Fanfics Brasil - Capítulo 10 - Um Plano Muito Ruim (PARTE 2) Coração Perverso(adaptada)

Fanfic: Coração Perverso(adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 10 - Um Plano Muito Ruim (PARTE 2)

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— Sim, bom, Christopher — cumprimenta Marco ao meu lado. — Agora, vá para a esquerda do palco e a leve com você. Não seja gentil. Lembre-se, quanto mais forte for com ela, mais a excitará. Ela gosta de ser dominada.


Christopher olha para mim e eu evito seu olhar, fixando-me no script. Respiro com dificuldade e anoto as direções do palco.


Quando Christopher termina a cena jogando Annie por sobre o ombro e beijando sonoramente seu bumbum, Marco diz:


— Certo, paramos aqui. Excelente trabalho! Isso está indo muito bem. Essa cena precisa apenas do equilíbrio certo entre luxúria e violência para acertar a primeira interpretação sadomasoquista que essa peça já teve. Não posso acreditar que ninguém nunca explorou essa possibilidade de que a razão pela qual Catarina provoca tanto Petruchio é porque está desesperada por uma boa palmada. Ou que Petruchio se transforme do bárbaro jovial em um macho alfa, porque finalmente conheceu alguém que quer ser dominada por ele. Isso parece tão óbvio.


Agora eu realmente preciso me abanar.


Estou preocupada com o fato de que, se Christopher continuar bancando um homem dominador, ele possa fazer meu corpo entrar em combustão.


A equipe de filmagem foi embora, e o elenco está arrumando as coisas para o fim do dia, quando percebo que Christopher está lançando olhares nervosos para mim. Annie está conversando com Marco sobre seu figurino, então, quando Christopher me lança um olhar mais assertivo antes de sair pela porta, espero um minuto e vou atrás dele.


Seguindo minha intuição, eu o encontro na sala de conferência.


— Obrigado por me salvar hoje — sussurra. — Nunca mais quero ficar nessa situação outra vez.


— Idem. Embora não possa levar o crédito por nada. É você que tem super-habilidades de memorização rápida.


— É, bem, isso acontece quando os textos escritos são inúteis. — Ele olha para a porta, depois para as mãos. — Ouça, sei que é pedir muito, mas você poderia… Posso te pedir para me ajudar a decorar minhas cenas até David voltar?


— Eu… — Uma grande parte de mim está morrendo de vontade de responder sim, porque isso significa que eu passarei mais tempo com ele, mas a parte racional sabe que passar mais tempo ao seu lado é a pior ideia possível. — Christopher… Eu só…


— Olha, sei que você é muito ocupada, mas eu não confio em mais ninguém. Você precisaria apenas passar algumas falas comigo por uma hora mais ou menos, toda noite, até eu ter as cenas decoradas para o dia seguinte. David deve voltar na próxima semana. Por favor, não consigo fazer isso sem você.


— Onde faríamos isso?


— Meu apartamento fica bem ali na esquina.


— Annie não desconfiaria que há alguma coisa errada se passássemos as falas na frente dela?


Ele vacila por alguns instantes.


— Humm… Bem, não estamos dividindo o apartamento enquanto estamos aqui em Nova York. Ela tem o dela.


Franzo o cenho.


— Isso não é estranho? Vocês estão noivos. Eu meio que pensava que viver junto vinha com o pacote.


— Não pra nós — responde ele. — Trabalhar e viver junto é estressante.


Além disso, ela me deixa louco com sua bagunça e odeia minha compulsão por limpeza. É mais fácil quando temos nosso próprio espaço. De qualquer forma, ela está morando no andar de baixo, então ainda estamos próximos.


Por toda minha pesquisa on-line, pensei que sabia todas as idas e vindas do relacionamento deles, mas aparentemente não sei, não.


— Vocês saem depois dos ensaios?


— Algumas vezes, mas na maioria das noites ela se tranca pra estudar suas falas. Outra razão pela qual não a quero envolvida nisso. Ela já tem pressão o bastante pra se preocupar comigo.


— Certo, tudo bem. No seu apartamento. Vou até lá assim que conseguir terminar as coisas por aqui.


— Ótimo — diz ele, e me dá um sorriso de deixar as pernas bambas. — Você é incrível. Obrigado.


— Christopher? — chama Annie. — Onde você está?


Christopher me empurra para trás da porta e pressiona o dedo sobre os meus lábios. Quando a porta se abre, ele a segura um pouco antes de ela bater no meu nariz.


— Oi — Christopher cumprimenta Annie.


— O que você está fazendo?


— Só bebendo um pouco de água antes de voltar pra casa. Pronta pra ir embora?


— Meu Deus, sim. Há uma garrafa de vinho com baixo teor calórico na minha casa com meu nome nela. Quer vir e tomar uma taça?


— Ah, hoje não. Tenho de decorar algumas falas.


— Eu também. É um trabalho sem fim. Minha cabeça dói.


— Só uma dorzinha, não é?


Ela geme.


— Você não é engraçado.


— Sim, eu sou.


Depois de eles saírem, volto para a sala de ensaios e, entorpecida, limpo minha mesa.


Estou terminando quando Poncho e Denise se aproximam.


— Vamos beber alguma coisa no Lacey’s? — pergunta Poncho.


Denise responde de imediato.


— Com certeza!


— Não posso — digo. — Tenho algumas coisas pra fazer.


— Tipo o quê? — pergunta Poncho.


Odeio não contar a ele, mas sei que não posso.


— Apenas coisas do trabalho, mas precisam ser feitas antes de amanhã. Vejo vocês em casa mais tarde, tudo bem? Vão e divirtam-se.


Poncho se despede de mim com um abraço, mas posso sentir que ele suspeita de alguma coisa. Depois de ele e Denise saírem, respiro fundo algumas vezes e digo a mim mesma que é possível ficar sozinha com Christopher e não deixá-lo saber o quanto ainda o desejo. Quero mesmo acreditar no poder do pensamento positivo e nesse tipo de coisa.


Digo isso a mim mesma dúzias de vezes, e quando vejo que não está funcionando e que ainda não me sinto preparada, falo entre os dentes:


— Dane-se.


E deixo o teatro.


Christopher, sem camisa, abre a porta.


Eu quase desmaio.


— Oi — cumprimenta sem fôlego. — Você chegou aqui depressa. Eu estava tentando fazer um treino rápido.


Fico de boca aberta ao ver o brilho do suor fazendo todos os seus músculos brilharem, quando ele, de forma egoísta, veste uma camiseta. Amaldiçoo a mim mesma por nem mesmo ter examinado sua nova tatuagem.


Balanço a cabeça para me livrar desse pensamento.


— Então, vamos ver se eu entendi. Você ensaia por oito horas, depois tem energia pra um treino físico? Você é doido.


Ele verifica a pulseira fitness em seu pulso.


— Você diz as coisas mais engraçadas do mundo. Já pensou que só tenho energia pra ensaiar por oito horas porque eu treino?


— Precisarei acreditar em você quanto a isso.


— Você ainda não é fã de exercícios físicos, eu te perdoo.


Mudo o tom para um sussurro:


— Não tem muitas pessoas que sabem disso, mas estou no programa de proteção fitness.


Ele tenta não sorrir.


— Isso é sério?


— Sim. Todo ano sou caçada por membros da academia de ginástica, mas eles ainda não me encontraram.


Ele ri, e, meu Deus, eu amo o som da risada dele.


— Uau. Que danada!


— Sou mesmo, né? — Espio o corredor. — Então, estamos planejando ensaiar aqui? Ou você vai me convidar pra entrar.


— Ah, caramba. É claro. — Ele segura a porta para mim. — Entre.


Passo por ele, me certificando de ficar o mais longe possível de seu corpo tentador. A camiseta e a bermuda de treino não estão sendo realmente eficientes em esconder sua beleza.


Quando vejo a extensão de seu apartamento, percebo o quanto ele está longe de ser o homem que conheci há seis anos. Bem diferente de seu apartamento na Broadway, este é uma cobertura em um dos complexos milionários que estão se espalhando cada vez mais pelo distrito teatral.


Tudo é elegante, de vidro altamente tecnológico, e luxuoso além do que as pessoas normais poderiam compreender. Claro, está impecável. Não há uma única impressão digital sobre os balcões brilhantes da cozinha. Impressionante.


— Caramba — digo. — Você é o proprietário?


Ele dá de ombros.


— Eu te contei que fui um bom investidor, mas mal fico aqui.


Posso senti-lo me observando enquanto ando pelo espaço aberto e olho a vista de milhões de dólares. É estranho como me sinto deslocada neste ambiente. É difícil processar essa versão dele. O milionário. A estrela de cinema. Ainda que, de muitas formas, Christopher se pareça exatamente com o que costumava ser, apenas com mais dinheiro e coisas mais legais.


— Não sei se saberia o que fazer comigo mesma em um lugar tão bonito assim — comento. — Estou acostumada com radiadores barulhentos, pratos desaparelhados e pressão d’água inexistente. Aposto que esse palácio não tem nenhuma dessas coisas.


— Não é verdade — diz Christopher e abre um dos armários da cozinha. — Olhe.


Há quatro pratos no armário e dois deles têm imagens de desenho animado.


Sorrio.


— Você come nos pratos do Capitão América?


— Não mais. Mas esses caras são lembranças do meu antigo apartamento. Antes eu só tinha dois pratos e dois copos que eram potes de geleia.


— Eu me lembro deles. Você me serviu leite em um na noite em que nos conhecemos.


Ele sorri e massageia a nuca.


— Sim, e por isso eu estava tentando impressioná-la. Eu te dei o que não estava lascado. Além disso, nunca teria me perdoado se você tivesse cortado a boca.


Eu me lembro de como ele ficou olhando para minha boca naquela noite. É parecido com o seu olhar para ela agora.


Christopher pisca, depois respira fundo e fecha o armário.


— Aliás, posso servir alguma coisa pra você beber? — Ele vai até o refrigerador brilhante. — Prometo, tenho copos decentes hoje em dia.


— Por favor, diga que você tem alguma coisa alcoólica.


— Uma coisa que eu definitivamente tenho é bebida alcoólica. — Ele abre a porta para revelar prateleiras e mais prateleiras de comida fresca, bem como uma infinidade de vinhos e cervejas caras. E queijo.


Montanhas e montanhas de queijo.


— Fez um estoque pra mim? — pergunto e aponto para o queijo. — Ou você geralmente tem um frigorífico cheio de orgasmos gustativos?


Ele sorri.


— O balcão de queijos no supermercado seria como uma loja pornô pra você, não é?


— Com certeza.


Ele pega um disco de alguma coisa coberta de cera e com aparência cara e o coloca sobre o balcão para mim.


— Por mais que eu quisesse dizer que fiz um estoque pra você, não fiz. A ironia de ser tão rico a ponto de poder pagar por qualquer coisa é que as pessoas insistem em te dar as coisas de graça. Quando você está quebrado, as pessoas não te socorrem nem se estiver pegando fogo, mas rico e famoso? Aqui, pegue tudo!


Pego o queijo e o levo até o nariz.


— Ah, meu Deus. Italiano. Envelhecido. Cheira incrivelmente bem.


Ele ergue uma sobrancelha.


— Você gostaria de ficar sozinha com ele?


Coloco o queijo no balcão e o acaricio com amor.


— Não. Por mais que eu o queira, ele não é meu. Apenas vou desejá-lo de longe.


Engraçado como esse parece ser um tema recorrente na minha vida.


Christopher pega uma sacola de compras no armário.


— Inaceitável. O amor verdadeiro nunca deveria ser negado. — Ele enfia o queijo dentro da sacola, depois a passa para mim. — Espero que vocês sejam bem felizes juntos.


Levo a mão ao peito.


— Uau, este é com certeza um momento definitivo em nosso relacionamento. Apenas um verdadeiro amigo me daria um queijo.


Quando pego a sacola dele, nossos dedos se tocam. Naquele segundo, toda a leveza do ar volta. Olhamos um para o outro e, por alguns momentos horríveis, penso que cairei em seus braços.


Ele desvia os olhos e tosse.


— Então, quer uma cerveja?


— Pelo amor de Deus, sim.


Ele vai até o refrigerador e pega duas cervejas, abre as e passa uma para mim.


— Experimente essa. É minha favorita.


Tomo um gole.


— Uau. Cerveja cara realmente parece ter sido fermentada com dinheiro. É deliciosa.


— Que bom que você gostou.


Ele se dirige para o sofá e me convida para sentar ao seu lado. Deixo minha bolsa no chão e afundo no couro macio.


Ah, meu Deus. Eu nunca vou levantar. Isso é incrível. É como ser abraçada por uma jaqueta de couro.


Eu me recosto e fecho os olhos. É possível soltar um gemido.


Quando sinto um calor no meu rosto, vejo que Christopher está me encarando com os olhos semicerrados e misteriosos.


— Está confortável?


— Muito. — Eu não deveria gostar do olhar dele em mim o tanto que gosto. É errado. E estúpido.


— Bom. Quero que você se sinta em casa.


Fico tentada a dizer que me sinto em casa em qualquer lugar que ele esteja, mas, mesmo para mim, isso soa muito cafona.


Ainda assim, não deixa de ser verdade.


— Foi estranho? — pergunto. — Se acostumar a tudo isso?


Ele olha ao redor.


— Este apartamento?


— Esta vida. O dinheiro. A fama.


Ele olha para a cerveja.


— O que te faz pensar que me acostumei a qualquer coisa dessas? Cada paparazzo na Costa Oeste pode te dizer o quanto eu não estou conseguindo lidar com isso. Caramba, você viu isso em primeira mão naquela noite. Acho que nunca me acostumarei a ser tratado como uma mercadoria e não como uma pessoa.


— Acho que, pra Hollywood, faz sentido tratar você como uma mercadoria. Quero dizer, pense nisso assim: se Hollywood é um restaurante italiano, então você é um Parmigiano Reggiano, e Annie, uma trufa negra.


— Espere, por que Annie é a mais cara das comidas e eu, um queijo fedorento?


Eu bato em seu braço.


— Quem você está chamando de fedorento, cara? Estou falando de um dos mais deliciosos e exclusivos queijos do mundo.


Christopher pensa por um momento.


— Você está certa. Eu peço desculpas. Sabendo o quanto você ama queijo, deveria ter percebido que esse é o maior elogio que você poderia me fazer. Meu ego está satisfeito, continue.


Sorrio, feliz de ver que a arrogância adorável dele ainda está intacta.


— Certo, então, o chef sabe que se usar o queijo e as trufas, todo mundo amará o prato, antes mesmo de terem provado. É infalível. Coloque vocês dois juntos em um filme e, mesmo que o resto dos ingredientes forem uma porcaria, vocês farão dele um sucesso.


Ele toma um gole da cerveja.


— O.k., entendo o seu ponto, mas ainda acho injusto assediar trufas e parmesão até que eles tenham uma vida nula. É ruim o bastante eles não poderem ir a lugar algum, mas pior ainda é ninguém parecer querer um sem o outro. Quero dizer, e se o queijo quer ser um prato por si mesmo? Você está me dizendo que o prato seria cinquenta por cento menos gostoso sem a trufa.


— De jeito nenhum. Mas faça as contas. O parmesão tem fãs apaixonados. A trufa também. Coloque-os juntos e duas vezes mais pessoas pedirão o prato.


Ele franze a testa.


— Acho que você está falando sobre bilheteria agora, mas essa metáfora está me deixando faminto, estou com problemas pra me concentrar. Quer comer alguma coisa?


— Hum… — Antes de eu poder recusar, ele está indo para a cozinha.


— Não tenho trufas, mas tenho certeza de que posso fazer alguma massa decente. — Ele abre o refrigerador e começa a colocar os ingredientes na bancada. — Ei, olhe isso. — Christopher segura uma fatia de queijo. — Parmigiano Reggiano.


Ele me dá um sorriso e, por um glorioso segundo, finjo que estamos em uma realidade diferente, onde ele pode sorrir para mim desse jeito e eu posso sentir borboletas no meu estômago, porque ele é lindo.


— Dul?


Pisco para ele.



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Autor(a): leticialsvondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 33



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  • anne_mx Postado em 05/07/2020 - 18:20:05

    Nossa, que fanfic incrível, não tive o prazer de acompanhá-la mas a história foi linda, fiquei apaixonada por cada detalhe, isso só reafirma uma frase que eu amo ¨Não importa o que ocorra, quanto tempo vocês ficarem separados, o que tiver de ser seu vai achar o caminho de volta para você¨ Obrigada por essa história lindaaaa <3

  • princesauck0818 Postado em 29/06/2020 - 23:32:09

    Essa fanfic é incrível!!!! Não tive o prazer e a oportunidade de acompanhar ela mas eu quero te dar os parabéns pq ela é excepcionalmente perfeita. Obrigada por adaptar ela pra nós! Eu amei cada segundo da leitura!

  • Dulcete_015 Postado em 27/06/2020 - 18:16:17

    Eu ameii a fanfic,vou sentir saudades

  • Dulcete_015 Postado em 26/06/2020 - 20:07:37

    Continuaa,já quero saber qual é o plano

    • leticialsvondy Postado em 26/06/2020 - 20:08:49

      Postando!!

  • Dulcete_015 Postado em 24/06/2020 - 21:00:56

    Q ranço do Anthony, continuaa

    • leticialsvondy Postado em 24/06/2020 - 21:02:44

      Sim, ele é um imbecil

  • Dulcete_015 Postado em 20/06/2020 - 21:47:57

    Acho tão fofo o Poncho todo preocupado com a Dulce,continuaa

    • leticialsvondy Postado em 21/06/2020 - 15:26:22

      A amizade deles é muita bonita! Postando!

  • Dulcete_015 Postado em 20/06/2020 - 18:53:33

    Meu Deus Christopher só faz merda,continuaa

    • leticialsvondy Postado em 20/06/2020 - 21:18:19

      né kkkkk Será que tem explicação dessa vez? kkkk

  • Dulcete_015 Postado em 18/06/2020 - 23:14:11

    Continuaa

    • leticialsvondy Postado em 19/06/2020 - 15:49:08

      postando!!

  • Dulcete_015 Postado em 18/06/2020 - 23:13:42

    Poxa bem que a Dulce podia sair com o Anthony para fazer um pouco de ciúmes para o Christopher

    • leticialsvondy Postado em 19/06/2020 - 15:50:50

      Acho que é o que aquela música diz: o coração quer o que ele quer kkkk

  • Dulcete_015 Postado em 17/06/2020 - 16:15:15

    Coitada da Dulce,continuaa

    • leticialsvondy Postado em 18/06/2020 - 19:38:36

      Postando!!


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