Fanfics Brasil - 22. The Duff - Adaptada Vondy (Finalizada)

Fanfic: The Duff - Adaptada Vondy (Finalizada) | Tema: Vondy


Capítulo: 22.

488 visualizações Denunciar


Capítulo 22


Meu bom humor durou tanto tempo que chegou até a tarde de segunda-feira. Quer dizer, o que havia no mundo para me irritar? Nada. As coisas voltaram ao normal em casa. Minhas amigas não me arrastavam para o Nest fazia semanas. Ah, sim, e eu tinha acabado de ter um encontro com o garoto perfeito. Quem poderia reclamar?


— Acho que nunca vi você tão assim — observou Maite quando saíamos do estacionamento dos alunos. A voz dela estava cheia de disposição, um efeito colateral indesejável da prática de animação de torcidas, e ela pulava para cima e para baixo em seu banco. — É tão animador!


— Nossa, Maite, você me faz parecer uma suicida em potencial ou algo assim.


— Não é isso! — disse ela. — É só que você não está tão amarga ultimamente quanto costuma ser. É uma mudança boa.


— Eu não sou amarga.


— Você é. — Ela esticou o braço e deu um tapinha no meu joelho. — Mas  tudo bem, Dul. É só uma parte da sua personalidade. Nós a aceitamos. Mas você não está sendo amarga nos últimos tempos, e isso é incrível. Não leve isso como um insulto.


— Que seja. — E dei um sorriso.


— Viu? — gritou Maite. — Você deu um sorrisinho. Você não consegue parar, né? Como eu disse, você está mais feliz do que jamais vi.


— Certo, talvez você esteja um pouco certa — admiti. Era meio que verdade. Eu tinha Maite e Anahí de volta. As coisas estavam normais com papai. Por que reclamar?


— Sempre estou. — Ela se inclinou para a frente e mudou o rádio para alguma porcaria de estação que tocava as Top 40.


— Então, o que há entre você e Pablo? Algo que valha uma fofoca?


— Não realmente. Ele vai lá em casa hoje à tarde.


— Uuh! — Ela recostou no banco e piscou para mim. — Para mim, vale uma fofoca. Você comprou preservativos extragrandes, certo?


— Cala a boca — falei. — Não é esse tipo de coisa, e você sabe disso. Ele só vai passar lá em casa para trabalharmos em nossas redações dissertativas para a aula de organização política avançada. É...


Fui interrompida quando meu celular, que estava no porta-copos, começou a vibrar e tocar uma música alta. Meus dedos de imediato agarraram o volante. Sabia para quem eu programara aquele toque, e aqueles poucos tons foram suficientes para destruir minha tarde inteira.


— Britney Spears? Você tem Womanizer como toque do seu celular, sério? Meu Deus, Dul, essa música é tão 2008 — riu Maite.


Não respondi.


— Você não vai atender?


— Não.


— Por que não?


— Porque não quero falar com ele.


— Com quem?


Não respondi, então Maite apanhou meu celular e conferiu o identificador de chamadas. Ela deixou escapar um suspiro de quem entendeu tudo. Poucos segundos depois, a música parou de tocar, mas eu não consegui obrigar meu corpo a relaxar novamente. Eu estava tensa e ansiosa, e não ajudava saber que Maite tinha os olhos grudados em mim.


— Você não falou com ele?


— Não — murmurei.


— Desde o dia em que eu peguei você na casa dele?


— A-hã.


— Ah, Dul... — suspirou ela.


O carro ficou quieto — bem, exceto pelo som irritante de uma cantora pop pouco talentosa no rádio, mas ela estava muito ocupada reclamando de seu namorado traidor para se importar com meus problemas.


— O que você acha que ele quer? — perguntou Maite, quando a música acabou. Ela parecia um pouco amarga.


— Conhecendo Christopher... provavelmente está ligando porque está a fim de uns amassos — resmunguei. — Nunca é nada além disso.


— Bem, então foi bom que você não tenha atendido. — Ela devolveu meu celular ao porta-copos e cruzou os braços sobre o peito. — Porque ele não merece você, Dul. E você está com Pablo agora, e ele é perfeito e a trata da maneira como deveria ser tratada... ao contrário do babaca.


Parte de mim queria fazê-la parar. Queria defender Christopher. Ele não tinha de fato me tratado mal. Quer dizer, sim, ele tinha incessantemente me chamado de Duff, o que havia sido irritante e doloroso, mas, acima de tudo, Christopher tinha sido bom para mim.


Mas não contei isso a Maite. Não disse nada. Ela não sabia como havia sido aquela última noite com Christopher, como ele tinha sido meu amigo por mais ou menos doze horas seguidas. Ela não sabia sobre a recaída de meu pai ou a maneira como Christopher me apoiara. Aquelas eram coisas que eu nunca poderia lhe contar.


Ela estava irritada com Christopher apenas porque estava assustada. Assustada que eu corresse de volta para ele e esquecesse dela e de Anahí novamente. Defender Christopher não ajudaria a diminuir aquele temor.


Pablo tinha passado de nerd para herói na mente de Maite em uma questão de dias, simplesmente porque não havia me tirado dela. Eu não ia passar todas as tardes com ele como passei com Christopher. Não queria, realmente. Algumas vezes aquilo me assustava, mas entendi que era normal. Era uma relação saudável e não escapista, ao contrário da que eu tive com Christopher. E, naquele momento, estava realmente feliz por passar algum tempo com minhas amigas.


Embiquei o carro na casa de Maite e apertei a trava automática da minha porta.


— Não se preocupe comigo. Você está certa. Pablo é incrível e ele fez com que fosse mais fácil seguir em frente. Já segui em frente. As coisas estão indo bem pra mim, então não se preocupe.


— Certo — disse ela. — O.k. Bem, vejo você amanhã, Dul.


— Tchau.


Maite saiu do carro e eu fui embora, pensando por que tinha acabado de mentir para ela. Honestamente, não tinha certeza.


No caminho de casa, Christopher ligou de novo.


Eu o ignorei.


Porque as coisas estavam indo bem para mim.


Porque eu estava seguindo em frente.


Porque falar em um celular e dirigir ao mesmo tempo não é seguro.


Tirei Christopher da minha cabeça quando vi o carro de Pablo estacionado na frente da minha casa. Papai ainda não havia chegado do trabalho, então Pablo estava sentado nos degraus da varanda da frente com um livro. A armação dos óculos dele, refletindo o sol, parecia brilhar. Era como se Pablo fosse um troféu.


Desci do carro e me apressei pelo caminho até ele.


— Ei! — chamei. — Foi mal. Precisei levar Maite em casa.


Ele olhou para mim com um sorriso.


Não um sorrisinho enviesado...


Precisei me dar uma sacudidela mental. Não ia pensar em Christopher. Não ia


me permitir sentir falta dele. Não quando eu tinha Pablo. O doce, o normal, o Pablo do sorriso brilhante.


— Tudo bem — disse ele. — Estou aproveitando o tempo. É tão imprevisível na primavera... — Ele enfiou o marcador nas páginas do seu romance. — É bom tomar um pouquinho de sol.


— Brontë? — perguntei, vendo a capa do livro. — O morro dos ventos uivantes? Não é meio feminino, Pablo?


— Você leu?


— Bem, não — admiti. — Li Jane Eyre, que definitivamente estava cheio das primeiras manifestações do feminismo. Não estou dizendo que é um problema. Eu mesma sou totalmente feminista, mas é um pouco incomum ver um menino lendo isso.


Pablo balançou a cabeça.


Jane Eyre é de Charlotte Brontë. O morro dos ventos uivantes é de Emily. As irmãs são muito, muito diferentes. Sim, O morro dos ventos uivantes é normalmente considerado uma história de amor, mas não concordo com isso. É quase uma história de suspense, e há mais ódio do que romance. Os personagens são cruéis, mimados e egoístas... É meio como assistir a um episódio de Gossip Girl no século XVIII. Exceto, é claro, que é bem menos ridículo.


— Interessante — murmurei, desapontada porque eu assistia secreta e regularmente a Gossip Girl.


— Não é um dos favoritos da maioria dos garotos da minha idade, acho — disse ele. — Mas é um divisor de águas. Você devia lê-lo.


— Eu poderia.


— Você devia.


Sorri e balancei a cabeça.


— Você está pronto para entrar ou o quê?


— Com certeza. — Ele bateu o livro ao fechá-lo e ficou de pé.


— Você primeiro.


Destranquei a porta e deixei que Pablo entrasse na minha frente, e ele imediatamente tirou os sapatos. Não que vivêssemos como porcos ou algo assim, mas nunca ninguém fez isso em nossa casa. Eu não pude deixar de ficar impressionada.


— Onde vamos trabalhar? — perguntou ele.


Percebi subitamente que eu o estava encarando e desviei o olhar.


— Ah — falei casualmente. — Hum... no meu quarto? Tudo bem? — Meu Deus, espero que ele não pense que sou uma louca perseguidora por ficar olhando para ele dessa maneira.


— Se não incomodar você — disse Pablo.


— Não, tudo bem. Venha.


Ele me seguiu escada acima. Quando chegamos ao meu quarto, abri uma fresta da porta, conferindo rapidamente se havia itens embaraçosos (sutiãs, calcinhas etc.) jogados no chão. Claro que a barra estava limpa — e, rezando para que eu não tivesse sido muito óbvia, abri bem a porta e fiz um gesto para Pablo entrar.


— Desculpe por estar um pouco bagunçado — falei, olhando para a pilha de roupas limpas mas não dobradas que sempre ficavam no chão, aos pés da minha cama, e tentando não pensar na última vez em que tive um garoto em meu quarto e em como ele tinha rido da minha arrumação neurótica de roupas.


O que Pablo pensaria daquilo?


— Tudo bem. — Pablo moveu uma pilha de livros vencidos da biblioteca da minha cadeira e a colocou sobre a mesa. Depois ele se sentou. — Temos dezessete anos. Supostamente nossos quartos devem ser bagunçados. Não seria natural se eles não fossem.


— Acho que não. — Subi na minha cama e me sentei com as pernas cruzadas. — Só não queria que isso incomodasse você.


— Nada a seu respeito me incomoda, Dulce.


Usei todas as minhas forças para ignorar o quanto aquilo pareceu piegas.


Sorri, de qualquer forma, e baixei os olhos para o meu edredom roxo. Nunca tinha recebido tantos elogios de uma única pessoa e não era muito boa em aceitá-los. Em grande parte, porque eu sempre estive ocupada demais fazendo piada de como pareciam sentimentais. Mas eu estava trabalhando naquilo.


E, verdade seja dita, estava meio que enrubescida.


Eu nem mesmo percebi que Pablo tinha se mexido até que ele se sentou ao meu lado.


— Desculpa — disse ele. — Eu deixei você envergonhada?


— Não... bem, sim, mas de um jeito bom.


— Contanto que seja de um jeito bom.


Ele se inclinou e me beijou no rosto, mas eu não deixei que ele parasse.


Virei a cabeça e comprimi os lábios contra os dele, bem quando Pablo começava a se afastar. Não foi tão suave quanto esperei. Quero dizer, os óculos dele meio que me nocautearam no rosto por um segundo, mas fingi que não tinha percebido.


Seus lábios eram tão macios que fiquei imaginando se ele usava brilho labial. Sério, ninguém tem lábios tão perfeitos naturalmente, certo? Ele deve ter ficado com nojo dos meus, que provavelmente lhe deram a sensação de estarem ásperos e escamosos.


Mas, se ele ficou com asco, não demonstrou. Sua mão acariciou meu braço e pousou em meu ombro, me puxando um pouquinho mais para perto. Ficamos sentados ali na minha cama e nos beijamos por alguns minutos, porém o som do meu celular interrompeu o momento. Merda!


E, é claro, era o mesmo toque da Britney Spears — o único que eu não queria ouvir naquele exato momento — que parecia gritar comigo. Pablo se afastou e olhou para o chão, onde eu tinha deixado minha bolsa. Quando não me mexi, ele se virou para mim com as sobrancelhas erguidas.


— Ignorando alguém? — perguntou ele.


— Aham.


— Tem certeza de que não precisa atender?


— Tenho, sim.


Antes de ele perguntar mais alguma coisa, eu o beijei novamente. Com força dessa vez. E, embora tenha hesitado por um instante, ele correspondeu. Eu me atrapalhei para tirar seus óculos e os coloquei sobre a mesa de cabeceira ao lado da minha cama antes de nossos braços se entrelaçarem, e o beijo foi se aprofundando.


Eu o puxei sobre meus travesseiros. Não havia espaço suficiente para nós dois em minha cama de solteiro, então ele teve de deitar parcialmente sobre mim. Uma de suas mãos estava no meu cabelo, e a outra descansava perto do meu cotovelo.


Ele não estava tentando agarrar meu peito, não deslizou a mão por dentro da minha camiseta, tampouco tentou abrir meu jeans.


Na verdade, Pablo não tentou nada arriscado. Tive a sensação de que eu ia precisar fazer todos os grandes lances, como abrir os botões da camisa dele, o que eu fiz.


Por um instante, me perguntei se ele estava hesitante por minha causa. Porque eu era uma Duff. Porque ele não me achava realmente atraente. A despeito de todos os elogios que me fez, não parecia que ele me queria. Não do jeito que Christopher quis.


Não. Eu sabia que aquilo não estava certo. Não era que Pablo não quisesse as grandes coisas — ele era um adolescente, afinal de contas —, mas era um cavalheiro. Um garoto paciente e respeitoso que não queria extrapolar nenhum limite. E nós só estávamos namorando havia alguns dias.


Aquilo fazia de mim uma vadia? O fato de que nós só estávamos namorando há, tipo, quatro dias e eu já estava rolando com ele em minha cama minúscula?Será que meu caso com Christopher tinha distorcido totalmente minha percepção sobre o sexo? 


Ou todas as garotas faziam assim?


Vikki tinha dormido com a maioria de seus namorados no primeiro encontro.


Mas a escola inteira achava que Vikki era uma vagabunda.


Maite tinha dormido com Zack só uma semana depois de eles terem começado a sair.


Maite tinha quinze anos na época, e Zack foi seu primeiro namorado de verdade. Ela foi ingênua e estúpida e não hesitou em admitir que aquilo tinha sido um grande erro.


Entretanto eu sabia que não me sentiria daquele jeito com Pablo. Quer dizer, era eu que estava forçando a barra. Eu queria ir adiante com ele. Porque gostava dele. Porque ele era fofo e doce. Porque não tinha vergonha de namorar comigo. Não podia pensar em uma única boa razão para não dormir com ele.


Pelo amor de Deus, eu só queria parar de pensar. Eu o beijei com mais força, puxei-o para mais perto, tentando recriar aquela sensação de entorpecimento da mente que tivera antes... com Christopher. Mas não estava funcionando. Eu não conseguia parar de pensar.


Abri o resto dos botões da camisa de Pablo e o ajudei a jogá-la no chão. Ele era meio magricela, com poucos músculos — Maite o teria chamado de“magrelo chique” ou algo assim. Hesitante, suas mãos começaram a levantar a bainha da minha camiseta. Ele se moveu lentamente, caso eu quisesse pará-lo. Da mesma maneira que me beijou, sempre preocupado que pudesse ter ultrapassado algum limite. Eu enganchei minha perna em volta de sua cintura e colei meu corpo ao dele. Sem limites. Talvez não houvesse limites. Talvez eu nunca tenha tido limites pra começo de conversa.


Só Deus sabe quanto tempo ficamos nos pegando na minha cama, as peças de roupa sendo tiradas bem devagarinho. Eu já estava sem fôlego quando Pablo ousou tirar minha camiseta pela cabeça e a jogou no tapete. Enquanto uma parte de mim apreciava sua paciência, eu não podia deixar de pensar: Demorou demais.


Eu podia sentir a mão dele subindo — a passo de tartaruga — na direção do fecho do meu sutiã. Nesse ritmo, seria meia-noite antes que o tirasse, e por alguma razão me senti aflita e ansiosa. Eu queria que ele o tirasse. Queria me sentir atraente e desejada. Queria parar de pensar. Então eu o empurrei para longe e me sentei, as minhas pernas ainda em volta dele. Nós dois estávamos ofegantes, olhando um para o outro.


— Você tem certeza disso? — sussurrou Pablo.


— Muita.


Estiquei o braço para trás para abrir o fecho, mas, bem quando meus dedos alcançaram o gancho, houve uma batida na porta do meu quarto.


— Dulce?


Pablo e eu pulamos de susto. Nossos pescoços se viraram bem quando a porta se abriu.


Christopher Uckermann olhava fixamente para nós, congelado no limiar da porta.


...Vondy...






Compartilhe este capítulo:

Autor(a): Srta.Talia

Este autor(a) escreve mais 11 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

Capítulo 23 — Ah, meu Deus! — murmurei enquanto Pablo e eu fazíamos um esforço frenético para nos recompor. Ele pulou para fora da minha cama e apanhou a camisa no chão, o rosto brilhando de tão vermelho. Estiquei o braço e peguei minha camiseta. — Christopher, como você entrou aqui? — exigi sabe ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 36



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • Vondy Forever❤ Postado em 29/02/2020 - 01:10:05

    Adorei essa web do começo ao fim, e gostei do final o Pablo incentivando ela ir encontrar com o Christopher, e uma pena ela ter terminado, pode deixar que eu vou dar uma olhada nas suas outras webs, e também, vou aguardar você vim com novas histórias para gente, abraços fica com Deus...

  • Vondy Forever❤ Postado em 27/02/2020 - 18:21:27

    Ai que lindo eu também amei essa declaração super fofa do Christopher, tomara que a Dulce acorde para vida e fique com ele, continua...

    • Nat Postado em 28/02/2020 - 16:00:51

      Continuei! :)

  • Vondy Forever❤ Postado em 27/02/2020 - 15:28:28

    No aguardo pelo quatro capítulos..

  • lariiidevonne Postado em 27/02/2020 - 10:55:16

    Já quero mais cinco haha

    • Nat Postado em 27/02/2020 - 14:49:59

      Postei um já! :)

  • Vondy Forever❤ Postado em 26/02/2020 - 20:33:21

    Humm a Dulce já esta toda apaixonadinha pelo Christopher, só que não admite. Essa vó do Christopher e inconveniente mesmo, por mais que a Dulce e ele esteja tendo um caso, ela jamais poderia tratar a garota dessa forma. Ainda bem que ele a defendeu, continua....

  • vondy_sienpre Postado em 25/02/2020 - 17:08:59

    Mulher cade tu? Estou aqui no aguardo.

    • Nat Postado em 26/02/2020 - 19:25:34

      Ah, desculpa ter sumido! Passei muito mal, mas já postei e cap. é bem grandinho! :)

  • Vondy Forever❤ Postado em 22/02/2020 - 03:19:12

    Continua, finalmente a mãe da Dulce apareceu..

    • Nat Postado em 26/02/2020 - 19:24:03

      Continuei! A mãe dela apareceu e já chegou virando a vida da Dulce de cabeça para baixo! :)

  • vondy_sienpre Postado em 21/02/2020 - 21:29:12

    Aaaaaa, uma pena q só segunda para mais. Divirta-se noq tens q fzr no feriado. Beijos.

  • vondy_sienpre Postado em 20/02/2020 - 19:52:49

    Continuaaaa, to amando a fic... <3

    • Nat Postado em 20/02/2020 - 21:03:13

      Continuei! S2

  • Vondy Forever❤ Postado em 19/02/2020 - 13:07:30

    Continua flor...

    • Nat Postado em 19/02/2020 - 18:43:52

      Continuei, amore! :)




Nossas redes sociais