Fanfics Brasil - Capítulo 9 - Dias Atuais (PARTE 3) Coração Perverso(adaptada)

Fanfic: Coração Perverso(adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 9 - Dias Atuais (PARTE 3)

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— Desculpe pelo que eu disse mais cedo, e pela forma como tratei Uckermann — diz Poncho, olhando Christopher e Annie a uma curta distância. — Eu devia ter ficado com a boca fechada, mas… Não sei. Cada vez que penso em como ele magoou você, fico irritado.


Retiro alguns fiapos do ombro dele.


— Aprendi que não adianta ficar irritada com nada disso. Não vai mudar o futuro. Eles vão se casar, goste eu ou não.


Poncho olha para mim.


— Não necessariamente. Você notou o maior clima entre mim e Annie esta noite? Estou prevendo que ela vai largar o idiota temperamental do Uckermann e vir pro meu time.


Eu rio e o abraço.


— Seu otimismo inabalável é uma das muitas razões que tenho pra amar você.


Depois que dançamos duas ou três músicas, Annie bate no meu ombro.


— Tudo bem, hora de uma troca. Apesar das lições, Christopher já pisou no meu pé três vezes. Espero que Poncho seja mais habilidoso.


Quando Annie pega na mão de Poncho e o arrasta, ele ergue a sobrancelha e articula, sem som:


— Viu? Ela me quer.


Eu rio. Quando me viro, Christopher está lá, esperando. Ele estende as mãos.


— Vamos?


Eu lanço um olhar de dúvida a ele.


— Não sei. Annie me disse que você é perigoso.


— Prometo que serei gentil — diz ele, enquanto toma minhas mãos. — Até você me suplicar pra ser grosseiro.


Seu olhar malicioso não ajuda a aplacar a resposta do meu corpo àquela afirmação. Ponho uma das mãos no seu ombro e ele abraça minha cintura, e quando nossas palmas se encontram, solto a respiração de maneira audível. Ele também congela.


— Tudo bem? — pergunta ele discretamente.


Eu concordo.


— Sim. Se estiver tudo bem pra você.


Ele me puxa um pouquinho mais para perto, mas cuidando para manter certa distância entre nossos corpos. Por enquanto, tudo bem.


— Faz um tempo desde a última vez que dancei com você, então tudo pode acontecer. Você é um pouco mais alta do que eu me lembrava.


— Sim, salto alto é uma coisa maravilhosa. A menos que você tente andar com eles. Ou dançar. Última chance de se sentar e salvar a si mesmo.


Christopher sorri para mim.


— Não vai acontecer. Eles terão de arrancá-la de minhas mãos frias e mortas. Vamos nessa.


Começamos a nos mover no ritmo. É estranho no início, mas à medida que nos acostumamos a nos tocar novamente, começamos a relaxar.


— Está vendo? — diz Christopher, um pouco sem fôlego. — Nada com que se preocupar. — Ele olha por cima dos meus ombros, para Annie e Poncho. Annie está rindo e Poncho, encantado. Certamente eles não estão mais falando de Jornada nas estrelas. — Então, imagino que agora Poncho sabe a história completa sobre nós?


— O que eu perdi? Ele chamando você de idiota?


Ele dá de ombros.


— Foi sutil, mas captei.


— Sim, desculpe por isso.


— Que nada. Eu mereci. Para ser honesto, espero por alguma coisa assim há bastante tempo.


Christopher ajusta sua mão na minha, e eu percebo como seus dedos estão bem macios. Nenhum trabalho pesado para criar calos, eu acho.


— Só pra você saber — digo —, aquelas palavras foram de Poncho. Não minhas.


— Você não acha que sou um imbecil?


— Não. Como Annie disse mais cedo, ninguém escolhe por quem se apaixona. E ela é uma mulher surpreendente. Entendo por que você a escolheu. Por um segundo, seus dedos apertam minha mão, depois soltam.


— É uma atitude muito madura. Não posso dizer que seria tão compreensivo se estivesse no seu lugar.


— Claro que você seria.


A expressão dele fica sombria.


— Não sei mesmo. Acredite. Ainda estou tentando me recuperar da ideia de você ter um namorado. Bem, um ex. — Antes que eu tenha tempo de perguntar o que isso significa, ele suspira e me dá um sorriso. — Enfim, vamos ver como você lida comigo, tornando essa dança um sucesso. Conheço passos que vão fazer você pirar. Prepare-se.


Ele dá um passo para trás e me faz girar sob seu braço. Desajeitadamente, sigo o movimento, o tempo todo encolhida na minha completa falta de graça.


— Nada mal — diz Christopher, enquanto me envolve por trás. — Você merece pontos pelo esforço. — Ele segura minha mão e me empurra pela cintura, e eu giro antes que ele me puxe de volta novamente. Então, enquanto estou ocupada tentando recuperar o equilíbrio, Christopher me faz mergulhar. É um gesto tão inesperado que grito e perco o equilíbrio. E justo quando acho que vou cair de cara no chão, Christopher passa o braço em torno de mim e interrompe a queda. — Tudo bem. Peguei você. — Ele sorri enquanto me segura quase na horizontal. — E, o que é melhor, finalmente descobri.


— O quê?


Ainda nervosa por quase ter caído, agarro seu braço e ele se inclina sobre mim.


— A única coisa que você faz muito mal. E pensava que eu era um dançarino terrível. Sou um Nureyev insano perto de você.


Dou um tapa no braço dele.


— Ei.


Seus olhos brilham sob a luz da pista de dança.


— Apenas mandando a real, Dul.


Ele me põe de pé, e aperto seus braços até recuperar o equilíbrio nos saltos.Quando estou pronta, Christopher me solta.


— Certo, tudo bem. Claro que precisa de alguma prática. Quer tentar de novo?


— Não sei. Você vai rir da minha técnica novamente?


— Depende, se você continuar fazendo errado, sim. Tente não fazer besteira, certo?


Dá para ouvir Poncho e Annie rindo enquanto Christopher me guia pela pista novamente.


Logo eu também estou sorrindo.


Tudo bem. Sou uma péssima dançarina. Então me processe. Outra razão por que sou da turma dos bastidores e não do palco.


Trocamos de par novamente, e dançamos mais um pouco, mas o vinho e o esforço logo cobram seu preço. Annie começa a bocejar, e logo mais todos a seguimos.


Foi uma grande semana para todo mundo.


Depois que concordamos em encerrar a noite, Annie manda uma mensagem de texto para o motorista dela, paga a conta, e nós deixamos o restaurante. Mal saímos pela porta quando uma avalanche de flashes cai sobre nós.


— Droga — murmura Christopher. — Todo mundo para o carro, agora! — Ele abre caminho em meio à multidão de fotógrafos e segura a porta do carro aberta com Annie e Poncho lá dentro. Minhas pernas curtas e os saltos altos garantem que eu seja a última. Estou prestes a subir no carro quando sou empurrada com força pelo ombro por um homem corpulento que tenta à força tirar fotos de Christopher.


— Dulce! — Christopher me alcança quando eu tropeço nos saltos, mas é tarde demais. Esbarro no meio-fio e dou um grito quando caio no chão, de lado, esmagando meu quadril.


Droga. Isso vai me deixar uma cicatriz.


Estou desconfortável tentando puxar meu vestido justo e ficar de pé, e quase fico cega com a metralhadora de flashes bem na minha cara.


— Vão pro inferno — berra Christopher antes que o dono do flash seja empurrado com força. Um jovem fotógrafo com boné de beisebol bate com força contra o muro, e eu luto para me equilibrar enquanto vejo Christopher tomar a câmera das mãos do sujeito.


— Ei! Devolva minha câmera! — O paparazzo vai atrás do seu equipamento, mas Christopher arranca o cartão de memória e enfia no bolso antes de jogar a câmera no chão. O fotógrafo uiva, assustado. — Essa câmera custa três mil dólares, idiota!


— Mande a conta — resmunga Christopher. Ele empurra mais corpos para fora do caminho para chegar até mim.


— Saiam de perto dela!


Ele se inclina e procura meu rosto.


— Você está bem?


— Sim. Mais envergonhada do que qualquer outra coisa.


Os fotógrafos gritam para que Christopher olhe para eles, mas ele os ignora enquanto me abraça e me guia em direção ao carro. Manco com a dor no meu quadril. Quando estamos a salvo dentro do carro, Christopher fecha a porta com tanta força que o carro inteiro treme. Flashes continuam iluminando o interior enquanto os paparazzi empurram suas lentes contra as janelas.


— Tire a gente daqui — diz Christopher ao motorista. O motor ronca enquanto percorremos o frenético tráfico de Nova York.


Eu me recosto no assento e respiro.


— Bem, essa foi uma forma revigorante de terminar a noite.


— Você está bem? — Annie toca meu ombro.


— Bem. Nenhum dano permanente.


— Malditos animais. — Christopher diz enquanto procura arranhões nos meus braços. — Eles se comportam desse jeito e depois não querem que a gente fique puto.


Annie lhe lança um olhar de crítica.


— Mesmo assim, você não devia ter quebrado a câmera dele. Você sabe que esse tipo de reação é ouro para eles. Dentro de uma hora sua foto vai estar pipocando na tmz e em cada emissora de fofocas de celebridades.


— O sacana estava fotografando por baixo do vestido da Dulce — diz Christopher, contrariado. — Sorte dele por eu ter quebrado apenas a câmera. — Ele tira o cartão de memória do bolso e o parte no meio. — Pelo menos essas fotos não vão aparecer em nenhum site de quinta categoria na internet.


Annie concorda.


— Ele virá atrás de você pelo prejuízo.


— Deixe ele vir. Não vai ser o primeiro. Nem o último.


Christopher se recosta e olha fixamente pela janela, e posso sentir a raiva emanando dele como ondas.


— Como eles sabiam que estaríamos aqui? — pergunta Poncho.


Annie se vira para ele.


— Alguém da equipe provavelmente os avisou. Isso acontece a toda hora. Paparazzi pagam um bom dinheiro para o pessoal que se liga em celebridades. Antes que você perceba, um pap vira dois, dois viram três. Pouco depois há um enxame deles. São como piranhas. À mera promessa de uma pessoa famosa e eles entram em frenesi.


Poncho a estuda.


— Ao contrário do Uckermann, você parece muito calma com isso tudo.


Annie dá de ombros.


— Sou filha de um senador e minha irmã é a jornalista preferida da América. Fui alvo de paparazzi a maior parte da minha vida. Desenvolvi uma abordagem mais filosófica do que Christopher. Vejo os paps como um mal necessário. Quer a gente queira ou não, eles ajudam a manter nossos perfis em alta, o que faz de nós commodities mais valiosas. Eles são como um termômetro de nossa popularidade. O dia em que os paps deixarem de espumar pela boca para obter nossa imagem, saberei que nosso conto de fadas em Hollywood acabou.


Christopher olha para ela.


— Algumas vezes você não deseja que isso acabe pra que possamos viver uma vida normal? Ou sou só eu?Annie olha fixamente para Christopher por um segundo, e eu sinto como se estivesse me intrometendo num momento íntimo deles. Uma expressão melancólica passa pelo rosto dela, e Christopher lhe dá um sorrisinho.


Annie olha rapidamente para mim e Poncho e depois se concentra na janela.


— Algumas vezes.


Christopher fica quieto por um momento, então se vira para mim e aponta para o meu quadril.


— Dói?


— Um pouco.


Quando ele o toca com os dedos, me encolho.


— Você vai precisar colocar gelo. Provavelmente ficará rígido e dolorido por alguns dias.


Assinto.


— Então esse é só um dia normal pra vocês, hein?


Christopher concorda.


— Infelizmente. Somos como animais no zoológico.


— Essa é outra razão que faz eu me sentir feliz em ser do teatro e não do cinema. Toda essa atenção o tempo inteiro me deixaria maluca.


Christopher não diz nada, mas franze a testa e cruza os braços no peito. Ele fica assim até que paramos em frente ao meu prédio.


— Vou ajudar Dulce a subir, certo? — diz ele para Annie enquanto abre a porta. — Volto já.


— Claro. Não tenha pressa. — Annie se inclina e me dá um abraço. — Se cuide, querida. Vejo você na segunda-feira. Se precisar de alguma coisa, me avise.


Ela diz adeus a Poncho com um beijo no rosto. Ele cora e resmunga “boa noite” enquanto Christopher me ajuda a sair do carro.


Christopher agarra meu braço, e quando vê que ando com certa dificuldade, me leva até a calçada.


Poncho olha com preocupação.


— Christopher, eu posso ajudá-la a subir, se você quiser ir.


Christopher o afasta com um aceno.


— Deixe comigo.


Sem discussão, ele me toma em seus braços e segue Poncho até o prédio. Nosso apartamento fica no terceiro andar, e eu acho maravilhoso como Christopher consegue me carregar através dessa escada sem suar. Isso não é normal.


— Realmente, isso não é necessário — digo, desconfortável em verificar como me sinto bem por estar em seus braços novamente.


— É necessário. É minha culpa você ter se machucado.


— Na verdade, o cara que me empurrou não parece nada com você. Então…


— Eu deveria ter visto que ele estaria ali. Deveria ter te levado por um caminho diferente, te protegido. Ele sacode a cabeça, irritado consigo mesmo.


— Christopher, está tudo bem.


— Não, não está.


— Nunca vi você tão irritado assim.


Ele me olha e sua expressão se ameniza um pouco.


— Esses idiotas não têm o direito de ir atrás de você. Eu escolhi essa vida. Você, não. Nunca quis que você fizesse parte disso.


Chegamos à porta e Poncho a destranca e a segura aberta para nós.


— Coloque-a no sofá. Vou pegar gelo.


Christopher caminha até o canto da sala e me deixa gentilmente no sofá, então senta na minha frente. Quando Poncho entrega o saco de gelo a ele, ele o pressiona contra meu quadril.


Eu me acomodo e observo enquanto ele franze a testa, concentrado.


— Sabe, posso fazer isso sozinha.


— Quieta. O doutor está trabalhando.


— Precisa de título de doutor pra aplicar uma bolsa de gelo, não é?


Ele ergue a sobrancelha.


— Se você quiser fazer direito.


— Posso deixá-los um segundo? — pergunta Poncho enquanto puxa a gravata.


— Porque se eu não tirar esse terno agora, vou acabar com ele.


Sorrio para ele.


— Vai. O Dr. Uckermann, Médico de Mulheres, parece ter tudo sob controle.


Christopher acena para Poncho.


— Verdade.


Poncho balança a cabeça e desaparece no quarto.


Uma vez que ficamos a sós, Christopher se vira para mim.


— Você deveria elevar isso.


— É o meu quadril. Como você sugere que eu faça?


Ele pega uma almofada no sofá e enfia a mão embaixo da minha bunda. Faço um ruído quando ele ergue minha pélvis com uma das mãos e enfia a almofada por baixo com a outra.


— Assim.


— Bem, isso é elegante — digo, com meu queixo pressionando o peito e os joelhos apontando para o teto.


Ele me encara por um momento.


— Vai funcionar. Mas, de novo, você ficaria linda com um aparelho de tração completa, então… — Christopher sorri para mim, eu sorrio de volta, e fico maluca ao notar como posso sentir tanto a sua falta mesmo com ele ali na minha frente.


Depois de alguns segundos, seu sorriso desaparece e ele olha para a porta.


— Bem, é melhor eu ir. Annie está esperando.


— Sim. — Quero segurar sua mão, mas não seria adequado. Em vez disso, sorrio. — Obrigada pela carona. E pelas escadas. E pela almofada.


— Sem problema. Na próxima vez em que formos jantar, vou me certificar de que meu estilo de vida não te traga prejuízos.


Ele me dá um último sorriso e caminha para a porta.


Luto para me levantar e segui-lo. Quando Christopher nota, ergue a mão.


— Ei, pare. Posso achar a porta sozinho. Volte para o sofá, madame.


Aceno para ele.


— Estou indo pra cama. Se tenho de ficar de bunda pra cima, que seja no lugar apropriado.


Ah.


Merda.


As sobrancelhas de Christopher se erguem.


— Não vou me esquecer disso.


— Ah, meu Deus. Esqueça que eu disse isso.


Cubro o rosto com a mão, mas Christopher gentilmente pega meu pulso e me encara.


— Adoro quando você fica envergonhada. Sempre fica. Sempre vai ficar.


Observo enquanto seu polegar acaricia meu pulso.


— Tem certeza de que está bem?


Assinto.


— Já estive pior. Uma vez um refletor de quase dez quilos caiu na minha cabeça. Terminei com uma concussão e cancelando a peça. Sou um osso duro de roer. Você devia saber.


— Sim. Eu sei.


Abro a porta e ele para junto ao batente antes de me olhar de novo.


— Sabe, tirando essa parte final, realmente gostei desta noite.


Eu me apoio contra a parede.


— Eu também. Acho que pra nossa primeira empreitada agora-somos amigos, correu tudo bem.


— Foi mesmo. Excluindo sua dança. Aquilo foi sem comentários.


Ele sorri e vem um pouco mais para perto.


— Vejo você no ensaio segunda-feira.


Christopher toca meu ombro e desce a mão até meu pulso. Tento manter a expressão neutra, mas acho que minhas pálpebras estão tremendo.


— Vejo você lá.


Por um capricho, avanço e o abraço. Christopher congela por um momento, então me aperta em seus braços e suspira. Quando nossos corpos se apertam um contra o outro, o contato me faz ofegar.


Christopher está de pau duro.


Muito duro.


Ele percebe que eu noto, porque rapidamente se afasta.


— Merda. Desculpe. Meu… hum… corpo ainda não recebeu a mensagem de que somos amigos. Mas você não está ajudando muito usando esse vestido. Dê um tempo para o garoto, Dul.


Christopher passa os dedos pelos cabelos e dá um suspiro.


— Tudo bem. Agora sou eu que fico corado. Boa noite.


Depois que ele desaparece escadaria abaixo, fecho a porta e me encosto nela. Poncho vem do quarto e entra na cozinha. Ele está usando seu pijama favorito, o do Capitão Kirk. Ele pega um saco no congelador e troca pelo que estava praticamente derretido na minha mão.


Ele me dá um olhar complacente.


— Você deixou Christopher com tesão, não foi?


Aperto o saco de gelo no quadril e manco até meu quarto.


— Boa noite, Alfonso.


— Certo, tudo bem. O meu “eu bem que falei” pode esperar até amanhã. Ops. Olha só. Parece que não pode.


Sorrio, fecho a porta e caio na cama. Meu quadril pode estar doendo, mas fico meio emocionada por notar que ainda posso fazer Christopher Uckermann reagir ao meu corpo pequeno e cheio de curvas.



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Autor(a): leticialsvondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 33



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  • anne_mx Postado em 05/07/2020 - 18:20:05

    Nossa, que fanfic incrível, não tive o prazer de acompanhá-la mas a história foi linda, fiquei apaixonada por cada detalhe, isso só reafirma uma frase que eu amo ¨Não importa o que ocorra, quanto tempo vocês ficarem separados, o que tiver de ser seu vai achar o caminho de volta para você¨ Obrigada por essa história lindaaaa <3

  • princesauck0818 Postado em 29/06/2020 - 23:32:09

    Essa fanfic é incrível!!!! Não tive o prazer e a oportunidade de acompanhar ela mas eu quero te dar os parabéns pq ela é excepcionalmente perfeita. Obrigada por adaptar ela pra nós! Eu amei cada segundo da leitura!

  • Dulcete_015 Postado em 27/06/2020 - 18:16:17

    Eu ameii a fanfic,vou sentir saudades

  • Dulcete_015 Postado em 26/06/2020 - 20:07:37

    Continuaa,já quero saber qual é o plano

    • leticialsvondy Postado em 26/06/2020 - 20:08:49

      Postando!!

  • Dulcete_015 Postado em 24/06/2020 - 21:00:56

    Q ranço do Anthony, continuaa

    • leticialsvondy Postado em 24/06/2020 - 21:02:44

      Sim, ele é um imbecil

  • Dulcete_015 Postado em 20/06/2020 - 21:47:57

    Acho tão fofo o Poncho todo preocupado com a Dulce,continuaa

    • leticialsvondy Postado em 21/06/2020 - 15:26:22

      A amizade deles é muita bonita! Postando!

  • Dulcete_015 Postado em 20/06/2020 - 18:53:33

    Meu Deus Christopher só faz merda,continuaa

    • leticialsvondy Postado em 20/06/2020 - 21:18:19

      né kkkkk Será que tem explicação dessa vez? kkkk

  • Dulcete_015 Postado em 18/06/2020 - 23:14:11

    Continuaa

    • leticialsvondy Postado em 19/06/2020 - 15:49:08

      postando!!

  • Dulcete_015 Postado em 18/06/2020 - 23:13:42

    Poxa bem que a Dulce podia sair com o Anthony para fazer um pouco de ciúmes para o Christopher

    • leticialsvondy Postado em 19/06/2020 - 15:50:50

      Acho que é o que aquela música diz: o coração quer o que ele quer kkkk

  • Dulcete_015 Postado em 17/06/2020 - 16:15:15

    Coitada da Dulce,continuaa

    • leticialsvondy Postado em 18/06/2020 - 19:38:36

      Postando!!


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