Fanfic: A Stripper ---- Portinon ( ayd) | Tema: Anahí & Dulce
Anahi POV
Eu simplesmente não conseguia acreditar no que estava vendo, era ela, ou melhor, era Candy. A mulher segurou com uma de suas mãos o bastão de aço, enquanto lentamente caminhava ao redor do mesmo. Sobre a luz branca do holofote, eu podia ver a silhueta de Dulce se mover graciosamente em sintonia com o som que inundava aquele lugar. Era uma cena que eu jamais pensei em ver, e confesso, uma das melhores de toda minha vida. Sentei na cadeira posta para mim, bem a frente do palco. Hoje, eu seria apenas uma mera cliente, como um dia ela foi para mim. O ar misterioso que inundava o lugar era totalmente excitante e tentador. Dulce parou ao lado do bastão de aço, movendo seu corpo lentamente de um lado para o outro, enquanto com as duas mãos ela desabotoava o sobretudo que cobria seu corpo. Eu engoli em seco, no exato instante em que ela virou seu rosto de perfil; deixando um sorriso carregado de luxuria escapar por seus lábios. Candy retirou parcialmente o sobretudo, mostrando primeiramente os ombros, sem deixar de mover seu corpo. Ela virou sobre seus calcanhares, agora parando de frente para mim. Os olhos castanhos de Dulce, quer dizer, de Candy, tinham um brilho profundo e intenso. Eu respirei devagar, sem piscar uma só vez. O tecido grosso do sobretudo vermelho foi ao chão, fazendo-me perder o ar por uma fração de segundos.
Minha nossa.
Dulce vestia uma lingerie de renda vermelha, com direito a meias e cinta-liga. O tecido justo em seu corpo destacava-se sobre a pele alva de minha mais nova, e única stripper. Era uma espécie de corselet totalmente rendado, sendo preso com a cinta-liga apertada nas meias que cobriam as pernas grossas da mulher. Deveria comentar sobre a minúscula calcinha que ela usava? Meus pensamentos borbulhavam com ansiosa visão de como aquela peça poderia ser na parte traseira. E Candy, como boa menina, não tardou a mostrar. Ela deu uma pequena voltinha, para que eu pudesse analisar minuciosamente o que ela vestia. E por Deus, as costas de Dulce estavam praticamente nua. O fitilho que segurava o corselet estava devidamente entrelaçado, para que daqui a pouco tempo eu pudesse tirar com apenas uma puxada; que desmancharia o pequeno laço no final, bem próximo a sua bunda. Que naquele instante estava coberta somente pelo fino pedaço de tecido da calcinha. E a cinta-liga, é claro.
- Você quer me matar... - sussurrei.
Ela sorriu, provavelmente lendo as palavras que saiam de meus lábios. Com os saltos pretos, ela caminhou novamente para mais próximo do bastão, ficando de costas para mim. Candy moveu seu quadril, para frente e para trás seguidas vezes. Mostrando como Deus havia sido generoso com seu corpo, mas precisamente com sua bunda. Ela segurava com as duas mãos no bastão a frente, enquanto rebolava devagar. Eu estava simplesmente hipnotizada com aquela visão, com cada mínimo movimento que ela fazia. Ela virou seu rosto de perfil, mostrando uma expressão sexy, que mesmo coberta pela mascara negra, se notava o teor sexual. Cruzei minhas pernas, apertando com um pouco de força. A stripper virou de frente, ainda segurando no bastão, agora por cima de sua cabeça. E lentamente foi se abaixando, esfregando seu corpo no inox. Dulce abriu as pernas, e me fitou.
Porra...
A visão de Dulce María vestindo somente uma lingerie vermelha, uma pequena mascara; enquanto dança sensualmente com um bastão de pole dance era no mínimo surreal. Eu senti meu corpo inteiro esquentar, e aquele arrepio percorrer da linha de minha coluna até o alto de minha nuca. Só Deus sabe os pensamentos sujos em minha cabeça agora. Ela tinha aquele sorriso no canto nos lábios, como quem soubesse exatamente o estado deplorável no qual estava me deixando. Dulce ergueu seu corpo, virando de costas para mim novamente. E para minha total surpresa, a mulher com uma habilidade desconhecida por mim, suspendeu seu corpo do chão, segurando no bastão para o pole dance. As coxas grossas prendaram-se ali, enquanto devagar ela soltou suas mãos. Em uma sincronia perfeita com a musica, Dulce moveu seu corpo. Como se as batidas sensuais que inundavam aquele ambiente, comandassem os movimentos realizados por ela. As madeixas longas e escuras caiam como uma bela cascata, deixando seus ombros totalmente amostras. Michelle segurou com as duas mãos no barra de inox, e soltou suas pernas, abrindo para mover seu corpo ali. Os movimentos alternavam de forma lenta e às vezes rápida. Eu sentia como se todo o mundo tivesse parado ali, como se não existisse mais nada além daquela mulher. Será que era exatamente assim que ela se sentia a me ver dançar? Sem nem sequer o mínimo contato, Dulce estava provocando uma ebulição de sensações prazerosas em meu corpo. Vê-la de forma tão sensual e sexual naquele momento estava me deixando completamente louca. Com rapidez, ela entrelaçou as pernas no alto do bastão de inox, e baixou seu corpo, ficando totalmente de cabeça para baixo. Suas mãos tocaram o chão, para em seguida subir novamente.
Impressionada, excitada, e completamente surpresa. Ela tinha um desempenho maravilhoso, como se tivesse treinado arduamente para chegar à perfeição. E eu não duvidava disso. A determinação de Dulce era evidente seja em qualquer objetivo que ela desejava alcançar. E me seduzir, deveria ser um dos mais fáceis para a mesma. Afinal, ela não precisa de muito para ter alguém a desejando, muito menos esse alguém sendo eu. A mulher desceu, colocando os pés no chão novamente. Tudo, sem deixar de dançar perfeitamente com a musica. Ela tinha a pele um pouco mais brilhante, talvez devido ao suor pelo esforço. Seus movimentos claramente transmitiam algo sexual, carregado de luxuria e sensualidade. Ela deslizava as mãos desde seus cabelos longos, descendo por seu pescoço, seios, abdômen. Eu fechei as mãos em punhos, quando a vi deslizar as delicadas mãos por cima de sua buceta, descendo para suas coxas. Eu senti meu sexo latejar com aquela visão tentadora.
Filha da puta.
Dulce se ajoelhou no chão, arqueando a cabeça para trás, deixando seu pescoço totalmente livre. Senti minha boca salivar com a maldita vontade de beijar cada mínimo detalhe de sua pele. Ela movia seu corpo, como se estivesse se esfregando em algo debaixo de si. Exatamente como fazia quando estava transando comigo. Suas mãos estavam segurando seus cabelos, enquanto seu quadril se movia em um vai e vem lento e continuo. Ela estava querendo acabar comigo. Minha buceta estava completamente molhada por culpa de Dulce. E tudo que eu mais queria naquele momento era possuí-la ali, sem o menor pudor ou delicadeza. Ela abriu os olhos, e através da mascara me encarou, com aquele olhar desafiador.
Aquele fodido olhar que é capaz de molhar sua calcinha.
Candy levantou-se, e caminhou em direção a pequena escada. Meu coração acelerou o ritmo, explodindo em batidas violentas e desesperadas, a cada passo que a stripper dava em minha direção. Eu sentia minha respiração descompassada. Por uma fração de segundos eu fechei os olhos, quando ouvi o barulho do gelo se mover dentro do balde de metal que estava em cima da mesa. Eu abri os olhos, e Candy servia uma taça com o champagne. Encarei seus olhos, sem falar absolutamente nada. Dulce não sorriu, e nem ousou se pronunciar. Delicadamente ela me entregou a taça, na qual tratei de tomar um gole.
- Surpresa Sra. Portilla Savinon?
A voz de Dulce estava mais rouca, talvez fosse pelo tesão que nos consumia. O lugar que há minutos atrás estava frio, agora estava quente como um inferno. O barulho dos saltos de Dulce ecoavam em meio ao fim da musica. Ela agora caminhou ao redor da cadeira na qual eu estava sentada.
- Extremamente surpresa.
Minha garganta estava seca, mesmo provando do delicioso champagne que ela havia acabado de me servir. Fiquei com o corpo ereto no instante em que ela repousou as mãos sobre meus ombros, apertando devagar. Dulce abaixou sua cabeça, deixando seus lábios próximo a minha orelha.
- Eu disse que voltaria com uma surpresa para você, Anahí.
Antes que eu pudesse falar, ou ao menos tentar. Dulce deu um passo à frente, e se sentou em meu colo. Com uma perna de cada lado de minhas coxas, ficando totalmente aberta para mim.
- Feliz aniversario, meu amor.
Minha buceta se contraiu ao fim daquela frase. Dulce me encarou fixamente. E eu não ousei tirar meus olhos do dela. Ela colocou os braços por cima de meus ombros, entrelaçando ao redor de meu pescoço. Para então começar a mover seu quadril sobre mim, para frente e para trás, lentamente. Eu sentia meu corpo em chamas, nossas respirações estavam pesadas e ofegantes. Sem tirar os olhos dos meus, ela se movia, de acordo com que a musica ditava. O jogo havia virado, agora ela me torturaria como eu sempre fazia.
- Você está acabando comigo, Dulce.
- Candy, me chamo Candy Espinoza essa noite.
Ela arqueou o pescoço para trás, deixando que seus cabelos caíssem desgrenhados. O pescoço estava agora totalmente livre para mim, e eu não tardei a me aproveitar. Com a ponta da língua deslizei do começo, perto de sua clavícula, até a ponta de seu queixo. O peito de Dulce subia e descia em uma respiração descompassada. Minhas mãos repousaram sobre suas coxas, na qual fiz questão de apertar. Dulce não ousou tira-las dali, ela estava tanto quanto eu, pedindo pelo contato de nossos corpos. Tanto é, que moveu-se com mais intensidade. Sua buceta se esfregava em mim com um pouco de força.
- Você vai me deixar louca. - sussurrei.
- Vou devolver tudo que fez comigo durante esses anos. - disse ao me encarar, retirando o sobretudo que cobria meu corpo.
Dulce se levantou devagar, fazendo-me praguejar em pensamentos. Mas não demorou a sentar novamente. Agora ela estava de costas para mim, enquanto rebolava devagar em meu colo. O tesão consumia cada célula de meu corpo, tomando meus pensamentos, meus atos e tudo que me movia. Dulce naquele momento era dona de mim. Meus olhos desceram por suas costas, até sua bunda, que se esfregava deliciosamente sobre minha buceta.
- Eu quero você.
A mulher deixou sua coluna ereta, virando seu corpo de perfil para me olhar. Tudo enquanto dançava sobre mim.
- O quanto me quer, Giovanna?
Segurei em sua cintura, ajudando ela mover seu quadril de um lado para o outro. Eu estava suando, e ela também. A temperatura ali era devastadora. Eu queria me ver livre de todas as peças de roupa que nos cobria.
- Muito, eu te quero muito, Candy. Você está me deixando fodidamente molhada.
Ela sorriu, e mordeu o lábio inferior.
- Acha justo? Está vendo o que fez comigo durante todo esse tempo?
Minhas mãos subiram de sua cintura, até seus seios. Fechei a palma da mão sobre os mesmos, apertando devagar. Dulce suspirou pesado, mas não parou.
- Deus, eu sei! Não me arrependo, faria tudo de novo.
- Faria?
- Para ter você assim hoje? Sim.
Candy sorriu cínica, e se levantou. Parando a minha frente.
- Estamos apenas no começo. Vem comigo. - ordenou.
Ela estendeu a mão, e eu prontamente segurei. Nossos olhares estavam fixos, como uma linha continua. Peguei a taça de champagne sobre a mesa, e caminhei atrás de Dulce. Meus olhos se perdiam sobre seu corpo, coberto apenas pela lingerie fina e delicada.
- Gosta do que vê? - perguntou sem nem mesmo olhar para trás.
- Eu amo o que vejo.
Trocamos um breve olhar, antes de pararmos em frente de uma das salas da boate. Dulce e eu entramos em uma das salas privadas. A meia luz deixava tudo com um ar misterioso e sexy. Levei a taça de champagne até os lábios, tomando até a ultima gota. Repousei o recipiente de cristal fino sobre uma das bancadas, e me aproximei dela. A sala privada, diferente das outras, agora tinha uma cama. Dulce havia pensado em cada mínimo detalhe daquela noite. Ficamos parada diante uma da outra, no centro do quarto.
- Vou te dar um presente de aniversario agora. - disse ela depositando um beijo em meus lábios, enquanto delicadamente retirava sua máscara.
- Você já está me dando.
Dulce sorriu, ao se abaixar e retirar o tecido que cobria meu corpo. Logo, voltou a ficar em pé a minha frente. Tanto ela, quanto eu, estávamos somente de lingerie agora.
- Você vai gostar mais quando a surpresa estiver completa Sra. Portilla Savinon .
Eu adorava quando ela me chamava assim. Quando me exaltava daquela maneira. Candy praticamente engoliu meu corpo com os olhos, mas não ousou me tocar.
- Estou controlando minhas vontades agora, Anahí. - disse, com os olhos fixos em mim.
- Está com vontade de que?
Dei um passo à frente, e repousei minhas mãos em sua cintura, no intuito de puxá-la para mais próximo. Eu queria beijá-la. Mas Dulce, rapidamente virou seu corpo, ficando de costas para mim. Não demorei a me aproximar, envolvendo sua cintura por trás, colando meu corpo ao dela.
- De jogar você nessa cama, e te fazer minha. - sussurrou assim que prendi o corpo dela ao meu.
- E por que não o faz?
Sussurrei em seu ouvido, deixando que meus lábios deslizassem por aquela região, descendo em sentido a sua nuca. Eu respirei fundo, sentindo o aroma doce que emanava das madeixas escuras de Candy. Ela levou as mãos até seu cabelo, para arrumá-los para o lado esquerdo, sobre um de seus ombros. Assim, deixando sua nuca, e ombro direito livre para que eu pudesse beijar. A mulher respirou fundo assim que sentiu meus lábios em sua pele quente.
- Hoje eu quero que seja diferente.
- Diferente como?
Arrastei meus lábios por seu ombro, onde cravei meus dentes levemente. Enquanto minhas mãos apertavam o corpo de minha mulher contra o meu.
- Eu quero que você me foda, Srta. Portilla.
Nossos olhos se conectaram ao fim de sua frase. Uma corrente de calor inundou cada mínimo detalhe de meu corpo, se concentrando mais precisamente em minha buceta. Soltei uma forte lufada de ar entre os lábios.
- Tem certeza? Você adora dominar.
Dulce virou de frente para mim, ainda com os olhos fixos nos meus.
- Tenho. Hoje eu serei sua submissa.
Candy Espinoza POV
Os olhos de Anahí brilharam em pura luxuria. Como se desejasse cada segundo daquele momento. Quando tomei impulso para continuar a falar, a morena tomou minha boca em um beijo. Eu senti meus lábios serem pressionado pela maciez dos lábios da latina. Anahí apertou minha cintura com suas mãos delicadas e possessivas, enquanto me fazia recuar alguns passos. Paramos somente quando minhas costas foram de encontro à parede fria daquela sala. Eu deixei que um gemido em surpresa escapasse entre meus lábios, ao sentir a força como ela me pressionou. A língua da latina deslizava sobre a minha de forma voraz, quase desesperada, aumentando mais ainda a intensidade do maldito tesão que tomava conta de mim.
- Vou devolver tudo que fez comigo um dia aqui, Dulce.
Anahí ergueu minhas mãos acima de minha cabeça, pressionando meus punhos contra a parede com apenas uma mão. Enquanto seus lábios e língua deslizavam por meu pescoço. Mordi meu lábio inferior ao sentir seus dentes cravados em minha pele, provavelmente marcando.
- Vai? Da mesma forma? Duvido. - provoquei.
Em um ato rápido, a morena virou meu corpo contra a parede. Agora eu estava de costas para ela. A latina segurou em meus cabelos, obrigando-me a ficar com o rosto de perfil para ela, enquanto pressionava seu corpo atrás do meu. Minha respiração falhou, fazendo-me emitir um gemido em surpresa. Fechei os olhos sentindo o calor que emanava de nossos corpos. Eu tinha os seios de Anahí pressionados em minhas costas, assim como ela tinha minha bunda contra sua buceta. A respiração pesada de Anahí soprou em minha orelha, fazendo meu corpo inteiro tremer.
- Duvida Candy?
Eu nada falei. Ela apertou mais os dedos entre os fios do meu cabelo, enquanto deslizava a língua por minha nuca.
- Responde! - ordenou.
- Duvido! - me mantive firme.
Eu senti a mão de Anahí, que até poucos segundos estava sobre minha cintura, subir em direção ao meu seio, onde ela apertou devagar. Engoli em seco ao sentir seu toque lento e ao mesmo tempo intenso.
- Não deveria duvidar de mim. Acho que nesses anos de casamento eu fui uma boa aluna. E aprendi direitinho como dominar.
A mão dela desceu de meio, deslizando por meu abdômen devagar, parando por cima de minha boceta.
- Concorda? - perguntou.
Arfei ao sentir a caricia de leve. Os dedos dela passeavam por cima do tecido fino da minúscula calcinha vermelha que eu usava. Um calor quase descomunal se concentrava bem ali, onde ela tocava. Eu tinha o rosto contra parede, e o corpo dela contra o meu.
- Vamos ver essa noite. - falei com dificuldade, já que a latina havia acabado de colocar sua mão dentro de minha calcinha.
Eu pude ouvir a risadinha sarcástica deixar sua boca. Ela respirou pesado, enquanto guiou seu dedo indicador e médio até a entrada de minha buceta.
- Está tão molhada. Tão gostosa, Candy.
Ter Anahí me dominando aquela noite, era no mínimo diferente. Não que eu já não tivesse feito isso antes. Mas naquela noite, tudo estava sendo mais intenso. Nós literalmente havíamos trocado de lugar. Hoje, eu era Candy Espinoza, uma stripper. E ela, minha cliente. Anahí tirou a mão de minha calcinha, e prontamente de meu cabelo também.
- Fique parada. - ordenou.
Eu não ousei desobedecer. Anahí depositou alguns beijos molhados por minha pele, enquanto suas mãos foram de encontro ao fitilho do corselet que eu usava. Eu senti o laço se desmanchado devagar. Logo, o tecido rendado foi tirado de meu corpo, caindo ao chão. Agora eu estava somente com a calcinha, meias e sapato alto.Deixei meus olhos fechados, quando senti o corpo dela contra o meu novamente. Anahí havia tirado o sutiã também, pois senti seus seios totalmente despido contra minhas costas. Ela começou a beijar meu pescoço e nuca com um pouco mais de intensidade, enquanto suas mãos apertavam meus seios com força.
- Você está tão gostosa vestida assim. - ela sussurrou.
- Gosta? - perguntei em meio a um gemido.
- Muito. Fico excitada só de vê-la dessa maneira.
Os dedos de Anahí pressionaram o bico de meus seios, apertando de uma maneira tão gostosa que me fez gemer. Virei meu rosto de lado, e Anahí aproveitou para tomar meus lábios em um beijo voraz. Apesar da posição desfavorável para um beijo, ela fazia muito bem. Nossas línguas se moviam em uma sincronia deliciosa e excitante. O ar ali estava pesado, a temperatura mais quente do que o normal. Meu corpo estava suando, e o dela também. Anahí largou um de meus seios, e desceu com a mão novamente para dentro de minha calcinha. Com dois dedos ela iniciou uma massagem lenta sobre meu clitóris. A latina desceu com os mesmos até o centro de minha buceta, molhada, para em seguida voltar ao ponto inicial.
- Sua buceta está tão molhada. Tão pronta para mim.
Cada palavra que deixava a boca de minha esposa causava uma fodida pontada em meu sexo.
- Você vai me deixar louca.
Anahí moveu seus dedos mais depressa, pressionando sobre meus clitóris. Se continuasse daquela maneira, não demoraria nada para que eu gozasse. E ela sabia. Anahí conhecia todos os meus sinais na cama. Os dedos da morena pararam, fazendo-me praguejar.
- Shhh. Eu não quero que goze agora, não tão fácil assim. - sussurrou.
Os dedos dela foram até a lateral de minha calcinha, onde lentamente baixou. Anahí se ajoelhou atrás de mim, retirando minha calcinha até o final. Virei o rosto de lado, vendo ela levar o tecido até o nariz.
- Você é tão cheirosa.
Ela estava tão perdida naquela áurea sexual, como se estivesse inebriada com a situação. Não estava diferente de mim, é claro. Ela deslizou uma das mãos sobre minha bunda, em carinho suave. Depois, depositou um beijo molhado sobre aquela região. Eu fechei os olhos com força, quando ela acertou um tapa forte.
- Caralho! - exclamei em surpresa e tesão.
Anahí ergueu seu corpo, e me virou de frente para ela.
- Eu não vou ser boazinha com você, Candy.
A latina me puxou com força, guiando meu corpo até a cama. Onde me jogou com força. Anahí usava uma minúscula calcinha preta, tão delicada e sexy. Eu senti minha boca salivar, e aquela maldita vontade de possuir seu corpo. Mas hoje, ela era dona da noite. E parecia extremamente satisfeita com aquilo. Anahí se sentou sobre meu quadril, prendendo minhas mãos acima de minha cabeça. Enquanto sua boca beijava toda extensão de meu pescoço, clavícula. Ela movia devagar seu quadril, causando um maldito atrito em nossos sexos. Suas mãos deixaram as minhas, e foram em direção a um de meus seios. Onde ela apertou de forma gostosa. Eu inclinei um pouco a cabeça. Tendo a imagem de minha mulher, acomodando seus lábios ao redor do bico de meu seio. Eu gemi baixinho, quando a língua quente da morena foi de encontro aquela região. Eu via cada lento movimento que ela fazia ali. Aquele par de olhos castanhos me fitava com intensidade, enquanto ela chupava meu seio com tamanha devoção. Espremi os olhos com força, arqueando a cabeça para trás. O quarto estava silencioso, deixando-nos ouvir apenas o barulho da sucção e minha respiração ofegante. Ela mordiscou de leve, enquanto esfregava sua buceta sobre a minha.
- Oh meu Deus... - sussurrei em meio a uma respiração pesada.
Anahí trocou o lado do seio, repetindo os mesmos movimentos que havia feito com o anterior. Sua língua se movia rápido ao redor do mamilo rígido pelo tesão. Ela o soltou, e deslizou sua língua por todo meu seio, descendo em meio ao vale que os separava. Meu peito subia e descia rápido. Eu estava ofegante, quente e fodidamente excitada.
- Eu não estou agüentando, Anahí.
Ela soltou um sorriso diabólico, cínico. Mas continuou a beijar, agora descendo por meu abdômen. Eu via sua língua descer pelo centro de minha barriga. Anahí acomodou seu corpo mais para baixo, agora ficando entre minhas pernas, que estavam abertas para ela. Naquele momento, só me estava as meias e o sapato alto. Eu estava inquieta, sedenta por ela. E Anahí parecia adorar tudo aquilo, pois assoprou levemente naquela região, fazendo meu corpo inteiro arrepiar.
- Me chupa, por favor...
Ela beijava a parte interna de minhas coxas, deslizando sua língua quente bem perto de minha virilha. Anahí fazia questão de me provocar. Eu estava totalmente aberta para ela, em um pedido desesperado. A morena deslizou sua língua pelos lábios maiores de minha boceta, mas não onde eu mais precisava.
- Pede de novo, vai. - ordenou, com os olhos fixos nos meus.
- Me chupa. Eu preciso que chupe minha boceta agora!
Ela não demorou, logo, senti sua língua sobre a carne quente e molhada de meu sexo.
- Oh sim! Porra.
A língua quente de minha mulher deslizou por cima de meus clitóris de uma forma tão gostosa, fazendo-me arquear o quadril involuntariamente. Meus olhos se fecharam por alguns segundos, no qual eu senti meu corpo inteiro vibrar.
- Olhe para mim, Candy! - ordenou.
Eu abri os olhos, e fitei a morena que, me chupava com tamanha devoção.
- Você chupa tão gostoso, Anahí. Eu estou tão excitada, caralho.
Anahí com dois de seus dedos abriu minha buceta, e lambeu aquela região devagar. Pressionando a ponta de sua língua sobre meu clitóris, antes de descer até a entrada molhada.
- Você é tão deliciosa. - sussurrou.
Mordi meu lábio inferior, na tentativa falha de controlar meus gemidos. Mas foi impossível conter, ao sentir a língua de Anahí penetrar minha buceta devagar. Tentei fechar minhas pernas, mas com a mão livre ela me segurou. Anahí queria me fazer sentir até o ultimo segundo. Sua língua entrava e saia lentamente.
- Isso...
Ela subiu com a língua novamente sobre meu clitóris. Fechando seus lábios ali, para chupar com mais intensidade. Em um impulso, levei uma de minhas mãos até seu cabelo, onde apertei com força. Pressionando o rosto de Anahí contra minha buceta.
- Chupa, porra.. - soltei quase em um murmúrio.
Inclinei meu quadril para frente, aumentando a intensidade dos movimentos. Anahí não ousou reduzir a intensidade, pelo contrario. Moveu sua língua com tanta maestria sobre minha buceta, que me fez gemer alto. Meu estava sendo totalmente tomado pelo prazer, eu já não tinha mais controle de mim. Eu apenas queria, queria gozar para ela.
- Eu... - fechei os olhos. - vou gozar, Anahí, continue, por favor. Porra, eu vou gozar.
Eu senti a mão dela apertar minha coxa com força. Seus olhos se abriram, fitando cada reação minha. Meu corpo inteiro estava se convulsionando, enquanto eu tinha aquela mulher ali, me chupando. Movi meu quadril com força contra a cabeça de Anahí, sentindo aquela pressão forte em minha buceta tomar conta de cada canto de meu corpo. Eu gozei da forma mais intensa que poderia naquele momento. Anahí lambeu pela ultima vez, antes de engatinhar sobre meu corpo.
- Você é coisa mais gostosa que eu coloco em minha boca.
Anahí inclinou sua cabeça, juntando seus lábios aos meus. Nosso beijo tinha gosto de sexo, e ela parecia adorar tudo aquilo. Pois sua língua se movia junto a minha com fome, e desejo. O beijo não se prolongou muito, eu estava ofegante demais. Meu peito subia e descia em uma respiração pesada e forte. Eu sentia minhas pernas tremerem pelo orgasmo que aquela latina havia me causado.
- Não acabou. Vira.
- O que? - perguntei confusa.
- Eu quero você de quatro para mim.
Seu tom de voz soou como uma clara ordem. Eu respirei fundo, ainda sentindo o tremor em minhas pernas. Os olhos castanhos de Anahí me fitavam de forma intensa, carregando um brilho que indicava o quanto ela me desejava. Deslizei a ponta de minha língua sobre meus lábios, e assenti.
- Vai mesmo querer continuar a me dominar?
- Vou. Eu mando hoje, certo?
Ela ficou de joelhos na cama. A morena ainda estava com a pequena calcinha, no qual rapidamente tomei impulso de tira-la.
- Quero você sem isso. - disse, retirando o tecido de seu corpo. Logo após retirar totalmente, levei até renda fina até o nariz, sentindo o aroma que emanava do sexo de Anahí. Eu a vi menear com a cabeça negativamente, antes de se aproximar mais. Ainda obedecendo à ordem de minha esposa, eu virei de costas para ela. Repousando minhas mãos sobre a cama, ficando de quatro para ela.
- Dulce... - ouvi meu nome sair de forma tão arrastada da boca de Anahí.
Eu respirei fundo, sentindo meu peito inflar. Ela se aproximou mais, agora repousando suas mãos em minha cintura. O corpo de Anahí se juntou ao meu, causando um contato maior. Virei meu rosto de perfil, deixando que meus cabelos caíssem somente para um lado. Vi uma olhar sedento em minha direção. A latina deslizou uma das mãos pela linha de minha coluna, até alcançar meu cabelo onde fez absoluta questão de puxar com a força o suficiente para me fazer arfar.
- Tão excitante te ver assim, sabia? - perguntou com uma rouquidão na voz.
- Gosta do que vê?
- Eu amo o que vejo, amo como você pode ser uma bela submissa na cama Savinon. - a mão livre de Anahí deslizava sobre minha coxa, subindo em direção a minha bunda.
- Eu sempre vou dominar você, Anahí. - provoquei.
- Nem sempre a ativa domina, Dulce. Você já esteve à mercê de minhas vontades muitas vezes. Mas se você se refere exclusivamente ao ato...
Minha esposa levou a mão até minha cintura, e com ajuda da outra que estava entre meus cabelos, puxou meu corpo para trás. Ficando agora totalmente colado ao dela. Estávamos ambas de joelho sobre a cama. Anahí segurava meu corpo de forma possessiva, e forte.
- Hoje você está sendo dominada.
- Caralho. - gemi forte com a forma que ela me pegou.
A mão de Anahí desceu de minha cintura, em direção ao meu sexo. Dessa vez ela não foi delicada. Seus dedos esfregaram-se sobre meu clitóris inchado com uma pressão que me fez gemer mais. A respiração da morena soprava em meu ouvido, em meio a palavras sujas obscenas que, me deixavam em chamas. Os lábios carnudos da morena deslizavam por minha nuca, que hora ou outra recebia mordidas leves. Eu havia acabado de gozar, meu corpo inteiro ainda estava sensível demais. Levei minhas mãos até meus seios, apertando com um pouco de força. Era como se cada célula existente em mim pedisse por um segundo orgasmo. Ela esfregava seus dedos circularmente, sem parar.
- Eu preciso de mais... que inferno Anahí.
- Mais? Seja bem especifica...diga o que você quer.
Apertei meus seios com mais força e rapidez, enquanto ela movimentava seus dedos em minha buceta. Eu arqueei a cabeça para trás, mordendo meu lábio inferior.
- Nossa...eu quero você, eu quero você dentro de mim.
- Quer? - provocou mais.
Anahí esfregou mais uma vez, e em seguida com a ponta de seus quatro dedos, deu um tapa relativamente leve sobre minha boceta, mas precisamente sobre meu clitóris.
- Porra! Sim... - Exclamei alto.
Eu tinha a respiração totalmente pesada, o corpo fodidamente suado. Anahí soltou meus cabelos, e me empurrou na cama. Obrigando-me a ficar de quatro novamente. E sem delongas, seus dedos voltaram ao meu sexo, agora se encaminhando até o centro. Apertei os dedos com força no fino lençol branco da cama, ao sentir os dedos da morena no interior de minha buceta.
- Isso, me fode, Anahí...Me foda bem forte.
Naquele momento eu tinha baixado a guarda. Anahí era a total dominadora aquela noite. Ela estava fazendo, tudo que um dia, eu fiz para ela. E eu não me negaria, pelo contrario, eu cederia até o ultimo segundo de meu orgasmo.
- Você é tão gostosa, Candy. Por Deus...
Os dedos da latina entravam e saiam devagar, na medida em que meu sexo o recebia. Eu fechei os olhos, ainda apertando o lençol da cama, enquanto movia meu quadril para frente e para trás. Anahí segurou com a mão livre em meu cabelo, enquanto com a outra me penetrava. Eu estava fodidamente molhada, o que ajudava.
- Você me fode tão gostoso...Oh. Eu posso ser sua a noite inteira, Giovanna.
Eu a ouvia gemer, mesmo sem ser tocada. Anahí agora sabia exatamente o quão prazeroso e excitante era dominar alguém por completo. E eu faria dessa uma das melhores experiências dela. Assim como ela sempre fez para mim.
- Fode, mais rápido. - gemi.
Ela aumentou os movimentos que se dedos faziam. Agora entravam com uma intensidade e velocidade maior. Eu não demoraria a gozar. Meu corpo inteiro estava sem o mínimo controle. Aquela pressão maldita que se espalhava, e ao mesmo tempo se concentrava forte em minha buceta. Os gemidos se misturavam em meio à respiração ofegante e o silencio do quarto. Tudo ali inspirava sexo. Mordi meu lábio com força ao sentir a mão que até poucos minutos estava em meu cabelo, acertar um forte tapa em minha bunda.
- Porra! - exclamei, recebendo outro.
- Eu quero que goze para mim. Goze, enquanto fodo você.
Eu sentia minha vista embaçar, o suor escorrer por meu corpo e aquele calor me tomar por inteira. Levei a mão até minha boceta, por cima de meu clitóris, onde massageei rápido. Meus gemidos agora estavam constantes e arrastados, meu corpo se movia com rapidez. Senti minha buceta se contrair, apertando os dedos de Anahí que se moviam em meu interior.
- Anahí...Oh, Deus.
Ela os moveu até o fim do orgasmo devastador que me possuiu. Senti meus braços e pernas fraquejarem. Anahí retirou seus dedos molhados de minha buceta, e por uma fração de segundos eu a vi levar até seus lábios.
Ela só podia estar brincando.
Deitei meu corpo na cama, ficando de bruços para ela. Anahí depositou pequenos beijos por toda extensão da linha de minha coluna. Ficando parcialmente deitada sobre mim.
- Você foi incrível. - sussurrou antes de beijar minha nuca.
Soltei um sorriso cansado.
- Eu acho que não tenho nem palavras para você.
Ela sorriu, e repousou sua mão junto a minha, que estava sobre o lençol da cama. Anahí fez um carinho leve, e encostou seu queixo sobre minhas costas, deixando seus olhos me fitarem.
- Minha stripper gostou?
- Acho que meus orgasmos respondem essa pergunta.
Virei meu corpo de frente, agora recebendo o corpo nu de minha esposa sobre o meu. Giovanna se acomodou melhor e, lentamente envolvi seu corpo com os braços.
- Pensou mesmo que eu não voltaria hoje?
- Pensei, e nossa, estava arrasada.
Franzi o cenho, erguendo a cabeça para beijar seus lábios rapidamente. Ainda tinham gosto de sexo.
- Você parecia brava, foi toda grossa comigo.
- Na hora você merecia, Savinon.
- E o que mereço agora?
Anahi expandiu seus lábios, mostrando aquele lindo sorriso que me deixava totalmente perdida.
- Eu já dei uma parte do que você merecia. Agora você merece todos os carinhos e beijos por ser uma esposa maravilhosa.
- Posso aceitar todos.
- Pode, não é?
A morena ergueu seu corpo, para alcançar minha boca. Eu fechei os olhos ao sentir o toque delicado de seus lábios junto aos meus. Anahí os moveu lentamente, como se quisesse aproveitar cada segundo daquele beijo. Eu entreabri a boca, recebendo sua língua que, com maestria deslizou sobre a minha. Explorando o espaço de minha boca da forma mais deliciosa. Chupei sua língua devagar, enquanto levava minha mão até sua nuca, onde arrastei a ponta das minhas unhas. Ela suspirou, mas não ousou interromper nosso beijo. Continuamos por mais um curto espaço de tempo, antes de sentir meus lábios serem mordidos, e puxados entre os dentes da morena que, sorriu lindamente. Nos encaramos sem falar absolutamente nada, ela parecia feliz, tão feliz quanto eu estava naquele momento.
- Eu sinto que amo mais você a cada dia que passa, Dulce.
- Eu tenho certeza que te amo mais a cada dia que passa. Você é a melhor coisa que me aconteceu, meu amor.
Ela sorriu, soltando um suspiro entre seus lábios. Para em seguida repousar sua cabeça por cima de meus seios. Talvez eu nunca fosse me acostumar com o turbilhão de emoções que Anahí me proporcionava. No decorrer de todos os nossos anos juntas, passamos por momentos bons e ruins, que apenas serviram para consolidar o sentimento forte que havia nascido entre nós. Com ela, eu me sentia completa e feliz. Se alguém há anos atrás me dissesse que aquela bela mulher, que entrou em minha sala, no primeiro dia de minha estadia na Savinon Industry, seria a minha esposa e, mãe de minha filha, eu custaria acreditar. Não por Anahí não ter os requisitos e caráter admirável, mas por eu nunca ter imaginado um futuro assim. Ela me mudou. Com seu jeito inigualável. Com a sensualidade e poder de Giovanna Puente, ela me prendeu. Como um ser dominado pelo desejo e paixão desenfreada, que não seria possível conter. A stripper foi o ponto inicial de nossa historia, que foi perfeitamente arrematada pela Srta. Portilla. Uma simples secretaria, que com sua doçura, garra, e esforço se mostrou diferente de todas as outras mulheres. Anahí Giovanna. É a junção de meu céu e inferno. De guerra e de paz. A combinação mais perfeita de toda minha vida.
- Annie? - chamei baixinho.
- Oi, amor. - minha esposa sussurrou, ao me encarar com aquele par de olhos azuis tão brilhantes.
- Eu amo você. Feliz aniversario. - disse ao beijá-la novamente.
Fim
Ta aí amores, a web se encerrou. Gostaria muito de agradecer a todos que me acompanharam até aqui. Foi extremamente muito importante para mim. Vcs são sensacionais meus anjos.Obrigada por tudo. Até a próxima. Beijos.
Autor(a): Lene Jauregui
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Comentários da Fanfic 92
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tryciarg89 Postado em 28/07/2023 - 14:47:45
Simplesmente linda,ameiii demais essa história, parabéns escritora
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aleayd Postado em 08/09/2021 - 22:06:51
Olá! Desculpe atrapalhar os comentários, mas estou passando aqui para deixar o link de uma fic que estou escrevendo. Se puderem dar uma passada lá, eu ficaria muitíssimo feliz! A fic é Portiñon. Até pq sou apaixonada por esse trauma. https://fanfics.com.br/fanfic/61398/o-poder-de-um-grande-amor-portinon
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juuhfdiniz Postado em 06/04/2020 - 22:12:31
Eu só tenho a agradecer por ter terminado essa história fantástica, eu realmente amei e quero parabenizar vc *-*! Beijos
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raylane06 Postado em 03/04/2020 - 19:05:41
Adorando
Lene Jauregui Postado em 03/04/2020 - 20:07:17
Fico muito feliz amoré
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raylane06 Postado em 01/04/2020 - 00:19:11
Cadê vc
Lene Jauregui Postado em 01/04/2020 - 15:25:59
Atualizei amoré, Desculpa a demora
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raylane06 Postado em 31/03/2020 - 12:31:57
nao consigo le ta cortando ...
raylane06 Postado em 31/03/2020 - 13:52:15
Consegui pelo celular.
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juuhfdiniz Postado em 31/03/2020 - 12:20:17
Amei, perfeito, maravilhoso, divino! Continua por favor, está sensacional. Meus parabéns
Lene Jauregui Postado em 01/04/2020 - 15:26:54
Fico felizona por vc ter gostado amoré. Isso me incentiva
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raylane06 Postado em 30/03/2020 - 14:58:26
Próximo capítulo e show..
Lene Jauregui Postado em 31/03/2020 - 11:59:57
É isso, postado amoré. Espero que goste
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leticiaklyn Postado em 30/03/2020 - 14:09:00
Como assim? Aaaah posta mais por favor!!
Lene Jauregui Postado em 31/03/2020 - 11:59:28
Postado amoré, agora tudo vai fazer sentido
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juuhfdiniz Postado em 30/03/2020 - 12:10:59
Kkkkkkkk amei, amei, amei! Perfeito, mas quero a explicação
Lene Jauregui Postado em 31/03/2020 - 11:58:41
Postado amor, tudo explicado.