Fanfics Brasil - 15. The Duff - Adaptada Vondy (Finalizada)

Fanfic: The Duff - Adaptada Vondy (Finalizada) | Tema: Vondy


Capítulo: 15.

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Capítulo 15


Eu nunca tinha ouvido nada tão horrivelmente alto na vida. Era como se uma bomba tivesse explodido do lado do meu ouvido... uma bomba que pulsava no ritmo de “Thriller”, de Michael Jackson. Completamente grogue, me virei na cama e peguei meu celular, que vibrava na mesinha de cabeceira, olhando a hora antes de atender.


Cinco horas da manhã.


— Alô? — grunhi.


— Desculpe por acordar você, querida — disse minha mãe no telefone. —  Espero não ter acordado Maite também.


— Hum. Está tudo bem. O que foi?


— Saí de casa há umas duas horas — explicou ela. — Seu pai e eu tivemos uma longa conversa, mas... ele não está aceitando muito bem a situação, Dulce. Eu sabia que ia ser assim. Bem, de qualquer forma, estou dirigindo por aí desde então, tentando pensar no que fazer a seguir. Decidi ir para um hotel em Oak Hill por alguns dias, para poder passar mais tempo com você, e no fim de semana vou começar a levar minha mudança para o Tennessee. Seu avô precisa de alguém para cuidar dele. Vai ser um bom lugar para eu me instalar. Você não acha?


— Claro — murmurei.


— Desculpe — disse minha mãe. — Eu devia ter deixado pra contar isso tudo a você mais tarde. Volte a dormir. Ligue pra mim quando sair da escola, para saber em que hotel estou. Talvez a gente possa ver um filme hoje à noite.


— Boa ideia. Tchau, mãe.


— Tchau, querida.


Recoloquei meu celular na mesinha de cabeceira e me espreguicei, abafando um bocejo. Essa cama, com seu colchão macio e lençóis caros, era confortável demais. Nunca senti tanta dificuldade em acordar de manhã, porém consegui pôr os pés no chão, afinal.


— Pra onde você vai? — perguntou Christopher com uma voz semiadormecida.


— Pra casa. — Vesti o jeans. — Preciso tomar banho e me arrumar pra escola.


Ele se apoiou no cotovelo para me olhar. O cabelo dele estava todo despenteado, com cachos castanhos caindo sobre seus olhos e meio erguido na parte de trás.


— Você pode tomar banho aqui — ofereceu. — Eu até posso me juntar a você, se der sorte.


— Não, obrigada. — Peguei meu casaco no chão e joguei-o sobre os ombros. — Será que vou acordar seus pais se sair pela porta da frente?


— Seria difícil, já que eles não estão aqui.


— Não voltaram pra casa ontem à noite?


— Não vão voltar até o final da semana — respondeu Christopher. — E só Deus sabe quanto tempo vão ficar. Um dia. Talvez dois.


Agora que estava pensando nisso, me dei conta de que nunca vira outro carro na entrada daquela quase-mansão. Christopher sempre parecia ser o único morador da casa quando eu o visitava, o que acontecia muito frequentemente por aqueles dias.


— Onde eles estão?


— Não me lembro. — Ele deu de ombros e deitou de costas novamente. — Viagem de trabalho. Férias no Caribe. Nunca consigo acompanhar.


— E sua irmã?


— Belinda fica na casa da minha avó quando meus pais estão fora da cidade


— respondeu ele. — Ou seja, praticamente, o tempo todo.


Voltei devagar para a cama.


— Então... — perguntei em voz baixa, sentando na beira do colchão — por que você não fica lá também? Imagino que sua irmã gostaria de tê-lo por perto.


— É possível — concordou Wesley. — Minha avó, no entanto, é outra história. Ela me detesta. Não aprova meu... — ele desenhou aspas com os dedos — estilo de vida. Aparentemente, sou uma desgraça para o sobrenome Uckermann e meu pai devia ter vergonha de mim. — A risada dele era vazia e ácida. — Porque ele e minha mãe são um padrão de perfeição, sabe?


— Como é que sua avó sabe do seu, hã... estilo de vida?


— Ela ouve as fofocas das amigas. As velhas bruxas escutam as netas falando de mim... — E quem poderia reprová-las? — e depois contam pra minha avó o que sabem. Ela poderia até gostar de mim se eu tivesse uma namorada séria por um tempo, mas uma parte de mim não quer lhe dar essa satisfação. Eu não deveria ter de mudar meu estilo de vida só pra agradar a ela ou a qualquer outra pessoa.


— Entendo o que você quer dizer.


E entendia mesmo. Porque tinha pensado a mesma coisa um milhão de vezes ao longo dos anos. Recentemente, até a respeito dele. Seria fácil mudar a opinião de Christopher sobre mim, sair com outras pessoas ou colocar outra garota no meu círculo de amigas — como aquela caloura do time de basquete — para evitar ser uma Duff. Mas por que eu deveria fazer alguma coisa apenas para mudar o que ele ou qualquer outra pessoa pensava de mim? Eu não deveria.


Nem ele.


De alguma forma, no entanto, a situação dele parecia diferente. Olhei em volta do quarto, sentindo-me estúpida por querer comparar aquilo com a questão Duff. Depois, sem fazer de propósito, perguntei:


— Mas você não se sente solitário? Nesta casa grande, sozinho...


Ai, meu Deus. Será que eu estava mesmo sentindo pena de Christopher? Christopher, o pegador? O ricaço Christopher? Christopher, o babaca? De todas as emoções que já tinha sentido por ele, compaixão nunca havia sido uma delas. Que merda estava acontecendo?


Mas se havia algo pelo que eu sentia empatia, era o drama familiar. Então parecia que Christopher e eu tínhamos algo em comum. Droga.


— Você esquece que eu raramente estou sozinho. — Ele se sentou e me olhou com um sorrisinho. Mas não me encarou. — Você não é a única que me acha irresistível, Duff. Normalmente tenho um fluxo contínuo de convidadas atraentes.


Mordi o lábio, sem ter certeza se devia dizer o que me passava pela cabeça. Acabei decidindo que era melhor dizer de uma vez. Não faria mal nenhum, afinal.


— Escute, Christopher, pode parecer esquisito vindo de mim, já que detesto você e tal, mas você pode se abrir comigo se quiser. — Parecia algo vindo de um filme romântico de quinta categoria. Ótimo. — Quer dizer, despejei todas as minhas baboseiras sobre Paco em você, então se quiser fazer o mesmo... bom, por mim tudo bem.


O sorrisinho desapareceu por um instante.


— Vou lembrar disso. — Depois ele limpou a garganta e acrescentou, seco: — Você não disse que precisava ir pra casa? Não vai querer chegar atrasada na escola.


— Certo.


Comecei a levantar, mas a mão quente dele envolveu meu pulso. Virei e o vi olhando para mim. Ele se inclinou e encostou os lábios nos meus. Antes mesmo que eu me desse conta do que estava acontecendo, ele se afastou e sussurrou:


— Obrigado, Dulce.


— Ahn... tudo bem.


Não sabia o que pensar daquilo. Todas as outras vezes que     Christopher e eu tínhamos nos beijado, tinha sido um enfrentamento impetuoso e belicoso. Uma introdução ao sexo. Ele nunca tinha me beijado daquele jeito suave e sem desespero, e aquilo meio que me assustou.


Mas não tive tempo de pensar nisso enquanto corria escada abaixo e pelo vestíbulo. Quando entrei no carro, precisei acelerar — o que eu realmente, realmente, detesto fazer — até minha casa, e mesmo assim não cheguei lá antes das seis. Só me restava uma hora e meia para tomar uma ducha, me vestir e verificar como estava meu pai. Que jeito fantástico de começar o dia.


Melhor ainda era o fato de que dava para ver que as luzes da sala de estar estavam acesas quando estacionei na entrada. Não era bom sinal. Meu pai sempre — sempre — desligava todas as luzes antes de ir para a cama. Fazia isso como um ritual. Tê-las deixado acesas era definitivamente um mau agouro.


Ouvi o ronco assim que entrei na ponta dos pés e, imediatamente, entendi que ele tinha comprado mais cerveja. Mesmo antes de ver as garrafas na mesinha de centro e seu vulto inconsciente no sofá, eu já sabia.


Ele ficara completamente bêbado e apagara na sala.


Comecei a me mexer, mas parei. Por mais que eu quisesse, não tinha tempo para arrumar a bagunça do meu pai. Precisava subir. Precisava ir para a escola. E, enquanto me esgueirava até o meu quarto, convenci-me de que tudo iria ficar bem. Ele estava apenas chocado, tudo ficaria bem, e esse... episódio passaria sem mais incidentes. Não podia culpar o cara por alguns copos de cerveja a mais, considerando a bomba que minha mãe jogara nele, né?


Tomei um banho rápido e sequei meu cabelo com o secador (o que sempre demora um século; sério, talvez eu devesse logo cortar o cabelo curtinho como Maite, em vez de perder meu tempo) antes de vestir roupas limpas. Depois de escovar os dentes, desci de novo e fui até a cozinha pegar biscoitinhos recheados para comer no caminho. Em seguida saí pela porta da frente.


Quando afinal consegui chegar à escola, o estacionamento dos alunos estava quase cheio. Precisei parar na última fileira e correr — com minha mochila de quase dez quilos nas costas — na direção da porta dupla. Claro que, quando cheguei ao corredor principal, estava sem fôlego. Meu Deus, pensei, enquanto arrastava minha bunda gorda para a aula de espanhol. Não é de estranhar que eu seja uma Duff. É deprimente como estou fora de forma.


Bem, pelo menos os corredores estavam praticamente vazios. O que significava que ninguém tinha testemunhado minha chegada patética.


— Ei, aonde você foi ontem? — perguntou Anahí quando me joguei na carteira, alguns segundos antes de o sinal tocar. — Você não estava no almoço nem na aula de inglês. Maite e eu ficamos meio preocupadas.


— Saí da escola mais cedo.


— Achei que nós três faríamos algo para comemorar o Dia dos Namorados em que estamos todas solteiras.


— É meio irônico, não acha? — Suspirei e balancei a cabeça, tentando não olhar para os grandes olhos magoados dela. Merda, ela estava fazendo me sentir culpada! E eu sabia que iria pagar, de alguma forma, por desligar na cara de Maite na noite passada. — Desculpa, Anahí. Tive um problema ontem. Te conto depois da aula, tá bom?


Antes que ela pudesse dizer alguma coisa, a sra. Romali limpou a garganta e gritou:


Silencio! Buenos días, amigos. Hoje vamos começar a conjugar no presente progressivo, e quero avisar desde agora que é bem difícil. 


E era mesmo. A sra. Romali passou um exercício que nos manteve ocupados até o final da aula. Quando o sinal tocou, eu estava mesmo começando a questionar meu gosto pelas aulas de espanhol, e não era a única.


— Ainda dá pra mudar de matéria este semestre? — perguntou Angela a Anahí e a mim quando saíamos da sala.


— Não, o prazo acabou há um mês — respondi.


— Droga.


— Tchau, Dulce! — gritou Anahí enquanto elas corriam para a aula de química. — Vejo você no almoço!


Acenei e comecei a seguir pelo outro corredor. Hoje, entretanto, estava de fato animada para a aula de organização política avançada. Pablo Lyle tinha pedido para eu sentar perto dele. Não seria mais a garota solitária no fundo da sala. Nunca pensara que isso ia mudar ou que ficaria tão feliz quando acontecesse. O que dizer? O isolamento autoimposto estava finalmente começando a me incomodar.


Mas Pablo não estava lá. O lugar dele estava cem por cento vazio quando entrei na sala (pelo menos dessa vez eu tinha chegado bem cedo, como o sr. Chaucer gostava), e meu coração apertou um pouco... quer dizer, muito. Pelo menos não precisei sentar sozinha. Jeanine praticamente me arrastou para a frente da sala, talvez perdida sem Pablo para mantê-la interessada. Ela devia ter ficado desapontada porque eu não era tão boa para fazer comentários políticos sarcásticos quanto seu companheiro habitual. Tudo o que podia oferecer eram algumas afirmações irônicas sobre a funcionalidade do sistema judiciário. Meu Deus, como eu sentia falta de Pablo!


E o sr. Chaucer, também. Ele pareceu entediado com sua própria aula sem interrupções e, meio desanimado, dispensou a turma quando o sinal tocou, fazendo bico como uma criança pequena.


E ainda dizem que professores não têm alunos favoritos.


Fiquei aliviada de sair daquela sala de aula, que parecia fria sem os comentários esclarecedores de Pablo, até chegar ao refeitório.


A mesa de almoço não estava exatamente calorosa e acolhedora naquela tarde. Maite ficou fazendo cara feia para mim durante o almoço inteiro, obviamente irritada por eu ter desligado na cara dela na noite anterior. Mas aparentemente não o bastante para deixar de se encontrar comigo e Anahí depois da aula para ouvir minhas desculpas.


Eu havia prometido que explicaria tudo depois da aula. Claro que isso quis dizer que, no segundo em que o último sinal tocou, elas me arrastaram para um banheiro vazio e começaram a dizer coisas como “Conta tudo!” e “Fala logo!”, antes que eu pudesse respirar uma mísera vez.


Gemi e deslizei pela parede de concreto frio até uma posição sentada.


Abracei meus joelhos e disse:


— O.k., o.k. Minha mãe apareceu ontem à tarde.


— Ela voltou da viagem? — perguntou Anahí.


— Não exatamente. Ela só veio pra conversar comigo. Ela e meu pai estão se divorciando.


Anahí tampou a boca com a mão, chocada, e Maite ajoelhou-se do meu lado, pegando minha mão.


— Você está bem, Dul? — perguntou, desistindo da raiva que sentia.


— Estou bem — respondi. Eu sabia que elas ficariam mais chateadas com aquilo do que eu. Maite, cujos pais haviam atravessado um divórcio longo e amargo, e Anahí, que não conseguia imaginar nada mais triste e perturbador.


— Foi por isso que você não deu notícia no Dia dos Namorados, ontem à noite? — perguntou Anahí.


— Foi — respondi. — Desculpem. Eu só... não estava com muita vontade de comemorar.


— Você devia ter ligado — disse Maite. — Ou ter me contado alguma coisa pelo telefone, ontem à noite. Eu teria escutado, você sabe.


— Sei. Mas estou bem mesmo. Era só uma questão de tempo. Já faz algum tempo que espero isso. — Dei de ombros. — E, sinceramente, não me chateia muito. Quer dizer, vocês sabem que minha mãe não esteve muito presente esses últimos anos, então não vai mudar tanto assim. Mas ela só está aqui por alguns dias, e é por isso que preciso ir agora. — Levantei.


— Pra onde você vai? — perguntou Maite.


— Disse a minha mãe que veríamos um filme juntas hoje. — Peguei minha mochila e dei uma olhada no meu reflexo no espelho. — Desculpem. Sei que vocês querem conversar mais sobre isso, mas minha mãe vai embora no final da semana, então...


— Tem certeza de que está bem? — perguntou Maite, cética.


Hesitei, com a mão levantada para afastar algumas mechas castanho-avermelhadas do rosto. Poderia ter contado a elas ali. Poderia ter contado sobre meu pai, sobre as garrafas de cerveja e como eu estava confusa. Eram minhas melhores amigas, afinal. Se preocupavam comigo.


Mas se eu entregasse meu pai, o que aconteceria? E se isso se espalhasse? O que pensariam dele? Não conseguia lidar com isso. Mesmo a ideia das minhas melhores amigas julgando-o me deixava desconfortável. Afinal, era meu pai. E aquilo não era importante. Ele estava atravessando uma fase difícil. Não havia nada com que se preocupar.


— Absoluta — falei, virando as costas para o espelho com um sorriso forçado. — Mas preciso ir. Não quero deixar minha mãe esperando.


— Divirta-se — murmurou Anahí, os olhos ingênuos ainda arregalados pelo choque. Talvez eu devesse ter dado a notícia a ela com mais cuidado.


Estava na porta do banheiro quando Maite chamou:


— Ei, Dul, espera aí!


— O que foi?


— Vamos fazer alguma coisa no fim de semana — sugeriu ela. — Pra


compensar por não termos feito nada no Dia dos Namorados. Podíamos ir todas


ao Nest. Uma Noite das Garotas vai ser divertido. Podemos até comprar sorvete


pra você.


— Claro. Ligo depois, mas preciso mesmo ir.


Com um aceno, corri para fora do banheiro. Era verdade que eu queria ver um filme com minha mãe, mas não era esse o motivo da minha pressa. Eu tinha algo a fazer antes.


Assim que cheguei ao carro, peguei o celular, sem perder tempo. Liguei para aquele número familiar e esperei a voz masculina profissional atender.


— Você ligou para Tech Plus. Aqui quem fala é Ricky. Como posso ajudar?


Queria falar com meu pai. Ter certeza de que ele estava bem e lhe dizer que íamos superar aquilo. Sabe, apenas dar um apoio. Eu sabia que ele precisava. Depois da noite que tivera, sabia que ele devia estar tendo um péssimo dia de trabalho. Além disso, já que eu estava lidando com as novidades tão bem, podia pelo menos ajudá-lo a passar por aquele momento.


— Boa tarde, Ricky — falei. — Será que o sr. Saviñón pode atender?


— Não, sinto muito. O sr. Saviñón não veio trabalhar hoje.


Fiquei ali parada, tonta por um instante, sabendo o que aquilo queria dizer.Mas afastei as preocupações que me davam um aperto no coração. Ele devia estar apenas de ressaca após uma noite ruim. Talvez aquilo fosse mais do que suficiente para lembrá-lo por que ele havia parado de beber, em primeiro lugar. Ele estaria bem amanhã.


Eu esperava que estivesse.


— Obrigada, mesmo assim — falei. — Tenha um bom dia.


Desliguei e digitei outro número. Dessa vez, uma mulher com voz clara e animada atendeu:


— Alô?


— Oi, mãe. — Forcei-me a parecer pelo menos meio animada. Se soasse alegre demais, ela saberia que havia algo acontecendo. Afinal, eu não era do tipo jovial. — Ainda quer assistir a um filme hoje à noite?


— Ah, oi, Dulce! — exclamou minha mãe. — Sim, parece ótimo. Escute, querida, você falou com o seu pai hoje? Ele está bem? Estava tão arrasado ontem à noite, e estava chorando quando fui embora. — Pelo jeito como ela falava, pude entender que não tinha ideia de que ele tivera uma recaída e voltara a beber. Se soubesse, a voz dela estaria muito mais tensa e cheia de preocupação. Talvez até à beira do pânico. Mas minha mãe parecia calma. Apenas levemente preocupada. O fato dela estar tão cega realmente me preocupou. Quer dizer, ele tinha parado de beber há quase dezoito anos, mas mesmo assim... Isso devia ter passado pela cabeça dela.


Mas não seria eu que lhe daria essa notícia.


— Ele está bem. Acabei de falar com ele. Vai chegar tarde hoje do


trabalho, então um filme vai funcionar bem pra mim.


— Ah, certo, fico feliz de ouvir isso — disse minha mãe. — O que você quer assistir? Nem sei o que está passando.


— Nem eu, mas acho que uma comédia seria bom.



...Vondy...


Gente, não vou poder postar até segunda-feira, mas prometo que depois vou recompensá-l@s pela demora!


Comentem y Favoritos!


Besos  y Besos , Líderes!!!S2



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Autor(a): Aila

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 36



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  • Vondy Forever❤ Postado em 29/02/2020 - 01:10:05

    Adorei essa web do começo ao fim, e gostei do final o Pablo incentivando ela ir encontrar com o Christopher, e uma pena ela ter terminado, pode deixar que eu vou dar uma olhada nas suas outras webs, e também, vou aguardar você vim com novas histórias para gente, abraços fica com Deus...

  • Vondy Forever❤ Postado em 27/02/2020 - 18:21:27

    Ai que lindo eu também amei essa declaração super fofa do Christopher, tomara que a Dulce acorde para vida e fique com ele, continua...

    • Nat Postado em 28/02/2020 - 16:00:51

      Continuei! :)

  • Vondy Forever❤ Postado em 27/02/2020 - 15:28:28

    No aguardo pelo quatro capítulos..

  • lariiidevonne Postado em 27/02/2020 - 10:55:16

    Já quero mais cinco haha

    • Nat Postado em 27/02/2020 - 14:49:59

      Postei um já! :)

  • Vondy Forever❤ Postado em 26/02/2020 - 20:33:21

    Humm a Dulce já esta toda apaixonadinha pelo Christopher, só que não admite. Essa vó do Christopher e inconveniente mesmo, por mais que a Dulce e ele esteja tendo um caso, ela jamais poderia tratar a garota dessa forma. Ainda bem que ele a defendeu, continua....

  • vondy_sienpre Postado em 25/02/2020 - 17:08:59

    Mulher cade tu? Estou aqui no aguardo.

    • Nat Postado em 26/02/2020 - 19:25:34

      Ah, desculpa ter sumido! Passei muito mal, mas já postei e cap. é bem grandinho! :)

  • Vondy Forever❤ Postado em 22/02/2020 - 03:19:12

    Continua, finalmente a mãe da Dulce apareceu..

    • Nat Postado em 26/02/2020 - 19:24:03

      Continuei! A mãe dela apareceu e já chegou virando a vida da Dulce de cabeça para baixo! :)

  • vondy_sienpre Postado em 21/02/2020 - 21:29:12

    Aaaaaa, uma pena q só segunda para mais. Divirta-se noq tens q fzr no feriado. Beijos.

  • vondy_sienpre Postado em 20/02/2020 - 19:52:49

    Continuaaaa, to amando a fic... <3

    • Nat Postado em 20/02/2020 - 21:03:13

      Continuei! S2

  • Vondy Forever❤ Postado em 19/02/2020 - 13:07:30

    Continua flor...

    • Nat Postado em 19/02/2020 - 18:43:52

      Continuei, amore! :)


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