Fanfics Brasil - 6. The Duff - Adaptada Vondy (Finalizada)

Fanfic: The Duff - Adaptada Vondy (Finalizada) | Tema: Vondy


Capítulo: 6.

427 visualizações Denunciar


Mini-Maratona: 1/5


Capítulo 6


Quando a sexta-feira da nossa Noite de Pijama das Garotas finalmente chegou, eu estava mais do que pronta para uma noite tranquila e relaxante com minhas melhores amigas... e para o lindamente escocês James McAvoy, claro. Tinha enfiado na mochila um dvd de Amor e inocência que ganhara de Anahí no Natal, um pijama quase intacto (é, eu durmo pelada em casa, qual é o problema?) e minha escova de dente. Maite ia levar a pipoca, e Anahí tinha prometido dois potes imensos de sorvete de baunilha e chocolate.


Como se meu traseiro já não fosse grande o suficiente.


Mas, naturalmente, o dia não podia ser totalmente bom. A sra. Perkins, minha professora de inglês, garantiu isso durante a quarta aula.


— Então, esse é A letra escarlate — disse ela, fechando o livro. — Vocês gostaram, turma?


Houve um resmungo baixo de negativa, mas a sra. Perkins não pareceu ter percebido.


— Bom, já que o trabalho de Hawthorne é tão extraordinário e aplicável à sociedade contemporânea, quero que cada um de vocês escreva uma resenha sobre o romance. — Ela ignorou os suspiros altos. — A resenha pode ser sobre qualquer aspecto do livro: um personagem, uma cena, um tema, mas quero que seja bem aprofundada. Vou também permitir que trabalhem em duplas... — houve um burburinho de excitação na turma — ... que eu indicarei. — A excitação evaporou-se.


Soube que teria problemas quando a sra. Perkins puxou a lista de chamada. Isso significava que ela organizaria as duplas por ordem alfabética de sobrenome, e como não havia ninguém cujo sobrenome começasse com T nessa turma, meu parceiro seria, evidentemente...


— Dulce Saviñón vai fazer dupla com Christopher Uckermann.


Droga.


Eu conseguira ficar longe de Christopher por uma semana e meia — desde o dia em que ele havia me perseguido depois da aula —, mas a sra. Perkins precisava estragar tudo.


Ela matraqueou os últimos nomes da lista antes de dizer:


— Espero que as resenhas não tenham menos de cinco páginas, e isso é em fonte 12, com espaço duplo, Vikki. Não tente trapacear de novo. — Ela riu com benevolência. — Agora, quero que os parceiros trabalhem em conjunto. Ambos têm de contribuir para a resenha. E vamos ser criativos, pessoal! Divirtam-se!


— Improvável — sussurrei para Anahí, que se sentava na carteira ao meu lado.


— Ah, acho que você deu sorte, Dulce — disse ela. — Eu adoraria ter Chistopher como parceiro. Mas meu coração pertence a Derrick. É tão injusto que seja a Maite que vai fazer o trabalho com ele. — Ela olhou para a cadeira de Maite, do outro lado da sala. — Ela provavelmente vai ver a casa e o quarto dele, tudo isso. Você acha que ela pode dizer umas coisas legais sobre mim se eu pedir? Ela podia me servir de intermediária.


Nem me preocupei em responder.


— As resenhas devem ser entregues daqui a uma semana, sem atraso! — anunciou a sra. Perkins, por cima do burburinho. — Então, trabalhem nisso este fim de semana.


A campainha soou, e a turma inteira ficou de pé na mesma hora. A sra. Perkins, que era baixinha, fugiu da sala para evitar ser pisoteada pelos alunos que corriam em direção à porta. Maite nos alcançou na hora em que entramos no corredor.


— Isso é besteira — sibilou. — Um trabalho sobre nada? Não quero escolher um tópico. Essa é a função dela! Qual o sentido desse trabalho se ela nem nos deu um tema pra escrever? É ridículo.


— Mas você vai poder estudar com Derrick, e...


— Por favor, Annie, não comece com isso. — Maite ergueu os olhos. — Ele. É. Gay. Não vai rolar nada, entendeu?


— Nunca se sabe! Então você não aceita ser minha intermediária?


— Encontro vocês no refeitório — falei, voltando-me na direção do meu armário. — Preciso pegar algumas coisas antes.


— Está bem. — Maite pegou Anahí pelo pulso e arrastou-a para o outro corredor. — A gente se encontra nas máquinas de lanche, certo, Dul? Venha, Annie. — E assim, elas me deixaram sozinha no corredor lotado. Está bem, não exatamente lotado. A escola Hamilton tinha somente uns quatrocentos alunos ou algo assim, mas, levando em conta os números baixos, os corredores pareciam bastante cheios nessa tarde. Ou talvez eu estivesse estressada e me sentindo claustrofóbica. De qualquer forma, minhas amigas fugiram, e eu fiquei no meio das feras.


Saí dando cotoveladas para conseguir passar entre os caras metidos a atletas e os casais se beijando — essas exibições de afeto em público são tão desagradáveis — e fui para o departamento de ciências. Demorei só alguns minutos para chegar até o meu armário, que, como o resto daquela escola pavorosa, era pintado de laranja e azul. Girei a combinação do cadeado e abri a porta. Atrás de mim, um grupo de líderes de torcida passou correndo, gritando: “Vamos lá, Panthers! Panthers! Panthers!”.


Tinha acabado de pegar meu casaco e minha mochila e estava quase fechando a porta do armário quando ele apareceu. Sinceramente, esperava que aparecesse antes.


— Parece que somos parceiros, Duff.


Chutei a porta do armário um pouco forte demais.


— Infelizmente sim.


Christopher sorriu, passando os dedos pelos cachos escuros enquanto se encostava no armário ao lado do meu.


— Então, na sua casa ou na minha?


— O quê?


— Pra fazer o dever de casa neste fim de semana — disse ele, estreitando os olhos. — Não comece a ter ideias, Duff. Não estou perseguindo você. Estou apenas sendo um bom aluno. Christopher Uckermann não tenta conquistar garotas. Elas...


— Tentam conquistar você. É, eu sei. — Vesti o casaco por cima da camiseta. — Já que temos de fazer isso, pensei que podíamos...


— Christopher! — Uma morena esguia que eu não reconheci (ela parecia estar no primeiro ano) jogou-se em cima dele bem diante dos meus olhos. Fitou Christopher com olhos enormes e lânguidos. — Você vai dançar comigo no Baile de Boas-Vindas hoje à noite?


— Claro, Meghan — disse ele, passando a mão nas costas dela. Ele era alto o suficiente para olhar dentro da camiseta dela sem problemas. Babaca tarado. — Vou guardar uma dança pra você, certo?


— Mesmo?


— E eu mentiria?


— Ah, obrigada, Christopher! — Ele se curvou, e ela lhe deu um beijo rápido no rosto antes de sair correndo, sem olhar para mim nem uma vez.


Christopher voltou a atenção de novo para mim.


— O que é que você estava dizendo?


Entredentes, rosnei:


Pensei que podíamos nos encontrar na minha casa.


— Qual é o problema com a minha casa? — perguntou ele. — Você está com medo que seja mal-assombrada, Duff?


— Claro que não. Só que prefiro estudar na minha casa. Deus sabe que tipo de doenças eu poderia pegar só de botar o pé dentro do seu quarto. — Sacudi a cabeça. — Então, na minha casa, certo? Amanhã à tarde, tipo às três. Ligue antes de ir.


Não lhe dei chance de responder. Se Christopher tivesse algum problema com isso, eu faria o trabalho sozinha. Então, esquecendo de me despedir de propósito, fui embora, passando direto pelos grupos de garotas que fofocavam e apertando o passo em direção ao refeitório.


Encontrei Maite e Anahí esperando por mim perto das velhas máquinas de lanche.


— Não entendi, Mai — dizia Anahí. Ela inseriu um dólar na única máquina que funcionava e esperou até o refrigerante cair na fenda lá embaixo. — Você não precisa ficar e torcer durante o jogo?


— Não. Eu disse às garotas que não conseguiria ir hoje à noite, então uma das substitutas, aquela bonitinha do primeiro ano, vai ficar no meu lugar. Passou o ano todo querendo isso e tem talento, mas não tinha lugar pra ela até agora. As meninas ficarão bem sem mim.


Cheguei perto delas antes de Anahí me notar.


— Pronto, Dulce chegou! Vamos dar o fora daqui! Uhuuu! Noite de Pijama das Garotas!


Maite revirou os olhos.


Anahí abriu a porta azul que dava para o estacionamento, sorrindo de orelha a orelha, e disse:


— Vocês são as melhores. Tipo, as melhores mesmo. Não sei o que faria sem vocês.


— Choraria no travesseiro toda noite — disse Maite.


— Pensaria que suas outras amigas eram “as melhores mesmo” — falei, devolvendo o sorriso. Não ia deixar Christopher Uckermann me botar para baixo de jeito nenhum. De jeito nenhum! Aquela era a noite da nossa Festa do Pijama, e eu não ia deixar um babaca como ele me ferrar. — Você não esqueceu a promessa do sorvete, esqueceu, Anahí?


— Não, eu lembrei. Baunilha e chocolate.


Atravessamos o estacionamento e entramos no meu carro. Imediatamente, Anahí enrolou-se na manta velha, e Maite, estremecendo, olhou para ela com inveja enquanto colocava o cinto de segurança. Com um pisão rápido no acelerador, voamos para fora do estacionamento dos alunos e pegamos a estrada, fugindo para longe da escola Hamilton como presos escapando das celas... o que mais ou menos éramos.


— Não acredito que você não foi indicada para Rainha do Baile dessa vez, Maite — disse Anahí do assento traseiro. — Tinha certeza que seria.


— Não. Fui eleita rainha no Baile de Boas-Vindas da equipe de futebol. Existe uma regra que diz que as pessoas não podem vencer mais de uma vez no mesmo ano. Eu não podia ser indicada dessa vez. Vai ser Vikki ou Angela, tenho certeza.


— Você acha que elas vão brigar se uma das duas ganhar? — Anahí parecia preocupada.


— Duvido — disse Maite. — Angela não liga nem um pouco pra esse tipo de coisa. Vikki é a competitiva... mas eu realmente estava animada pra ver a tragédia desta noite. Eu disse a vocês que Vikki está pensando em sair com Christopher Uckermann também?


— Não! — Anahí e eu gritamos juntas.


— É — disse Maite, acenando com a cabeça. — Acho que ela realmente está tentando fazer seu namorado ficar com ciúmes ou algo assim. Ela está ficando com aquele jogador de futebol, está levando um garoto de outra escola para o nosso baile e está dizendo pra todo mundo que espera ficar com Christopher. Vikki diz que eles já ficaram uma vez depois de uma festa, recentemente — acho que o namorado ainda não sabe disso —, e está pensando em fazer isso de novo. Disse que foi incrível.


— Ele foi pra cama com ela? — engasgou Anahí.


— Ele vai pra cama com todo mundo — retruquei, entrando com o carro na rua 5. — Se ela tiver uma vagina, ele vai fazer sexo com ela.


— Eca! Dulce! — gritou Anahí. — Não diga a... palavra com V.


— Vagina, vagina, vagina — disse Maite sem rodeios. — Supere, Annie. Você tem uma. Você pode chamá-la pelo nome.


As bochechas de Anahí ficaram da cor de tomates.


— Não é preciso falar disso. É grosseiro e... íntimo demais.


Maite ignorou-a e me disse:


— Ele pode ser um pegador, mas é incrivelmente sexy. Até você precisa admitir isso, Dul. Aposto que ele é fantástico na cama. Quer dizer, você ficou com ele. Christopher foi incrível? Você consegue mesmo culpar Vikki por querer sair com ele?


— Você ficou com Christopher? — grasnou Anahí, engasgando-se com a própria excitação. — O quê? Quando? Por que não me contou?


Olhei irritada para Maite.


— Ela está sem graça — explicou Maite, ajeitando a parte de trás do seu cabelo curto. — O que é uma bobagem, porque aposto que ela adorou beijá-lo.


— Não adorei — disse.


— Ele beija bem? — perguntou Anahí. — Me conta, me conta, me conta! Eu quero muito saber.


— Bem, já que é pra contar, beija, sim. Mas isso não faz com que seja menos nojento.


— Mas — interrompeu Maite —, com sua experiência, responda à minha última pergunta. Você pode mesmo culpar Vikki por querer sair com ele?


— Não preciso. — Liguei a seta do carro. — Ela vai se culpar sozinha quando tiver uma doença venérea... ou quando o namorado dela descobrir. O que vier primeiro.


— E é exatamente por isso que eu queria ir ao baile — suspirou Maite. — Poderíamos assistir a tudo em primeira mão... como se fosse um episódio de Gossip Girl passado em Hamilton. O namorado da Vikki ficaria furioso e armaria uma vingança enquanto sua namorada infiel dorme com o cara mais sexy da escola, e Bianca, escondendo seu amor secreto por Christopher, sofreria e faria de conta que o odiava, em silêncio, ansiando pelo seu beijo supersexy e quente de novo.


Meu queixo caiu.


— Eu nunca  ansiaria por nada desse tipo!


Anahí deu uma gargalhada abafada no assento traseiro, puxando o rabo de cavalo por cima da boca para esconder o riso quando olhei para ela pelo retrovisor.


— Bom, enfim... — suspirou Maite. — Estou certa de que ouvirei tudo sobre a tragédia na segunda-feira.


— Ou amanhã, se a história for suficientemente boa — disse Anahí. — Angela e Jeanine nunca conseguem guardar fofocas. Se o escândalo for muito grande, você sabe que elas vão nos ligar e contar o que perdemos. Tenho certeza que vão. — Sorriu. — Espero que deem muitos detalhes. Não acredito que estou perdendo o último Baile de Boas-Vindas.


— Pelo menos não está perdendo sozinha, Annie.


Alguns instantes depois de parar na rua Holbrooke, entrei na garagem da casa dos Portilla. Arrancando as chaves da ignição, proclamei:


— Está oficialmente iniciada a nossa Noite de Pijama das Garotas!


— Uhuuu! — Anahí pulou do assento traseiro e praticamente dançou até a varanda da casa. Ela abriu a porta, e Maite e eu a seguimos, balançando a cabeça, divertidas.


Tirei meu casaco e pendurei-o no cabide logo atrás da porta. Anahí morava em uma casa que mais parecia um closet — limpa, arrumada, sapatos ficavam na porta da frente... desse tipo. Os pais dela eram supermaníacos com arrumação. Maite fez a mesma coisa e disse:


— Eu queria que a minha mãe conseguisse deixar a casa arrumada assim. Ou ela podia pelo menos contratar uma faxineira ou algo do tipo. Nossa casa parece um depósito.


A minha também não era tão bacana. Ela nunca tinha sido muito exigente com a limpeza, e meu pai só acreditava em uma limpeza anual, na primavera. Além das roupas, dos pratos e de uma faxina leve de vez em quando (que era habitualmente feita por mim), não eram feitas muitas tarefas domésticas no lar dos Saviñón.


— A que horas seus pais chegam, Anahí? — perguntei.


— Minha mãe chega às cinco e meia, e meu pai chega um pouco depois das seis. — Ela estava nos esperando no pé da escada, pronta para correr para o quarto assim que nos juntássemos a ela. — Mas meu pai começou a atender um paciente novo hoje, então pode ser que chegue um pouco mais tarde.


O sr. Portilla era terapeuta. Mais de uma vez, Maite tinha ameaçado perguntar a ele se me atenderia de graça. Para ver se me ajudava a lidar com minhas “questões”. Não que eu tivesse questões. Mas Maite dizia que meu cinismo era resultado de algum conflito interno. Eu dizia que era só minha inteligência. E Anahí... bem, Anahí não dizia nada. Mesmo que a gente só falasse disso de brincadeira, ela ficava sempre um pouco sem jeito quando o assunto surgia. Com todo o blá-blá-blá psicanalítico que devia ouvir do pai, ela provavelmente pensava mesmo que minha negatividade constante era parte de um conflito interno.


Anahí odiava negatividade. Odiava tanto, que na verdade nem dizia que odiava. Seria negativo demais.


— Vamos, vamos! Vocês ainda não estão prontas?


— Vamos começar a festa! — berrou Maite, correndo pela escada e passando por Anahí.


Anahí ria como uma maluca enquanto tentava alcançar Maite, mas eu demorei um pouco mais, seguindo-as pela escada em ritmo normal. Quando cheguei ao andar de cima, consegui ouvir minhas amigas rindo e conversando no quarto no final do corredor, mas não segui as vozes. Algo atraiu minha atenção primeiro.


A porta do primeiro quarto, o da esquerda, estava bem aberta. Minha mente me disse para passar direto, mas meus pés não ouviram. Parei na porta aberta, querendo que meus olhos desviassem. Meu corpo apenas não queria cooperar. 


Uma cama impecavelmente arrumada com um edredom azul-marinho gasto. Pôsteres de super-heróis cobrindo as paredes. Uma luz negra em cima da cabeceira. O quarto estava quase exatamente como eu me recordava dele, apenas não havia roupas sujas no chão. O armário aberto parecia vazio, e o calendário de Homem-Aranha, que ficava acima da mesa do computador, tinha sido retirado. Mas o quarto ainda parecia aconchegante, como se ele ainda estivesse ali. Como se eu ainda tivesse catorze anos.


— Paco, não estou entendendo. Quem era essa garota?


— Ninguém. Não se preocupe com isso. Ela não significa nada pra mim.


— Mas...


— Shhh... Não é nada importante.


— Amo você, Paco. Não minta pra mim, está bem?


— Não faria isso.


— Promete?


— Claro. Você acha mesmo que eu iria machucar você, Dul...


— Dulce! Onde diabos você se meteu?


A voz de Maite me sobressaltou. Rapidamente, saí do quarto e fechei a porta, sabendo que não conseguiria passar por ela toda vez que precisasse ir ao banheiro naquela noite.


— Estou indo! — Consegui manter o tom normal da minha voz. — Meu Deus! Sejam pacientes uma vez na vida!


Depois, com um sorriso forçado, fui ver um filme com minhas amigas.


...Vondy...


Primeiro capítulo da mini-maratona! O que acharam? Mais alguém ficou irritad@ com a Anahí com o lance da palavra "vagina"? Eu sinto muita vontade de dar um tapão nela nessa cena, sério, qual o problema? É só uma palavra, nem é chula, pelo contrário, é usada em escolas e na medicina, mais formal do que isso, impossível. Sem contar que elas estão entre elas, três melhores  amigas, mulheres e sem ninguém além delas ouvindo a conversa. Acho ela muito dramática nessa parte.



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): Srta.Talia

Este autor(a) escreve mais 11 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

Mini-Maratona: 2/5 Capítulo 7 Depois de pensar nisso por um tempo, decidi que havia muitos benefícios em ser uma Duff. Benefício 1: não é preciso se preocupar com cabelo ou maquiagem. Benefício 2: não há pressão para ser descolada — não é para você que estão olhando. Benefício 3: sem problemas com garotos. Pensei no benefício 3 quando estávamos assistindo a Desejo e r ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 36



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • Vondy Forever❤ Postado em 29/02/2020 - 01:10:05

    Adorei essa web do começo ao fim, e gostei do final o Pablo incentivando ela ir encontrar com o Christopher, e uma pena ela ter terminado, pode deixar que eu vou dar uma olhada nas suas outras webs, e também, vou aguardar você vim com novas histórias para gente, abraços fica com Deus...

  • Vondy Forever❤ Postado em 27/02/2020 - 18:21:27

    Ai que lindo eu também amei essa declaração super fofa do Christopher, tomara que a Dulce acorde para vida e fique com ele, continua...

    • Nat Postado em 28/02/2020 - 16:00:51

      Continuei! :)

  • Vondy Forever❤ Postado em 27/02/2020 - 15:28:28

    No aguardo pelo quatro capítulos..

  • lariiidevonne Postado em 27/02/2020 - 10:55:16

    Já quero mais cinco haha

    • Nat Postado em 27/02/2020 - 14:49:59

      Postei um já! :)

  • Vondy Forever❤ Postado em 26/02/2020 - 20:33:21

    Humm a Dulce já esta toda apaixonadinha pelo Christopher, só que não admite. Essa vó do Christopher e inconveniente mesmo, por mais que a Dulce e ele esteja tendo um caso, ela jamais poderia tratar a garota dessa forma. Ainda bem que ele a defendeu, continua....

  • vondy_sienpre Postado em 25/02/2020 - 17:08:59

    Mulher cade tu? Estou aqui no aguardo.

    • Nat Postado em 26/02/2020 - 19:25:34

      Ah, desculpa ter sumido! Passei muito mal, mas já postei e cap. é bem grandinho! :)

  • Vondy Forever❤ Postado em 22/02/2020 - 03:19:12

    Continua, finalmente a mãe da Dulce apareceu..

    • Nat Postado em 26/02/2020 - 19:24:03

      Continuei! A mãe dela apareceu e já chegou virando a vida da Dulce de cabeça para baixo! :)

  • vondy_sienpre Postado em 21/02/2020 - 21:29:12

    Aaaaaa, uma pena q só segunda para mais. Divirta-se noq tens q fzr no feriado. Beijos.

  • vondy_sienpre Postado em 20/02/2020 - 19:52:49

    Continuaaaa, to amando a fic... <3

    • Nat Postado em 20/02/2020 - 21:03:13

      Continuei! S2

  • Vondy Forever❤ Postado em 19/02/2020 - 13:07:30

    Continua flor...

    • Nat Postado em 19/02/2020 - 18:43:52

      Continuei, amore! :)


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




Nossas redes sociais