sua companhia. Tenho sido a melhor amiga de Poncho por tanto tempo que me esqueci de como é ser amiga de uma garota.
Ela cruza as pernas e ergue a cabeça.
— Então, eu estava pensando…
Pisco e faço uma cara séria.
— Eu deveria ficar preocupada?
— Você é uma gracinha. — Ela revira os olhos. — Eu estava pensando que deveríamos jantar juntas. Hoje à noite.
— Ah, Annie… — Estremeço. — Eu não acho que…
— Vamos, Dulce, por favor. Reservei uma mesa privada pra nós no Lumiere, e considerando que o lugar geralmente requer reservas com meses de antecedência e uma comprovação de renda anexada, isso não foi nada fácil de conseguir. Nós realmente queremos que você venha.
— Nós?
— Christopher e eu.
Evidentemente, Annie não percebe que seu noivo vem me evitando há uma semana.
— Christopher concordou com isso?
— Claro. Ah, e leve seu namorado.
Ela me pega de surpresa.
— Christopher disse que você está namorando alguém. Leve-o. Por favor. Christopher e eu estamos exaustos da companhia um do outro. Vamos enlouquecer se não interagirmos com pessoas de verdade pra variar.
— Então vocês costumam sair com amigos imaginários?
Ela balança a cabeça.
— De verdade quer dizer normais. Não atores, ou bajuladores, ou malucos de Hollywood.
Estou prestes a vasculhar meu cérebro atrás de uma desculpa razoável, quando ouço uma batida na porta.
— Entre.
Christopher entra em minha sala e prende a respiração por um segundo quando vê Annie.
— Ah… Oi! Achei mesmo que era a sua voz.
Ela acena com a cabeça para ele.
— Amor da minha vida, olá.
Ele olha para mim, depois de volta para ela.
— O que você está fazendo aqui?
— Batendo papo. Falando sobre você. Torturando Dulce. Você sabe, o de sempre. Estou tentando convencê-la a jantar conosco. — Annie se levanta e vai até Christopher. — Por favor, diga a ela que não adianta resistir. Ela parece pensar que tem escolha. — Antes que ele possa dizer alguma coisa, o celular de Annie toca. Ela olha para ele, depois para mim. — Preciso atender. Volto logo. Faça aqueles olhos de cachorrinho, Christopher, e diga a Dulce que ela precisa se juntar a nós. — Ela atende o celular. — Papai! Como o senhor está?
Annie sai para conversar no corredor, deixando-nos, Christopher e eu, trocando olhares constrangidos. Ele olha para longe e enfia a mão no bolso. Essa é a forma como Christopher tem agido durante toda a semana. Ele evita olhar para mim sempre que possível, e dirige-se a Poncho quando tem perguntas ou comentários a fazer, procurando não me abordar diretamente. Talvez seja melhor assim. No meu cérebro, O melhor de Christopher Uckermann, um filme pornográfico, está sempre em stand by, e toda vez que estamos a sós, o filme começa a rodar.
— Ela é uma coisinha insistente, não é? — digo, e ajeito atrás da orelha as mechas que insistem em escapar do meu rabo de cavalo.
Como sempre acontece, imagens nossas fazendo amor quicam na minha mente. Tento manter uma expressão neutra enquanto meu corpo é varrido por arrepios causados pelos toques fantasmas das mãos de Christopher. Não tenho ideia do que está passando na cabeça dele, mas a maneira como olha para mim não está ajudando. Depois de alguns segundos, ele quebra o contato visual e olha para o chão.
— Annie gosta de você. Portanto, você deve concordar em vir jantar conosco. Vamos acabar logo com isso. Juro, eu jamais descobri como fazê-la mudar de ideia quando ela põe na cabeça alguma coisa.
Baixo os olhos e remexo em alguns papéis na minha frente.
Autor(a): leticialsvondy
Este autor(a) escreve mais 15 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
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— Annie e eu podemos ir jantar sozinhas. Você não precisa estar presente. De soslaio, vejo que ele me encara novamente. — E se eu quiser ir? — Você não tem de se sentir obrigado a passar um tempo comigo só porque sua noiva gosta da minha companhia. — Eu olho diretamente para Christopher. Ele está franzindo a ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 33
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anne_mx Postado em 05/07/2020 - 18:20:05
Nossa, que fanfic incrível, não tive o prazer de acompanhá-la mas a história foi linda, fiquei apaixonada por cada detalhe, isso só reafirma uma frase que eu amo ¨Não importa o que ocorra, quanto tempo vocês ficarem separados, o que tiver de ser seu vai achar o caminho de volta para você¨ Obrigada por essa história lindaaaa <3
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princesauck0818 Postado em 29/06/2020 - 23:32:09
Essa fanfic é incrível!!!! Não tive o prazer e a oportunidade de acompanhar ela mas eu quero te dar os parabéns pq ela é excepcionalmente perfeita. Obrigada por adaptar ela pra nós! Eu amei cada segundo da leitura!
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Dulcete_015 Postado em 27/06/2020 - 18:16:17
Eu ameii a fanfic,vou sentir saudades
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Dulcete_015 Postado em 26/06/2020 - 20:07:37
Continuaa,já quero saber qual é o plano
leticialsvondy Postado em 26/06/2020 - 20:08:49
Postando!!
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Dulcete_015 Postado em 24/06/2020 - 21:00:56
Q ranço do Anthony, continuaa
leticialsvondy Postado em 24/06/2020 - 21:02:44
Sim, ele é um imbecil
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Dulcete_015 Postado em 20/06/2020 - 21:47:57
Acho tão fofo o Poncho todo preocupado com a Dulce,continuaa
leticialsvondy Postado em 21/06/2020 - 15:26:22
A amizade deles é muita bonita! Postando!
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Dulcete_015 Postado em 20/06/2020 - 18:53:33
Meu Deus Christopher só faz merda,continuaa
leticialsvondy Postado em 20/06/2020 - 21:18:19
né kkkkk Será que tem explicação dessa vez? kkkk
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Dulcete_015 Postado em 18/06/2020 - 23:14:11
Continuaa
leticialsvondy Postado em 19/06/2020 - 15:49:08
postando!!
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Dulcete_015 Postado em 18/06/2020 - 23:13:42
Poxa bem que a Dulce podia sair com o Anthony para fazer um pouco de ciúmes para o Christopher
leticialsvondy Postado em 19/06/2020 - 15:50:50
Acho que é o que aquela música diz: o coração quer o que ele quer kkkk
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Dulcete_015 Postado em 17/06/2020 - 16:15:15
Coitada da Dulce,continuaa
leticialsvondy Postado em 18/06/2020 - 19:38:36
Postando!!