Fanfic: The Duff - Adaptada Vondy (Finalizada) | Tema: Vondy
Capítulo 24
Christopher ocupou meus pensamentos nos dias seguintes, o que me deixou realmente irritada — muito mais irritada do que de costume para falar a verdade.
Não queria pensar nele. Queria pensar em Pablo, que era, claro, muito mais do que eu merecia. Ele poderia me acusar de andar mal-humorada, mas em vez de me chatear com isso, Pablo apenas apertava minha mão, beijava meu rosto e me dava um doce esperando que isso me fizesse sorrir de novo. Como podia pensar em outro cara — um galinha, irritante e egoísta —, quando um cara maravilhoso estava bem diante de mim? Talvez alguém precisasse me dar um tapa ou me submeter a um tratamento de choque, como fazem com as pessoas loucas nos filmes. Isso talvez colocasse minha cabeça de volta no lugar.
Mas Christopher parecia estar em todas as partes. Estava sempre entrando em seu carro quando eu saía para o estacionamento dos alunos ou parado a alguns centímetros de mim na fila do almoço. Tem ideia do quanto é difícil esquecer que alguém existe quando ele fica à vista o tempo inteiro?
É incrivelmente difícil. Por um segundo, realmente pensei que ele fazia isso de propósito, tipo me perseguindo ou algo assim, contudo mudei de ideia quando notei que Christopher nem mesmo olhava para mim. Como se estivesse muito bravo para tomar conhecimento da minha existência.
Não ter seus olhos estranhos sobre mim devia ser um alívio, mas não era o que eu sentia. Aquilo me magoava.
Todas as vezes que via Christopher, era soterrada por uma enxurrada de emoções. Raiva, tristeza, dor, irritação, arrependimento, desejo e, o pior de tudo, culpa. Eu sabia que não devia ter dito aquelas coisas sobre seu problema com compromissos — mesmo sendo totalmente verdade. E, apesar da minha vontade de lhe pedir desculpas, mantive a boca fechada. Honestamente, preferiria lidar com o fato de eu ser uma pessoa terrível a ter outra conversa desconfortável com ele.
Entretanto, eu não consegui evitar a conversa com a irmã dele.
Estava na biblioteca uma manhã, tentando encontrar um livro que não falasse de vampiros românticos ou de crianças voando em dragões, quando Belinda deu de cara comigo. Juro, ela se aproximou de forma tão silenciosa que nem tive chance de correr. Em um instante eu estava sozinha, no outro ela estava bem ali, do meu lado. Caí em uma emboscada.
— Dul... Dulce — gaguejou. Ela estava torcendo as mãos e olhando para o chão, como se falar comigo fosse realmente matá-la.
— Ah, hum, ei, Belinda. — Enfiei o livro que estava na minha mão de volta na estante. — Como vai? — Mantive meu rosto desviado do dela, fingindo ainda estar verificando os títulos dos livros à minha frente.
Não queria olhar para ela. Primeiro, porque Belinda se parecia muito com o irmão e eu estava tentando — e falhando miseravelmente — esquecê-lo. Por outro lado, não conseguiria encará-la nos olhos quando ela viesse para cima de mim, o que eu sabia que ela estava prestes a fazer. E eu não a culparia por isso.
Bem, certo, eu não conseguia realmente imaginar a pequena e tímida Belinda partindo para cima de qualquer coisa, mas ainda assim...
— Eu, hã... tenho uma coisa pra lhe dizer — explicou ela, tentando parecer determinada.
Ou, talvez, Belinda estivesse chateada comigo por eu facilitar o “estilo de vida” de Christopher. Talvez ela quisesse me culpar pelo distanciamento entre eles.
Se esse fosse o caso, eu iria defendê-lo. Dizer a ela que sua avó estava deturpando as coisas sobre Christopher. Que ele não era um cara mau — e definitivamente não era um irmão ruim. Mas eu sabia que não devia me envolver. Não era assunto meu consertar os problemas familiares dele. Ele nem fazia mais parte da minha vida.
— Certo. Vá em frente.
Lá vai, pensei. Seja o que for que ela disser, não chore.
— Eu... eu quero... — Ela respirou fundo. — Te agradecer.
— Hein? — Virei o rosto para encará-la. Com certeza não ouvira direito. De modo algum.
— Te agradecer — repetiu ela. — Por Christopher. Ele... ele está bem diferente, e sei que é por sua causa. Eu... eu gostei disso, então agradeço.
Antes que eu pudesse pedir mais explicações — dadas bem devagar para que eu conseguisse entender —, Belinda deu meia-volta e saiu correndo, com seus cachos castanhos batendo às costas.
Fiquei ali parada, no meio da biblioteca, totalmente confusa.
E foi pior no dia seguinte.
Quando Christopher entrou no corredor, depois do almoço, eu estava pegando cadernos no meu armário, e aquilo realmente não me surpreendeu. Como disse, Christopher estava em todos os lugares. Vikki estava com ele, agarrada ao seu braço e
jogando o cabelo como uma garota em um comercial de xampu. Ela ria, mas eu poderia apostar que, fosse lá o que Christopher tivesse dito, não era divertido. Ela apenas queria inflar o seu ego... como se precisasse ficar ainda maior.
— Por aqui — disse ela, rindo e puxando-o para um lugar a centímetros de mim. — Quero falar com você.
Falar? Pensei. É, não mesmo.
Juro, não tentei ouvir. Sabia que ouvi-los flertando me deixaria louca da vida, mas a voz esganiçada de Vikki ecoava e eles estavam realmente bem próximos de mim, e sim, uma parte masoquista minha não pôde se conter. Comecei a arrumar os livros no fundo do meu armário, tentando fazer bastante barulho para não ouvir a conversa deles.
— Quais são seus planos para o baile? — perguntou Vikki.
— Não tenho nada planejado — respondeu Christopher.
Mexi nos meus papéis fazendo bastante barulho, na esperança de que, mesmo não conseguindo abafar as suas palavras, eles pudessem me notar ali e fossem se pegar em outro lugar. Quer dizer, eles ainda não estavam se pegando, mas eu conhecia os dois bem o bastante para saber que não demoraria muito para isso acontecer.
— Bem — disse Vikki, também não me ouvindo ou apenas não dando a mínima para minha presença —, pensei que poderíamos ir juntos. — Nem precisei olhar para saber que ela estava passando suas unhas longas e pintadas pelo braço de Christopher. Vikki usava as mesmas estratégias com todos os meninos. — Pensei que, depois do baile, poderíamos passar algum tempinho a sós... na sua casa, talvez?
Tive uma vontade enorme de vomitar. Peguei meus livros, bati a porta do armário e me preparei para fugir para minha próxima aula antes de ter que ouvir Christopher responder “sim”. Vamos nos pegar!, pensei com amargura. DSTs por todos os lados! Que se dane tudo. Mas ele respondeu antes que eu conseguisse até mesmo dar o primeiro passo.
— Acho que não, Vikki.
Fiquei petrificada, sem conseguir me mexer.
O quê? O quê? Volte o tempo por um segundo, por favor. Christopher realmente dispensou uma garota? Que estava louca para transar com ele? Eu só poderia estar sonhando.
Vikki parecia passar por uma reação parecida com a minha.
— O quê? O que você quer dizer?
— Apenas que não estou interessado — respondeu Christopher. — Mas tenho certeza de que você tem uma lista enorme de outros caras que adorariam ir com você. Desculpa.
— Ah... — Vikki deu um passo para trás, parecendo dolorosamente surpresa. — Ahn, tudo bem. Sem problemas. Só pensei em perguntar. — Ela hesitou por um segundo. — Acho que te vejo mais tarde, certo? Preciso ir pra aula. Tchau. — E ela seguiu pelo corredor, obviamente confusa.
Vikki não era a única a se sentir assim.
Era essa a diferença da qual Belinda estava falando? Christopher estava, repentinamente, inclinado a ser menos galinha? E se a resposta fosse positiva, como isso poderia ser por minha causa?
Observei enquanto Christopher se afastava do armário. Então, pela primeira vez em dias, ele olhou para mim. Seus olhos se prenderam nos meus. Um sorriso fraco se formou nos cantos de sua boca, mas a expressão em seus olhos era indecifrável. Apesar disso, eu podia dizer que ele não estava com raiva. Constatar isso me fez sentir mais relaxada no mesmo instante.
Saber que ele não estava furioso comigo diminuiu um pouco a culpa… porém não a fez desaparecer por completo. Eu ainda tinha dito algumas coisas horríveis a ele e, naquele segundo, enquanto o encarava, pensei em dizer algo, pedir desculpas. Pensei nisso, mas não disse nada.
Christopher deu um passo em minha direção, e de repente lembrei de quem eu era — de quem ele era. Mesmo que a rejeição de Vikki por Christopher fosse sem dúvida surpreendente, não mudava o fato de que eu não tinha nenhuma chance com ele, de que ele nunca iria querer um relacionamento de verdade, especialmente comigo. Eu também estava namorando Pablo. E, além disso tudo, sabia que falar com Christopher apenas deixaria minha vida, que começava a melhorar, complicada de novo. Eu não me castigaria dessa forma.
Então me virei e comecei a correr pelo corredor, fingindo que não o tinha ouvido me chamar.
Diminuí o passo quando virei para outro corredor e vi Pablo (meu namorado? Não sei bem como isso funcionava) esperando por mim junto à velha máquina de lanche quebrada. Ele sorriu e ajeitou os óculos, e eu sabia que ele estava realmente feliz em me ver. Sentia o mesmo ao vê-lo? Sim. Claro que fiquei feliz em ver Pablo, mas meu sorriso pareceu artificial.
Pablo me abraçou quando me aproximei.
— Ei.
— Oi — sussurrei.
Ele se inclinou e me beijou antes de perguntar:
— Tudo bem se eu levar você até sua sala de aula?
Olhei por cima do ombro, para o corredor vazio.
— Claro — murmurei, olhando para a frente de novo. Encostei minha cabeça no ombro dele. — Isso parece... perfeito.
***
Alguns dias depois, encontrei Anahí esperando por mim do lado de fora da sala de cálculo, onde eu tinha acabado de ter a terceira aula.
— Podemos conversar a caminho da aula de inglês? — perguntou ela, sem sua animação de costume ou sua jogada de cabelo. Eu sabia que alguma coisa estava errada pelo modo como ela mordia o lábio inferior.
— Claro — respondi, colocando meus livros sob o braço direito. Ver minha amiga eternamente alegre parecer tão solene me deixou desconfortável. — Tem alguma coisa errada?
— Mais ou menos... não de verdade.
Seguimos juntas pelos corredores, tentando não pisar em muitos pés. Esperei que Anahí falasse, minha curiosidade e minha ansiedade indo às alturas. Eu realmente queria dizer: “Fala logo! Desembucha!”. Mas, por sorte, ela começou a falar antes que minha lendária paciência sumisse de vez.
— É sobre você e Pablo. Eu só não acho certo vocês estarem juntos. — Ela disse isso tão rápido que não tive certeza de tê-la ouvido da primeira vez. — Desculpa, Dulce — gemeu ela. — Não é da minha conta, mas não vejo química entre vocês, entende? E Maite discorda totalmente de mim. Ela diz que você fica melhor com Pablo, e ela pode ter razão... não sei. Você não parece você mesma quando está com ele. Por favor, não fique brava comigo.
Balancei a cabeça, tentando lutar contra minha repentina vontade de rir. Era isso? Era isso que a preocupava? Eu tinha mesmo pensado que alguém estava morrendo ou, pelo menos, que a mãe a tivesse proibido, de novo, de ir a um baile. Em vez disso, ela estava preocupada comigo.
— Anahí, não estou brava com você de modo algum.
— Ufa, que bom. — Ela deu um suspiro de alívio. — Eu estava realmente com medo de que você ficasse irritada comigo.
Caramba. Eu era tão perversa assim? Tão horrível que uma das minhas melhores amigas tinha medo de dar sua opinião, porque eu poderia ficar com raiva ou coisa do tipo? Nossa, isso fez eu me sentir um horror de pessoa.
— Não é que eu não goste de Pablo — continuou Jessica. — Eu gosto. Ele é doce e legal com você, e sei que você precisa disso depois... depois do que houve com meu irmão.
Meu coração pode realmente ter parado de bater por um segundo. Fiquei ali, estática, plantada no lugar, e depois de uma pausa atordoada olhei para Anahí.
— Como você...? — consegui sussurrar.
— Paco me contou — respondeu ela. — Eu estava conversando com ele sobre meus amigos, quando seu nome surgiu e ele me contou sobre o que aconteceu há alguns anos. Ele se sente muito mal por isso, agora, e quis que eu me desculpasse com você por ele, mas eu não queria falar disso. Sinto muito, Dulce. Deve ter sido bem difícil pra você ser minha amiga depois do que Paco fez.
— Não é culpa sua.
— Eu não acredito que você não disse nada. Isso deve ter passado pela sua cabeça quando Paco veio nos visitar. Por que não me contou?
— Não queria que você tivesse menos consideração pelo seu irmão — respondi. — Sei que você gosta muito dele e não quis estragar isso.
Anahí não disse nada. Ela deu um passo à frente e me abraçou, puxando-me para junto dela tanto quanto seria humanamente possível.
Foi um pouco desconfortável a princípio, especialmente considerando o fato de que os seios gigantes de Anahí estavam praticamente me sufocando, mas eu, aos poucos, cedi ao seu abraço. Meus braços a puxaram pela cintura, correspondendo ao gesto. Saber que eu tinha alguém que me apoiava assim, sem pedir nada em troca, fez com que eu me sentisse a pessoa mais sortuda do mundo.
— Eu amo você, Bianca.
— Hã... o que foi isso?
Anahí me soltou e se afastou.
— Eu amo você — disse ela. — Você e Maite. As duas. Vocês são as melhores amigas que eu poderia ter, e não sei onde estaria se vocês não tivessem aparecido no primeiro ano. Provavelmente ainda estaria deixando aquelas meninas horríveis passar por cima de mim. — Ela baixou os olhos. — Vocês duas sempre tentaram me proteger, por exemplo, não me contando que meu irmão é um canalha. E eu quero fazer a mesma coisa por você.
— Anahí, isso é muito gentil da sua parte.
— Foi por isso que quis falar com você — explicou ela. — Sei que Pablo é legal e gosta de você, mas não acho que vocês combinem, entende? Estou feliz por você passar um tempo comigo e com a Maite de novo e acho legal ele sair conosco algumas vezes, mas eu me importo com a sua felicidade. Você pode parecer feliz, mas não acho que esteja. — Anahí respirou fundo e puxou a bainha de sua saia florida. — Eu não queria tocar nesse assunto... Ouvi alguns boatos sobre Christopher nos últimos dias.
Mordi o lábio.
— Ah...
— Ele não tem dado em cima de ninguém ultimamente — continuou ela. — Não vi Christopher com nenhuma garota e pensei... — ela me encarou com aqueles olhos cor de chocolate arregalados —, pensei que você pudesse querer saber disso, quer dizer, sei que você sente alguma coisa por ele e...
Balancei a cabeça.
— Não — falei —, não é tão simples assim.
Anahí assentiu.
— Certo — disse ela. — Só achei que devia dizer a você o que eu penso. Desculpa.
Suspirei, sorri e a peguei pela mão, puxando-a para a sala de inglês.
— Tudo bem. Gostei de saber que você está preocupada comigo. Mesmo, de verdade. E você pode estar certa... sobre mim e o Pablo, enfim. Mas é apenas o ensino médio. Estamos só namorando. Não estou procurando um marido nem nada assim. Não acho que você precise se preocupar comigo. Estou bem.
— Maite diz que você geralmente está mentindo quando diz isso — disse Anahí.
— Ela diz isso, é?
Soltei a mão dela e entramos na sala de inglês. Eu estava determinada a não responder sua acusação. E na verdade foi muito fácil. Eu consegui fingir distração — bem, e nem era tão fingida assim — quando notei um pedaço de papel dobrado em cima da minha carteira. Sentei e peguei o papel, pensando que era de Maite. Quem mais me escreveria um bilhete?
Mas Maite sempre desenhava uma carinha feliz sobre o i do meu nome, e a letra do lado de fora do papel era pequena, cursiva e sem desenho.
Confusa, desdobrei o papel e li a única frase que estava escrita na parte de cima.
Christopher Uckermann não tenta conquistar garotas, mas eu estou tentando conquistar você.
...Vondy...
Autor(a): Aila
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 36
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Vondy Forever❤ Postado em 29/02/2020 - 01:10:05
Adorei essa web do começo ao fim, e gostei do final o Pablo incentivando ela ir encontrar com o Christopher, e uma pena ela ter terminado, pode deixar que eu vou dar uma olhada nas suas outras webs, e também, vou aguardar você vim com novas histórias para gente, abraços fica com Deus...
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Vondy Forever❤ Postado em 27/02/2020 - 18:21:27
Ai que lindo eu também amei essa declaração super fofa do Christopher, tomara que a Dulce acorde para vida e fique com ele, continua...
Nat Postado em 28/02/2020 - 16:00:51
Continuei! :)
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Vondy Forever❤ Postado em 27/02/2020 - 15:28:28
No aguardo pelo quatro capítulos..
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lariiidevonne Postado em 27/02/2020 - 10:55:16
Já quero mais cinco haha
Nat Postado em 27/02/2020 - 14:49:59
Postei um já! :)
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Vondy Forever❤ Postado em 26/02/2020 - 20:33:21
Humm a Dulce já esta toda apaixonadinha pelo Christopher, só que não admite. Essa vó do Christopher e inconveniente mesmo, por mais que a Dulce e ele esteja tendo um caso, ela jamais poderia tratar a garota dessa forma. Ainda bem que ele a defendeu, continua....
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vondy_sienpre Postado em 25/02/2020 - 17:08:59
Mulher cade tu? Estou aqui no aguardo.
Nat Postado em 26/02/2020 - 19:25:34
Ah, desculpa ter sumido! Passei muito mal, mas já postei e cap. é bem grandinho! :)
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Vondy Forever❤ Postado em 22/02/2020 - 03:19:12
Continua, finalmente a mãe da Dulce apareceu..
Nat Postado em 26/02/2020 - 19:24:03
Continuei! A mãe dela apareceu e já chegou virando a vida da Dulce de cabeça para baixo! :)
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vondy_sienpre Postado em 21/02/2020 - 21:29:12
Aaaaaa, uma pena q só segunda para mais. Divirta-se noq tens q fzr no feriado. Beijos.
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vondy_sienpre Postado em 20/02/2020 - 19:52:49
Continuaaaa, to amando a fic... <3
Nat Postado em 20/02/2020 - 21:03:13
Continuei! S2
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Vondy Forever❤ Postado em 19/02/2020 - 13:07:30
Continua flor...
Nat Postado em 19/02/2020 - 18:43:52
Continuei, amore! :)