Fanfics Brasil - 9. The Duff - Adaptada Vondy (Finalizada)

Fanfic: The Duff - Adaptada Vondy (Finalizada) | Tema: Vondy


Capítulo: 9.

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Mini-Maratona: 4/5


Capítulo 9


Papai não saiu de seu quarto pelo resto do fim de semana. Bati na porta umas duas vezes na tarde de domingo e me ofereci para lhe fazer algo para comer, mas ele apenas murmurou uma recusa, nunca abrindo a porta entre nós. Seu isolamento me aterrorizou. Ele devia estar deprimido por causa de mamãe e, para piorar, envergonhado por ter tido uma recaída, mas eu sabia que isso não era saudável. Decidi que, se não saísse de lá até segunda-feira à tarde, eu invadiria o quarto e... bem, não sabia o que faria a seguir. Nesse meio-tempo, tentava não pensar no meu pai ou nos papéis do divórcio sobre a mesa da cozinha.


Surpreendentemente, isso até que foi fácil.


A maior parte dos meus pensamentos vagou em torno de Christopher. Que nojo, né? Mas eu realmente não sabia como lidar com a escola na segunda-feira. O que fazer depois de se pegar por uma noite (ou, no meu caso, uma tarde) com o maior galinha da escola? Será que devia agir com indiferença? Devia tratá-lo com o meu ódio indisfarçado de sempre? Ou, porque honestamente me diverti, deveria agir, tipo, como se estivesse agradecida? Diminuir um pouco o contentamento e ser amigável? Eu devia algo a ele? É claro que não. Ele tirou tanto da experiência quanto eu, exceto a auto aversão.


Quando cheguei à escola na segunda-feira de manhã, estava quase decidida a evitá-lo completamente.


— Você está bem, Dulce? — perguntou Anahí enquanto saíamos da aula de espanhol no final do primeiro período. — Você está agindo... hã, de forma estranha.


Admito, minhas habilidades de espiã não eram exatamente boas, mas eu sabia que Christopher passava pela sala de aula a caminho do segundo período, e eu não queria arriscar um estranho encontro pós-sexo no corredor. Espiei ansiosamente pela beirada da porta, varrendo a multidão na tentativa de encontrar aqueles cachos castanhos inconfundíveis. Mas, se Anahí estava dizendo que algo estava acontecendo, eu estava sendo óbvia demais.


— Não é nada — menti, saindo para o corredor. Olhei para os dois lados, como uma criança pequena atravessando uma avenida movimentada, e fiquei aliviada por não vê-lo em lugar nenhum. — Estou bem.


— Ah, tudo bem — disse ela, sem desconfiar. — Devo ter imaginado, então.


— Você deve ter imaginado.


Anahí ajeitou uma mecha solta de seu cabelo loiro que havia escapado dos confins de seu rabo de cavalo.


— Ah, Dulce, esqueci de contar pra você! Estou tão animada!


— Vou adivinhar — provoquei. — Tem algo a ver com Derrick James, certo? Ele perguntou onde você comprou sua calça jeans skinny fofa dessa vez? Ou como você hidrata seu cabelo maravilhoso?


— Não! — Anahí riu. — Não... Na verdade, é meu irmão. Ele vem nos visitar esta semana e deve chegar a Hamilton ao meio-dia de hoje. Ele vai me apanhar na escola de tarde. Estou realmente animada em vê-lo. Faz, tipo, dois anos e meio desde que ele foi pra faculdade e... ei, Dulce, você tem certeza de que está bem?


Eu havia parado, congelada, no meio do corredor. Podia sentir o sangue fugindo do meu rosto e minhas mãos ficando frias e começando a tremer. Aquilo era definitivamente o começo de uma náusea, mas eu disse a mesma velha mentira.


— Estou bem. — Forcei meus pés a se moverem novamente. — Eu só, ahn, pensei ter esquecido uma coisa. Está tudo bem. Agora, o que é que você estava


dizendo?


Anahí prosseguiu:


— Ah, bem, estou tão animada com Paco! Não posso acreditar que estou dizendo isso, mas eu realmente, realmente senti falta dele. Vai ser legal ficar com ele por alguns dias. Ah, e acho que a Tiffany vai vir com ele. Contei pra você que eles acabaram de ficar noivos?


— Não. Isso é ótimo... Tenho de ir pra aula, Anahí.


— Ah... certo. Bem, vejo você na aula de inglês, Dulce. — Eu já estava na metade do corredor quando Anahí conseguiu pronunciar a frase.


Forcei caminho em meio aos alunos que debandavam, mal os ouvindo, enquanto me xingavam por pisar em seus pés ou por trombar com eles com minha mochila. Os sons à minha volta vagarosamente diminuíram quando as memórias indesejáveis invadiram minha cabeça. Era como se as palavras de Anahí tivessem quebrado a represa que as mantivera contidas por tanto tempo.


— Então, você é a Bianca? A caloura vagabunda que está transando com meu namorado?


— Seu namorado? Eu não...


— Fique longe do Paco!


Meu rosto queimava enquanto as lembranças me invadiam. Meus pés se mexiam tão rápido que quase entrei correndo na aula de organização política avançada. Como se eu pudesse fugir dos pensamentos. Como se eles não fossem me perseguir com uma vingança. Mas Paco Portilla voltaria a Hamilton e ficaria por uma semana. Paco Portilla estava noivo de Tiffany. Paco Portilla... o garoto que tinha partido meu coração.


Corri para a sala de aula bem quando o segundo sinal tocou. Sabia que os olhos do sr. Chaucer me fuzilavam, porém não me incomodei com isso. Ocupei meu lugar perto do fundo da sala, tentando desesperadamente me concentrar em outra coisa.


Mas nem mesmo o comentário irônico de Pablo Lyle sobre o poder legislativo ou a parte de trás de sua cabeça adoravelmente fora de moda podia desviar meus pensamentos de Paco e sua futura esposa.


Eu mal ouvi uma palavra que o sr. Chaucer disse durante a aula, e, quando o sinal tocou, minha página de anotações, que deveria estar cheia de detalhes do curso, consistia em apenas duas frases curtas e quase ilegíveis. Meu Deus, eu seria reprovada nessa matéria se merdas desse tipo continuassem acontecendo.


Tanto drama! Se eu fosse uma rica esnobe de Manhattan, podia ser uma personagem de Gossip Girl. (Não que eu assista àquele seriado podre... com frequência... até onde minhas amigas sabem...) Por que a minha vida não podia ser um seriado? Mas, bem, até o elenco de Friends era problemático.


Andei sem rumo pelo refeitório, e encontrei Maite e Anahí esperando por mim em nossa mesa. Como sempre, Angela, Jeanine e a prima de Jeanine, Vikki, nos fizeram companhia. Angela estava ocupada mostrando a todas seus novos tênis Vans, então meu tédio passou despercebido quando me joguei na minha cadeira.


— Fofo — comentou Maite, sorrindo para os calçados. — Quem te deu?


— Meu pai — respondeu Angela, levantando a ponta de seu tênis roxo. — Ele e minha mãe estão competindo pelo meu amor agora. No começo foi meio que irritante, mas decidi me aproveitar disso e me divertir. — Ela cruzou as pernas e jogou seu cabelo escuro para trás. — Espero que o próximo presente seja um Prada.


Todas riram.


— Não ganhei nada legal quando meus pais se divorciaram — disse Maite.


— Meu pai realmente não se importava se eu o amava mais, eu acho.


— Isso é triste, Mai — murmurou Anahí.


— Ah, na verdade não. — Maite deu de ombros e começou a mexer em sua unha pintada de esmalte laranja. — Meu pai é um imbecil. Fiquei feliz quando minha mãe o chutou de casa. Ela chora muito menos agora, e quando minha mãe está mais feliz, o mundo está mais feliz. Claro, não temos mais tanto dinheiro, mas meu pai não gastava muito com a gente, de qualquer forma. Ele se ofereceu pra comprar um carro pra minha mãe, que ela não queria, mas é só uma demonstração de sua natureza boa.


— Divórcios são deprimentes. — Anahí suspirou. — Eu ficaria arrasada se os meus pais se separassem. Você não ficaria, Dulce?


Senti um calor correr pelo meu rosto, entretanto Maite estava mudando de assunto, então fingi não ter ouvido a pergunta de Anahí.


— Ei, Vikki, o que aconteceu na noite do Baile de Boas-Vindas? Você nunca nos contou como acabou.


Jeanine deu uma risadinha consciente.


— Você ainda não contou pra elas, Vikki?


Vikki revirou os olhos e enrolou uma mecha de seus cabelos loiros cacheados em volta de seu dedo com unhas perfeitas.


— Ai, meu Deus. Tudo bem, então o Clint está totalmente sem falar comigo, e Ross...


Os ruídos e vozes do refeitório encobriram a voz dela, e a minha mente fugiu dali. Por mais que eu quisesse parar de pensar em Paco, não podia me obrigar a ficar interessada nos problemas de Vikki com os garotos. Em qualquer outro dia, eu acharia até um pouco divertido sua história, como se fosse minha própria novela pessoal, mas, naquele momento, aquele dramalhão parecia tão vago e desimportante. Tão insípido. Tão indulgente. Tão vazio...


Eu não podia evitar me sentir um pouco culpada por pensar nisso. Aquilo me deixou tão auto-absorta quanto ela. Então, tentei ouvir com meia dedicação as reclamações de Vikki McPhee.


Até que algo que ela disse capturou minha atenção completa.


— ... mas eu realmente fiquei com Christopher um pouquinho mais tarde.


— Christopher? — perguntei.


Vikki olhou para mim, orgulhosa do que ela enxergava como uma conquista. Será que ela não sabia que mais de dois terços das garotas da escola tinham conquistado a mesma coisa? Incluindo eu... mas, é claro, Vikki não sabia daquela parte.


— Sim — disse ela. — Depois da briga com Clint, saí com Christopher no estacionamento. Nós ficamos no carro dele por um tempo, mas a minha mãe ligou, então precisei ir pra casa antes de fazer qualquer coisa. Uma droga, né?


— Claro.


Meus olhos se moveram pelo refeitório, buscando por poucos segundos até localizar a parte de trás da cabeça de cachos castanhos centímetros mais alto que todos os outros ao seu redor. Estava sentado com um grupo de amigos — a maioria garotas, naturalmente — em uma mesa comprida e retangular do outro lado do salão. Usava uma camiseta preta apertada que, apesar de não ser realmente apropriada para as temperaturas frias do começo de fevereiro, mostrava seus braços perfeitamente musculosos. Braços que tinham sem enroscado em volta de mim... braços que tinham ajudado a apagar o meu estresse...


— Eu já contei a vocês que meu irmão está vindo pra cidade? — perguntou Anahí. — Ele e a noiva vêm fazer uma visita esta semana.


Os olhos preocupados de Maite imediatamente se viraram para mim e se arregalaram quando percebeu que eu estava de pé.


— Aonde você vai, Dul?


Todas à mesa olharam para mim na hora, e eu tentei parecer convincente.


— Acabei de me lembrar — falei. — Preciso ir falar com Christopher sobre nosso projeto de inglês. — Que se dane o plano de evitá-lo. Eu tinha uma ideia melhor e mais útil.


— Vocês não terminaram aquilo no sábado? — perguntou Anahí.


— Nós começamos o projeto, mas não terminamos o relatório.


— Porque vocês estavam muito ocupados ficando — provocou Maite, piscando para mim.


Não pareça culpada. Não pareça culpada.


— Ficando? — Vikki levantou uma sobrancelha para mim.


— Você não ouviu? — riu Anahí, sorrindo de maneira natural para mim. — Dulce está desesperadamente apaixonada por Christopher.


Fingi um barulho de engasgar, e todas riram.


— Sim, claro — falei, deixando nítido que minha voz estava cheia de irritação e nojo. — Eu não o suporto. Meu Deus, eu perdi tanto o respeito pela sra. Perkins desde que ela me fez trabalhar com ele!


— Eu ficaria em êxtase se fosse você — disse Vikki, soando um pouco amarga.


Jeanine e Angela balançaram a cabeça em concordância.


— Que seja. — Eu estava me sentindo um pouco nervosa. — Preciso falar com ele pra terminar isso. Vejo vocês todas mais tarde, certo?


— Certo — disse Jessica, acenando animadamente.


Andei apressada através do refeitório cheio, sem parar até estar a cinco passos da mesa de Christopher, na qual o único outro ocupante masculino era Derricks James. Então fiz uma pausa de um segundo, subitamente meio hesitante.


Uma das garotas, uma loira magricela com os lábios de Angelina Jolie, estava reclamando de suas férias horrorosas em Miami, e Wesley estava ouvindo com a atenção arrebatada — obviamente tentando convencê-la de sua simpatia. O nojo apagou minha insegurança, e limpei a garganta bem alto, conseguindo a atenção do grupo inteiro.


A loira estava agitada e brava, mas foquei Christopher, que olhou para mim casualmente, como faria com qualquer outra garota. Eu ergui o nariz e disse:


— Preciso falar com você sobre nosso trabalho de inglês.


— Isso é necessário? — perguntou Christopher com um suspiro.


— Sim — respondi. — Agora mesmo. Não vou ser reprovada nessa tarefa estúpida por causa da sua preguiça.


Ele revirou os olhos e ficou de pé.


— Desculpem-me, senhoras — disse ele às garotas atingidas pela tragédia.


— Vejo vocês amanhã. Vocês guardam um lugar pra mim?


— Claro que guardamos! — uma ruiva pequenina esgoelou.


Enquanto Christopher e eu nos afastávamos, ouvi a bocuda sibilar:


— Deus, aquela garota é uma vaca!


Quando estávamos no corredor, Christopher perguntou:


— Qual o problema, Duff? Eu não lhe enviei um e-mail com o trabalho ontem à noite, exatamente como você exigiu? E onde precisamente estamos indo? À biblioteca?


— Só cale a boca e venha comigo. — Eu o conduzi pelo saguão através das salas de aula de inglês.


Não pergunte onde foi que eu tive essa ideia, porque não poderia contar, mas eu sabia com precisão aonde estávamos indo, e tinha certeza de que isso poderia me tornar oficialmente uma vagabunda. Mas, quando chegamos à porta do armário vazio do zelador, não sentia nenhuma vergonha... ainda não, pelo menos.


Agarrei a maçaneta e percebi que os olhos de Christopher se estreitaram, suspeitando. Escancarei a porta, conferi que não havia ninguém observando e fiz um gesto para que ele entrasse. Christopher entrou no pequeno armário e eu o segui, fechando a porta furtivamente atrás de nós.


— Algo me diz que isto não diz respeito ao livro A letra escarlate — comentou Christopher, e mesmo no escuro eu sabia que ele estava sorrindo.


— Fica quieto.


Dessa vez ele me encontrou na metade do caminho. As mãos dele se enroscaram no meu cabelo, e as minhas grudaram em seus antebraços. Nos beijamos violentamente, e minhas costas se chocaram contra a parede. Ouvi um esfregão — ou talvez uma vassoura — cair, mas meu cérebro mal registrou o som enquanto uma das mãos de Christopher se movia até meu quadril, me aproximando dele. Ele era tão mais alto que eu que precisava inclinar minha cabeça para trás quase completamente para encontrar seu beijo. Seus lábios comprimiram os meus com força, e eu deixei minhas mãos explorarem seus bíceps.


O cheiro do perfume dele, mais do que o ar estagnado do armário, preencheu meus sentidos. 


Nós lutamos no escuro por um tempo antes de eu sentir sua mão insistentemente levantando a bainha da minha camiseta. Engasgando, eu me afastei do beijo e agarrei seu punho.


— Não... não agora.


— Então quando? — perguntou Christopher em meu ouvido, ainda me prendendo à parede. Ele nem mesmo soava zonzo.


Eu, por outro lado, lutava para retomar o fôlego.


— Mais tarde.


— Seja mais específica.


Eu me contorci para fora de seus braços e me movi para a porta, quase tropeçando no que me pareceu ser um balde. Levantei uma das mãos para alisar meu cabelo bagunçado e cheguei até a maçaneta da porta.


— Hoje à noite. Estarei na sua casa por volta das sete horas. Certo?


Antes de ele poder responder, me esgueirei para fora do armário e corri pelo corredor, esperando que meu andar não denunciasse minha vergonha.



...Vondy...



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Autor(a): Aila

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Mini-Maratona: 5/5 Capítulo 10 Não achei que o sinal do fim das aulas fosse tocar algum dia. A aula de cálculo foi excruciantemente longa e chata, e a de inglês foi de acabar com os nervos. Eu me peguei olhando para Christopher do outro lado da sala diversas vezes, ansiosa para sentir os efeitos entorpecentes de seus braços, mãos e ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 36



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  • Vondy Forever❤ Postado em 29/02/2020 - 01:10:05

    Adorei essa web do começo ao fim, e gostei do final o Pablo incentivando ela ir encontrar com o Christopher, e uma pena ela ter terminado, pode deixar que eu vou dar uma olhada nas suas outras webs, e também, vou aguardar você vim com novas histórias para gente, abraços fica com Deus...

  • Vondy Forever❤ Postado em 27/02/2020 - 18:21:27

    Ai que lindo eu também amei essa declaração super fofa do Christopher, tomara que a Dulce acorde para vida e fique com ele, continua...

    • Nat Postado em 28/02/2020 - 16:00:51

      Continuei! :)

  • Vondy Forever❤ Postado em 27/02/2020 - 15:28:28

    No aguardo pelo quatro capítulos..

  • lariiidevonne Postado em 27/02/2020 - 10:55:16

    Já quero mais cinco haha

    • Nat Postado em 27/02/2020 - 14:49:59

      Postei um já! :)

  • Vondy Forever❤ Postado em 26/02/2020 - 20:33:21

    Humm a Dulce já esta toda apaixonadinha pelo Christopher, só que não admite. Essa vó do Christopher e inconveniente mesmo, por mais que a Dulce e ele esteja tendo um caso, ela jamais poderia tratar a garota dessa forma. Ainda bem que ele a defendeu, continua....

  • vondy_sienpre Postado em 25/02/2020 - 17:08:59

    Mulher cade tu? Estou aqui no aguardo.

    • Nat Postado em 26/02/2020 - 19:25:34

      Ah, desculpa ter sumido! Passei muito mal, mas já postei e cap. é bem grandinho! :)

  • Vondy Forever❤ Postado em 22/02/2020 - 03:19:12

    Continua, finalmente a mãe da Dulce apareceu..

    • Nat Postado em 26/02/2020 - 19:24:03

      Continuei! A mãe dela apareceu e já chegou virando a vida da Dulce de cabeça para baixo! :)

  • vondy_sienpre Postado em 21/02/2020 - 21:29:12

    Aaaaaa, uma pena q só segunda para mais. Divirta-se noq tens q fzr no feriado. Beijos.

  • vondy_sienpre Postado em 20/02/2020 - 19:52:49

    Continuaaaa, to amando a fic... <3

    • Nat Postado em 20/02/2020 - 21:03:13

      Continuei! S2

  • Vondy Forever❤ Postado em 19/02/2020 - 13:07:30

    Continua flor...

    • Nat Postado em 19/02/2020 - 18:43:52

      Continuei, amore! :)


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