Fanfics Brasil - Capítulo 10 - Um Plano Muito Ruim (PARTE 3) Coração Perverso(adaptada)

Fanfic: Coração Perverso(adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 10 - Um Plano Muito Ruim (PARTE 3)

854 visualizações Denunciar


— Humm?


Ele pega uma tábua de corte e uma faca.


— Venha e se sente perto de mim enquanto cozinho. Você está muito longe.


Saio do sofá e me sento em um dos bancos no balcão. Rapidamente, ele coloca uma panela de água para ferver, antes de picar uma cebola e alguns alhos e jogá-los em uma frigideira quente. Então, ele fatia um pouco de bacon e mistura ao refogado. Um cheiro de dar água na boca me atinge.


— Meu Deus, isso cheira bem.


Ele me lança um sorriso e continua. Parece tão autoconfiante na cozinha, isso só aumenta minha atração por ele. O que é a última coisa de que preciso.


— Sua mãe te ensinou a cozinhar? — pergunto.


Christopher assente.


— Minha mãe começou ensinando a mim e meu irmão quando éramos pequenos. A primeira coisa que aprendemos a fazer foi ovos mexidos. Minha mãe nos mostrou como quebrar os ovos com delicadeza, mas Jamie e eu estávamos com cerca de cinco anos, então não sabíamos o significado da palavra delicadeza. — Ele ri e balança a cabeça. — Havia tanta casca de ovo na primeira leva que ficou bem crocante. Mas minha mãe sorriu e comeu mesmo assim. Disse que eram os melhores ovos mexidos que já tinha comido.


Por um momento, a tristeza transparece no seu rosto dele. Depois some, e ele põe tomates picados na frigideira antes de adicionar algumas ervas.


— E você? Cozinha?


Assinto.


— Minha mãe passou adiante seu amor pela cozinha pra Christian e pra mim. Desde os dez anos nós temos de preparar uma refeição para a família. É claro que a primeira coisa que aprendi a fazer foi macarrão com queijo.


Ele tira os olhos da frigideira.


— É claro. Mas não com queijo normal, não é?


Eu zombo.


— Até parece. Minha primeira tentativa incluiu o queijo Castelo Branco e a muçarela de búfala. Foi o céu, se bem que, claro, essa é minha opinião.


— Amo macarrão com queijo. Promete que fará um para mim alguma noite?


Quero lembrá-lo de que preparar um jantar para nós é passar por cima de todos os limites, mas sua expressão está tão esperançosa que eu respondo um simples:


— Talvez.


Ele coloca a massa na água fervente junto com uma generosa pitada de sal.


— Annie não sabe cozinhar. Ela ama comida gourmet, mas não tem ideia de como é feita. Acho que é isso que acontece quando você cresce em uma casa com uma babá, um chef e uma governanta.


À menção do nome de Annie, eu fico tensa. Com tudo voltando para uma confortável rotina com Christopher, é fácil esquecer que agora vivemos em mundos completamente diferentes.


Se ele percebe, não demonstra. Aponta para o queijo sobre o balcão.


— Quer ralar um pouco pra mim? O ralador está na gaveta, a tigela está no armário atrás de mim.


Dou um salto e faço o que ele me pede. Quando já ralei uma quantidade suficiente de queijo, deixo-o ao lado dele e olho por cima de seu ombro, dentro da frigideira em fogo brando.


— O molho parece incrível.


Christopher mexe o conteúdo mais uma vez antes de pegar um pouco com a colher e assoprar.


— Aqui. Prove. — Ele leva a colher até minha boca. Sem nem mesmo pensar na intimidade do ato, fecho a boca ao redor da colher. Imediatamente fico paralisada, e quando vejo, Christopher está me encarando.


Passo a língua pelos lábios e engulo, me sentindo um pouco mais do que autoconsciente.


— Delicioso.


Seu olhar vai dos meus olhos até a minha boca.


— Hum, hum. Está… hum… com sal suficiente.


— Sim. Perfeito.


Depois de mais alguns segundos me fixando no lugar com o seu olhar, ele volta para o molho. Suspiro de alívio e volto para a área de segurança do outro lado do balcão. Meu corpo inteiro está formigando. Imagino se ele afeta todas as mulheres do mesmo jeito. Annie se sente assim? Como se ele fosse um relâmpago em forma humana preenchendo todo o espaço ao seu redor?


Tomo um gole da minha cerveja e ficamos em silêncio enquanto ele termina o prato. Quando Christopher coloca um prato fumegante diante de mim, coberto com uma quantidade generosa de parmesão, minha boca se enche de água.


— Obrigada.


— Como sempre, em se tratando de você, Dulce Saviñon — diz ele, com um sorriso maroto —, o prazer é todo meu. Bom apetite.


Ele se senta ao meu lado enquanto comemos. É confortável e tenso ao mesmo tempo, e estou percebendo que isso é um tanto normal para nós.


— Então — puxo conversa. — Você vê seus pais quando está na cidade?


Ele balança a cabeça.


— Comprei uma viagem de volta ao mundo séculos atrás pra eles e não percebi que coincidiria com minha estada aqui. Eles viajarão pelos próximos dois meses. Espero conseguir vê-los antes de voltar para L. A. Se a peça ficar em cartaz por todo esse tempo.


Termino minha última colherada e limpo a boca com um guardanapo.


— Ah, vai ficar, não se preocupe. Parmesão e trufa no palco todas as noites? A audiência vai ser uma loucura.


Ele ri, então leva nossos pratos vazios para a pia.


— Bem, isso é encorajador.


Ele pega mais duas cervejas no refrigerador e me passa uma. Quando voltamos para o sofá, estremeço ao me sentar.


Ele me olha com preocupação.


— O quadril ainda dói?


— Só um pouco. Meu hematoma, contudo, poderia ganhar um prêmio. É uma espécie de marca de distinção, roxa e cheia de sangue pisado. Uma coisa linda de se ver.


Ele põe o braço sobre o encosto do sofá.


— Posso ver?


— Meu hematoma?


Ele assente.


— Apenas para propósitos médicos. Às vezes, uma contusão mais séria pode causar problemas vasculares. Melhor deixar meus olhos de especialista darem uma olhada nele, apenas para me certificar.


Eu pisco.


— Você está falando sério?


— Tão sério como nunca. Venha aqui.


Ele deixa sua cerveja na mesa de centro enquanto me levanto do sofá.


Quando fico em pé diante dele, Christopher ergue minha camiseta e examina o hematoma arroxeado que aparece na borda do meu jeans de cintura baixa.


Ele olha para mim, e apenas tê-lo assim tão perto me faz ficar tonta.


— Posso ver o resto? — Sua voz está misteriosa e bem sensual.


— Você precisa mesmo? — Conheço os meus limites, e estou quase os ultrapassando bem rápido.


— Gostaria. Apenas pra conferir. Ainda me sinto responsável por você ter se machucado.


Mordo a parte de dentro da minha bochecha enquanto abro o botão da minha calça e abaixo o zíper. Tudo parece muito pesado. Christopher olhando para minhas mãos e eu me concentrando em seus cílios enquanto ele pisca devagar.


Desço a lateral do meu jeans, revelando o hematoma por inteiro, junto com a lateral da minha calcinha preta.


Christopher solta um suspiro e a encara por alguns segundos. Vejo seu pomo de adão subir e descer duas vezes, antes de ele falar alguma coisa.


— Bem, medicamente falando, é um hematoma e tanto.


A pele está bem arroxeada, com pontos amarelados sobre meu osso do quadril. Ele passa os dedos pelo hematoma e tenho de fechar os olhos e cerrar os dentes para me impedir de soltar um gemido de prazer.


— Está quente. A articulação dói?


Nada dói agora.


— Não. Só o músculo da coxa.


— Hum, hum. — Abro meus olhos. Ele move o polegar para minha coxa. — Aqui.


Ele a pressiona com gentileza, e eu prendo a respiração.


— Sim. — A dor não é severa, mas lidar com a tontura que ele me causa me faz ter de me apoiar em seus ombros para manter o equilíbrio.


Ele segura meus quadris para me manter firme.


— Sinto muito. Você está bem?


— Sim. Ótima.


Só que não estou bem. Christopher me olha com uma sensação de necessidade que ameaça me arruinar, e suas mãos são quentes e firmes e quero senti-las mais.


Quero que ele tire minha calça e arranque minha calcinha e coloque sua boca mágica bem ali, naquele ponto onde estou mais excitada. Quero que perceba que cometeu um erro ao me deixar e largue sua noiva incrível, quebre os corações de suas fãs para satisfazer meu desejo egoísta. E me odeio por querer todas essas coisas, porque cada uma delas magoaria muitas pessoas, e uma parte de mim está absolutamente tranquila quanto a isso.


— Dul. — Christopher está olhando para mim, seus olhos estão brilhando e seu queixo, resoluto. Me dou conta de suas mãos apertando e soltando meus quadris em um ritmo errático. Todos os lugares onde ele me toca faíscam e ficam quentes. — Você não pode olhar pra mim assim e esperar que eu respeite nosso pacto de amizade. Realmente não pode.


Prendo a respiração.


— Como estou olhando pra você?


— Como se quisesse montar no meu rosto. — Meus dedos se afundam em seus ombros e ele sussurra. — Você precisa parar ou, juro por Deus, estou a três segundos de fazer isso acontecer. — Ele aperta os olhos. — Jurei ficar tranquilo perto de você, mas todas as vezes que você fica assim tão próxima isso se torna mais e mais impossível.


Sem pensar, afasto o cabelo de seu rosto.


— Christopher…


Ele suspira e aceita meu carinho.


— Você não pode dizer meu nome assim. — Ele deixa a cabeça pender para trás. — Sério. Estou pendurado por um fio aqui.


Meu coração dá um salto quando ele me puxa para o meio de suas pernas e repousa sua testa na minha barriga. Seu hálito quente me dá arrepios, e quando ele me enlaça, não consigo me impedir de abraçá-lo.


— Eu senti sua falta, Dul. Dói não te ver por todos esses anos, mas isso? Você estar bem aqui e eu não poder ter você? Dói muito mais.


Ele enfia as mãos por baixo da minha camiseta e massageia minhas costas com os dedos abertos. Como se tivesse certeza de que vou desaparecer se ele não tocar minha pele.


Tento desfrutar do momento, mas tenho uma visão do que aconteceria se Annie entrasse pela porta bem agora. Como ela se sentiria me vendo, com a calça aberta, Christopher agarrado a mim e respirando ofegante contra minha pele.


Isso a devastaria.


Tanto quanto reconheço meu próprio egoísmo, também sei que nunca a magoaria assim.


Coloco as mãos sobre os ombros dele.


— Christopher…


— Eu sei. — Ele desaba no sofá e esfrega os olhos com as mãos. — Sei que preciso resistir, mas sempre que você está perto, eu… Não consigo pensar direito.


Solto um suspiro e abotoo minha calça.


— Culpo você também. Claramente ainda há atração entre nós, e nos abraçarmos não é a melhor forma de lidar com isso.


— Não é o abraço — explica ele. — É estar junto. Sempre foi assim. Olhe. Ele se inclina e pega a minha mão. Estou prestes a pedir a ele que pare, quando ele, devagar, enlaça seus dedos nos meus. Pele contra pele, macia e sensível.


Ahhhh, meu Deus.


Um gesto simples e inocente, mas eu o sinto em todos os lugares.


— Viu? Eu nem mesmo posso segurar sua mão.


Ele afasta os dedos com gentileza, depois os coloca onde estavam de novo.


Minhas pálpebras vibram enquanto tento continuar respirando.


Ele continua me olhando nos olhos e não tenho escolha se não corresponder ao seu olhar. Continua a acariciar meus dedos, mas não me toca em nenhum outro lugar. Não precisa fazê-lo. Sinto seu toque em todas as partes do meu corpo, ele poderia estar acariciando meus seios, ou minhas coxas, ou suas mãos poderiam estar dentro da minha calcinha.


Julgando por suas pupilas tão dilatadas, ele está tão excitado quanto eu.


— Viu? Esse é o problema. — Sua voz é baixa e rouca. — Passei muitos anos tentando bloquear sua imagem. Sua voz. Seu toque. E, antes dessa peça, eu tinha conseguido. Mas, agora, você está aqui, diante de mim todos os dias, e vem à minha mente que um único toque seu ainda tem o poder de me arruinar. E sempre que isso acontece, eu esqueço as escolhas que fiz e o circo no qual minha vida se transformou e quero você. Que se danem as consequências.


— Christopher, você está noivo. De uma mulher incrível.


— Eu sei. — Ele olha para as nossas mãos por alguns segundos, depois balança a cabeça. — Acredite em mim, eu sei. — Ele acaricia as costas da minha mão com o dedo. — E trazer você pra essa droga de tempestade que é minha vida não seria justo, nem pra você nem pra Annie. Sabia que estaria me sacrificando quando me comprometi com ela, e me recuso a ser um daqueles cafajestes que pensa que pode ter tudo, porque sei muito bem que não posso.


Então é isso. Ele não veio e disse: Não importa o que eu sinto por você, ainda vou me casar com Annie, mas foi isso que ouvi.


Depois de mais alguns segundos, ele, devagar, larga meus dedos e solta um suspiro ofegante.


— Então, sim. Não posso te tocar. Tenho de pensar em você como minha amiga e nada mais.


Levo minhas mãos ao quadril e exalo.


— Talvez ficar sozinhos juntos seja uma péssima ideia.


— Não, nós podemos fazer isso. Por favor. — Ele está prestes a pegar minha mão de novo, mas se interrompe. — Preciso de você como minha assistente, e nada mais. Mas, se você puder encontrar um meio de não ser tão loucamente atraente, eu apreciaria.


Eu quase rio.


— Hum, hum. Farei isso.


Sua expressão fica séria.


— Não faça isso.


— O quê?


— Agir como se eu estivesse dizendo isso por obrigação ou piedade. Porque não estou.


— Bem, Christopher, vamos lá. Olhe de quem você ficou noivo e depois olhe pra mim. Não há comparação.


Ele se levanta, olha para mim, e sua bermuda atlética não está fazendo nada para esconder sua ereção agora.


— Você está certa. E se você tivesse alguma ideia do que faz comigo, do que sempre fez comigo, saberia disso.


Não consigo me impedir de desviar o olhar.


— Bem, acho que mesmo que duvidasse de você, não posso duvidar dele.


Ele olha para baixo, então esfrega a testa e suspira.


— Certo, então ficar em pé não foi uma boa ideia. Apenas ignore isso. Desaparecerá em algum momento.


— Aham.


Ele se senta no sofá e eu me junto a ele.


— Bem, então — digo, na minha voz mais autoritária —, vai ser assim: vamos passar as falas e discutir a peça quando necessário. Não haverá toque. Nada de lembranças. Nenhum comportamento antiprofissional de qualquer tipo. Se um de nós falhar ao seguir as regras, esse acordo está terminado e acharei alguém para repassar suas falas. Concorda?


— Concordo. — Ele olha para mim por alguns segundos, depois pega sua cerveja e toma um longo gole. Quando se volta para mim, está com o cenho franzido. — Estou tentado a lhe dizer o quanto está incrivelmente sensual fazendo esse discurso, mas isso seria bem antiprofissional, então guardarei pra mim mesmo minha opinião.


Uma risada nervosa me escapa.


— Christopher?


— Sim.


— Apenas pra constar, também senti sua falta. — Muito mais do que você jamais saberá.


Ele me dá um sorriso caloroso.


— Obrigado, Dul.


Abro meu script e não me importo de lembrá-lo de que pedi que me chamasse de Dulce. Dul é a garota que ainda fica com os joelhos bambos por ele e, bem, agora preciso mais do que nunca ser a Dulce esperta e profissional.


Durante a hora e meia seguinte, repassamos as falas.


Nenhuma piadinha pessoal. Nenhum olhar sedutor.


Apenas negócios.


Quando Christopher parece satisfeito e confortável, dou um rápido boa noite e vou para a estação de metrô. Eu me parabenizaria se ainda não estivesse um pouco tonta por ter sentido as mãos dele sobre mim.



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): leticialsvondy

Este autor(a) escreve mais 15 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

O resto da segunda semana de ensaios voa. Durante o dia, cuido da produção da peça. À noite, passo as falas com Christopher. Na maior parte do tempo, temos sucesso em manter as coisas profissionais. De vez em quando, me pego olhando e desvio o olhar antes que ele possa ver. Outras vezes, ele tenta me puxar para uma conversa no fim da noite, mas s ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 33



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • anne_mx Postado em 05/07/2020 - 18:20:05

    Nossa, que fanfic incrível, não tive o prazer de acompanhá-la mas a história foi linda, fiquei apaixonada por cada detalhe, isso só reafirma uma frase que eu amo ¨Não importa o que ocorra, quanto tempo vocês ficarem separados, o que tiver de ser seu vai achar o caminho de volta para você¨ Obrigada por essa história lindaaaa <3

  • princesauck0818 Postado em 29/06/2020 - 23:32:09

    Essa fanfic é incrível!!!! Não tive o prazer e a oportunidade de acompanhar ela mas eu quero te dar os parabéns pq ela é excepcionalmente perfeita. Obrigada por adaptar ela pra nós! Eu amei cada segundo da leitura!

  • Dulcete_015 Postado em 27/06/2020 - 18:16:17

    Eu ameii a fanfic,vou sentir saudades

  • Dulcete_015 Postado em 26/06/2020 - 20:07:37

    Continuaa,já quero saber qual é o plano

    • leticialsvondy Postado em 26/06/2020 - 20:08:49

      Postando!!

  • Dulcete_015 Postado em 24/06/2020 - 21:00:56

    Q ranço do Anthony, continuaa

    • leticialsvondy Postado em 24/06/2020 - 21:02:44

      Sim, ele é um imbecil

  • Dulcete_015 Postado em 20/06/2020 - 21:47:57

    Acho tão fofo o Poncho todo preocupado com a Dulce,continuaa

    • leticialsvondy Postado em 21/06/2020 - 15:26:22

      A amizade deles é muita bonita! Postando!

  • Dulcete_015 Postado em 20/06/2020 - 18:53:33

    Meu Deus Christopher só faz merda,continuaa

    • leticialsvondy Postado em 20/06/2020 - 21:18:19

      né kkkkk Será que tem explicação dessa vez? kkkk

  • Dulcete_015 Postado em 18/06/2020 - 23:14:11

    Continuaa

    • leticialsvondy Postado em 19/06/2020 - 15:49:08

      postando!!

  • Dulcete_015 Postado em 18/06/2020 - 23:13:42

    Poxa bem que a Dulce podia sair com o Anthony para fazer um pouco de ciúmes para o Christopher

    • leticialsvondy Postado em 19/06/2020 - 15:50:50

      Acho que é o que aquela música diz: o coração quer o que ele quer kkkk

  • Dulcete_015 Postado em 17/06/2020 - 16:15:15

    Coitada da Dulce,continuaa

    • leticialsvondy Postado em 18/06/2020 - 19:38:36

      Postando!!


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais