Fanfics Brasil - 7. The Duff - Adaptada Vondy (Finalizada)

Fanfic: The Duff - Adaptada Vondy (Finalizada) | Tema: Vondy


Capítulo: 7.

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Mini-Maratona: 2/5


Capítulo 7


Depois de pensar nisso por um tempo, decidi que havia muitos benefícios em ser


uma Duff.


Benefício 1: não é preciso se preocupar com cabelo ou maquiagem.


Benefício 2: não há pressão para ser descolada — não é para você que estão olhando.


Benefício 3: sem problemas com garotos.


Pensei no benefício 3 quando estávamos assistindo a Desejo e reparação no quarto de Anahí. No filme, a coitada da Keira Knightley tem que passar por toda aquela tragédia com James McAvoy, mas, se não fosse atraente, ele nunca teria olhado para ela. Seu coração não partiria. Afinal, todo mundo sabe que a conversa do “é melhor ter amado e perdido...” é baboseira.


Essa teoria se aplica a vários filmes também. Imagine. Se Kate Winslet fosse uma Duff, Leonardo DiCaprio não teria corrido atrás dela em Titanic, e isso teria poupado a todos um rio de lágrimas. Se Nicole Kidman fosse feia em Cold Mountain, não precisaria se preocupar com Jude Law quando ele foi para a guerra. E a lista é infinita. 


Observava minhas amigas sofrendo por causa de garotos o tempo todo. Habitualmente, as relações acabavam com elas chorando (Anahí) ou gritando (Maite). Eu só tive meu coração partido uma vez, mas tinha sido mais do que suficiente. Então, na verdade, assistir a Desejo e reparação com minhas amigas fez com que eu me desse conta de como deveria ser grata por ser uma Duff. Bem irônico, né?


Infelizmente, ser uma Duff não me poupava de enfrentar dramas familiares.


Cheguei em casa em torno da uma e meia da tarde seguinte. Ainda estava me recuperando de ter passado a noite fora — já que ninguém tinha dormido — e quase não conseguia manter os olhos abertos. Mas a visão da minha casa em estado de completa devastação me acordou. Vidro quebrado espalhado no chão da sala de estar, a mesinha de centro virada como se tivesse sido chutada e — demorei um minuto para registrar isso — garrafas de cerveja espalhadas pelo cômodo. Por um segundo fiquei paralisada na porta, pensando que tivesse sido um assalto. Então escutei o ronco alto do meu pai em seu quarto no fim do corredor e entendi que a verdade era pior.


Não morávamos em uma casa impecável, então era totalmente aceitável andar pelo carpete de sapatos. Mas hoje era, na verdade, necessário. O vidro, que eu deduzi ser das várias fotografias emolduradas quebradas, estalava sob meus pés enquanto me dirigia à cozinha para pegar um saco de lixo para limpar esse caos.


Me senti estranhamente entorpecida enquanto andava pela casa. Sabia que devia estar surtando. Quer dizer, meu pai esteve sóbrio por quase dezoito anos, eas garrafas de cerveja deixavam totalmente claro que essa sobriedade estava em perigo. Mas eu não sentia nada. Talvez porque não soubesse como me sentir. O que poderia ter sido ruim o suficiente para fazê-lo voltar a beber depois de tanto tempo?


Encontrei a resposta sobre a mesa da cozinha, bem guardada dentro de um envelope de papel pardo.


— Papéis de divórcio — murmurei enquanto examinava o conteúdo do pacote aberto. — Que porcaria...? — Olhei para a assinatura arredondada da minha mãe em um estranho estado de choque. Quer dizer, bom, eu tinha visto o fim chegando — quando sua mãe desaparece por mais de dois meses, você acaba tendo essa sensação, mas agora? Sério? Ela nem tinha ligado para me avisar! Ou a meu pai. — Droga! — murmurei, com os dedos trêmulos. Meu pai não tinha percebido que isso ia acontecer. Meu Deus, não era de estranhar que ele de repente voltasse a se embebedar. Como ela pode fazer isso com ele? Conosco.


Dane-se. Sério. Ela que se dane.


Deixei o envelope de lado e fui até a despensa onde guardávamos os produtos de limpeza, lutando contra as lágrimas que ardiam nos meus olhos. Agarrei um saco de lixo e fui para a sala de estar destruída. 


Veio tudo junto, como uma pancada, fazendo com que um nó fechasse minha garganta enquanto eu pegava uma das garrafas de cerveja vazias.


Minha mãe não ia voltar para casa. Meu pai estava bebendo de novo. E eu estava literalmente juntando os cacos. Peguei os estilhaços de vidro maiores e as garrafas vazias e joguei-os no saco, tentando não pensar na minha mãe. Tentando não pensar sobre seu provável bronzeado perfeito. Tentando não pensar no cara latino de vinte e dois anos com quem ela provavelmente estava transando. Tentando não pensar na assinatura perfeita que ela fizera nesses papéis do divórcio.


Estava com raiva dela. Com tanta, tanta raiva! Como é que ela podia fazer isso? Como é que podia simplesmente mandar os papéis do divórcio? Sem voltar para casa ou nos avisar? Será que ela não sabia o que isso faria com meu pai? E ela não tinha nem pensado em mim. Muito menos ligado para me preparar para isso.


Naquela hora, enquanto me movimentava na sala de estar, decidi que detestava minha mãe. Detestava-a por sempre estar longe. Detestava-a por ter nos chocado com esses documentos. Detestava-a por machucar meu pai.


Enquanto carregava o saco de lixo cheio de porta-retratos destruídos até a cozinha, fiquei pensando se meu pai havia conseguido destruir aquelas lembranças, as dele com a minha mãe, que as fotos tinham capturado. Provavelmente não. Por isso é que ele precisara do álcool. Quando nem isso tinha apagado o rosto da minha mãe de sua cabeça, ele devia ter demolido a sala como um bêbado louco.


Eu nunca tinha visto meu pai bêbado, mas sabia por que ele tinha parado de beber. Tinha ouvido papai conversar com minha mãe sobre isso algumas vezes, quando era pequena. Aparentemente, meu pai ficava com um temperamento ruim quando estava alto. Tão ruim que minha mãe ficara assustada e pedira a ele que parasse. O que acredito que explicava a mesinha de centro virada.


Mas a ideia de meu pai bêbado... apenas não conseguia registrá-la. Quer dizer, nem conseguia imaginá-lo usando um palavrão pior do que droga. Mas um temperamento ruim? Não conseguia imaginar.


Só esperava que ele não tivesse se cortado com algum desses estilhaços de vidro. Quer dizer, não o culpava por aquilo. Culpava minha mãe. Ela era a responsável por aquilo tudo. Mamãe tinha ido embora, desaparecido, sem ligar, sem avisar. Meu pai nunca teria essa recaída se não tivesse visto esses documentos estúpidos. Ele ainda estaria bem. Assistindo TV e lendo o Hamilton Journal. E não dormindo de ressaca.


Fiquei dizendo a mim mesma para não chorar enquanto colocava a mesinha de centro em pé e passava o aspirador para tirar os estilhaços menores de vidro do carpete. Eu não podia chorar. Se chorasse, não teria nada a ver com o fato de que meus pais estavam se divorciando. Isso não era nenhuma surpresa. Não teria nada a ver com ter saudade da minha mãe. Ela estava longe há tempo demais para isso. Não teria nem sido uma forma de lamentar a família que tive um dia.


Estava satisfeita com a vida que levávamos, só meu pai e eu. Não. Se chorasse, seria por raiva, por medo ou outra coisa totalmente egoísta. Eu teria chorado pelo que isso significava para mim. Eu precisava ser adulta agora. Eu precisava cuidar do meu pai. Mas nesse momento minha mãe, vivendo como uma estrela em Orange County, estava agindo com um egoísmo suficiente para nós duas, por isso precisava deixar as lágrimas de lado.


Acabara de empurrar o aspirador de volta para a lavanderia quando o telefone sem fio começou a tocar.


— Alô? — disse.


— Boa tarde, Duff.


Ai, droga. Eu tinha esquecido que precisava trabalhar com Christopher naquele projeto estúpido. De todo mundo que podia ver naquele dia, por que precisava ser ele? Por que esse dia tinha que piorar ainda mais?


— São quase três da tarde — disse ele. — Estou me arrumando pra ir até aí. Você me pediu pra ligar antes de ir... estou apenas sendo atencioso.


— Você nem sabe o que isso quer dizer. — Olhei pelo corredor na direção dos roncos do meu pai. A sala de estar, embora não parecesse mais uma armadilha da morte, ainda não estava arrumada, e não dava para saber qual seria o humor do meu pai quando saísse da cama. Eu só sabia que provavelmente não seria bom. Não sabia nem o que ia dizer a ele. — Olhe, pensando melhor, vou até sua casa. Vejo você daqui a vinte minutos.


Toda cidade tem uma casa assim. Sabe, uma casa tão bacana que não combina com as outras. A casa que é tão suntuosa que parece que os proprietários estão esfregando a riqueza na sua cara. Toda cidade no mundo tem uma casa assim, e em Hamilton essa casa pertencia à família Uckermann.


Não sei se poderia ser tecnicamente chamada de mansão, mas a casa tinha três andares e duas sacadas. Sacadas! Fiquei parada, olhando para ela, admirada, um milhão de vezes sempre que passava de carro por ali, mas nunca imaginei que entraria nela. Em qualquer outro dia, ficaria animada por vê-la por dentro (claro que nunca diria isso a ninguém), porém meus pensamentos estavam tão envolvidos na questão dos papéis do divórcio sobre a mesa da cozinha que não conseguia sentir nada além de ansiedade e tristeza.


Christopher me recebeu na porta da frente com um sorriso irritantemente confiante. Encostou-se no batente da porta, os braços cruzados sobre o peito largo. Usava uma camisa social azul-escura, as mangas dobradas na altura dos cotovelos. E, é claro, tinha deixado os botões de cima abertos.


— Oi, Duff.


Será que ele sabia o quanto aquele apelido me incomodava? Olhei para a entrada de automóveis, que estava vazia, exceto por meu Golf e o Porsche dele.


— Onde estão seus pais? — perguntei.


— Saíram — respondeu ele com uma piscadela. — Parece que somos só você e eu.


Passei por ele e entrei no saguão amplo, revirando os olhos com desagrado.


Quando meus sapatos estavam arrumados cuidadosamente no canto, voltei-me


para Christopher, que estava me observando com um interesse vago.


— Vamos acabar logo com isso?


— Não quer fazer o tour completo?


— Não mesmo.


Christopher deu de ombros.


— Bem, quem perde é você. Siga-me. — Ele me conduziu para a enorme sala de estar, que provavelmente era tão grande quanto o refeitório da escola Hamilton. Duas pilastras grandes seguravam o teto, e três sofás bege, com duas poltronas combinando, estavam espalhados pelo aposento. Em uma parede, vi uma enorme TV de tela plana e, em outra, descobri uma lareira gigante. O sol de janeiro penetrava através das janelas envidraçadas, que iam do teto ao chão, iluminando o espaço de forma natural e alegre. Mas Christopher virou e começou a subir a escada, para longe da sala acolhedora.


— Pra onde está indo? — eu quis saber.


Ele olhou para mim por cima do ombro com um suspiro exasperado.


— Para o meu quarto, é claro.


— Não podemos fazer o trabalho aqui embaixo? — perguntei.


Os cantos da boca de Christopher voltaram-se levemente para cima, e ele enganchou um dedo no cinto. — Poderíamos, Duff, mas o trabalho sairá muito mais rápido se eu estiver digitando, e meu computador está lá em cima. Foi você que disse que queria acabar logo com isso.


Suspirei e subi a escada batendo os pés.


— O.k.


O quarto de Christopher ficava no andar mais alto — um dos quartos com sacada — e era maior do que minha sala de estar. A cama king-size dele ainda não estava arrumada, e caixas de videogame estavam espalhadas no chão ao lado do seu Playstation 3, que estava conectado a uma TV enorme. Surpreendentemente, o quarto cheirava bem. Era uma mistura da colônia Burberry de Christopher com roupas recém-lavadas, como se ele tivesse acabado de guardar a roupa limpa ou algo assim. A estante para a qual se dirigiu estava abarrotada de diferentes autores, de James Patterson a Henry Fielding.


Christopher inclinou-se para observar a estante, e eu desviei os olhos do seu jeans Diesel quando ele tirou seu exemplar de A letra escarlate da prateleira e sentou-se na cama. Fez um gesto para que me juntasse a ele, e foi o que fiz, relutante.


— Certo — disse ele, folheando sem prestar atenção no livro de capa dura.


— Sobre o que deveríamos escrever? Alguma ideia?


— Eu não...


— Estava pensando que podíamos fazer uma análise de Hester — sugeriu ele. — Parece um clichê, mas quero dizer uma caracterização profunda. O mais importante é: por que ela teve o caso? Por que dormiu com Dimmesdale? Será que ela o amava, ou era apenas promíscua?


Revirei os olhos.


— Ai, meu Deus, você sempre escolhe a resposta mais simples? Hester é bem mais complicada do que isso. Nenhuma dessas opções tem um pingo de imaginação.


Christopher olhou para mim com uma sobrancelha erguida.


— Está bem — disse devagar. — Já que você é tão esperta, então por que ela fez isso? Me ensine.


— Pra se distrair.


Certo, talvez fosse um pouco forçado, mas eu continuava vendo aquela droga de envelope de papel pardo. Pensando na egoísta da minha mãe. Continuava imaginando como meu pai se comportaria, bêbado pela primeira vez em dezoito anos. Minha mente buscava qualquer coisa — qualquer coisa — que a distraísse desses pensamentos dolorosos, então será que seria ridículo demais pensar que Hester se sentia do mesmo jeito? Estava sozinha, rodeada por puritanos hipócritas e casada com um sujeito inglês desagradável e ausente.


— Ela apenas queria alguma coisa pra fazer com que sua mente se afastasse das coisas ruins em sua vida — resmunguei. — Uma forma de fugir...


— Se for o caso, não funcionou pra ela. No fim, o tiro saiu pela culatra.


Não o ouvi de verdade. Minha mente estava recuando para uma noite não muito distante, uma noite em que eu havia encontrado uma forma de tirar minhas preocupações da cabeça. Lembrei-me de como meus pensamentos tinham silenciado, deixando meu corpo assumir. Lembrei da bênção do vazio completo. Lembrei de como, mesmo depois que acabou, eu estivera tão focada no que tinha feito que minhas outras preocupações quase deixaram de existir.


— ...então acho que essa ideia pode fazer sentido. É definitivamente um ângulo diferente, e Perkins gosta de criatividade. Podemos tirar um A.


Christopher virou para olhar para mim, e sua expressão ficou subitamente


preocupada.


— Duff, você está bem? Você está olhando para o nada, para o espaço.


— Não me chame de Duff.


— Certo. Você está bem, Dulc...?


Antes que ele dissesse meu nome, acabei com o espaço entre nós. Rapidamente, meus lábios moveram-se ao encontro dos dele. O vazio mental e emocional assumiu o controle de imediato, mas fisicamente eu estava mais alerta do que nunca. A surpresa de Christopher não durou tanto tempo quanto da outra vez, e suas mãos estavam sobre mim em instantes. Meus dedos enroscaram-se em seus cabelos macios, e senti a língua de Christopher na minha boca, tornando-se uma nova arma em nossa guerra. Mais uma vez, meu corpo assumiu o controle completo de tudo. Nada existia


nos cantos da minha mente; nenhum pensamento irritante me perturbava. Até os


ruídos do aparelho de som de Christopher, que estava tocando um rock ao piano que


não reconheci, foram desaparecendo enquanto meu tato se apurava.


Eu estava completamente consciente da mão de Christopher, que deslizou pelo meu colo e moveu-se para envolver meu seio. Com esforço, empurrei-o para longe de mim. Seus olhos estavam bem abertos quando se inclinou para trás.


— Por favor, não me bata de novo! — pediu ele.


— Cala a boca!


Eu podia ter parado aí, podia ter levantado e saído do quarto. Podia ter deixado esse beijo ser o final de tudo. Mas não fiz isso. A sensação entorpecedora que tivera ao beijá-lo era tão eufórica — era uma onda tão grande — que não consegui abandoná-la tão rápido. Podia detestar Christopher Uckermann, porém ele tinha a chave para minha fuga, e naquela hora eu o queria... eu precisava dele.


Sem falar, nem hesitar, tirei minha camiseta pela cabeça e joguei-a no chão do quarto de Christopher. Ele não teve oportunidade de dizer nada antes que eu pousasse as mãos sobre seus ombros e o empurrasse para trás. Um instante mais tarde, estava em cima dele e estávamos nos beijando de novo. Os dedos dele desabotoaram meu sutiã, e ele se juntou à camiseta, no chão.


Não me importei. Não fiquei tímida nem inibida. Quer dizer, ele já sabia que eu era uma Duff, e eu não precisava impressioná-lo. 


Desabotoei a camisa dele, e Christopher tirou a presilha do meu cabelo, deixando as ondas castanho-avermelhadas espalharem-se à nossa volta. Maite estava certa. Christopher tinha um corpo incrível. A pele era lisa sobre seu peito esculpido, e minhas mãos escorregaram pelos seus braços musculosos com admiração.


Seus lábios se moveram para o meu pescoço, dando-me um momento para respirar. Conseguia sentir apenas o cheiro da sua colônia assim de perto. Quando a boca dele desceu suavemente pelo meu ombro, um pensamento surgiu em meio à euforia. Fiquei imaginando por que ele não tinha me afastado — eu, uma Duff — com nojo.


Então é que me dei conta: Christopher não era conhecido por rejeitar garotas. E era eu que devia estar com nojo.


Mas a boca dele comprimiu a minha novamente, e aquele pensamento pequeno, passageiro, desapareceu. Agindo por instinto, puxei o lábio inferior de Christopher com os dentes, e ele gemeu em um ruído. Suas mãos percorreram minhas costas, enviando arrepios para minha coluna. Prazer. Puro e intenso prazer.


Apenas uma vez, quando Christopher me deitou de costas, pensei seriamente em parar. Ele olhou para mim, e sua mão habilidosa segurou o zíper da minha calça jeans. Minha mente adormecida agitou-se, e eu me perguntei se as coisas não tinham ido longe demais. Pensei em afastá-lo, em parar ali onde estávamos. Mas por que pararia agora? O que eu tinha a perder? E o que podia ganhar? Como me sentiria a respeito disso daqui a uma hora... ou mais cedo?


Antes que eu pudesse pensar em alguma resposta, Christopher tirou minha calça e minha calcinha. Sacou uma camisinha do bolso (certo, agora que estou pensando nisso, quem é que guarda camisinhas no bolso? Na carteira, perfeito, mas no bolso? Muito presunçoso, não acham?), e logo sua calça estava no chão também. E, de repente, estávamos transando, e meus pensamentos estavam calados de novo.


...Vondy...




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Autor(a): Aila

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 36



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  • Vondy Forever❤ Postado em 29/02/2020 - 01:10:05

    Adorei essa web do começo ao fim, e gostei do final o Pablo incentivando ela ir encontrar com o Christopher, e uma pena ela ter terminado, pode deixar que eu vou dar uma olhada nas suas outras webs, e também, vou aguardar você vim com novas histórias para gente, abraços fica com Deus...

  • Vondy Forever❤ Postado em 27/02/2020 - 18:21:27

    Ai que lindo eu também amei essa declaração super fofa do Christopher, tomara que a Dulce acorde para vida e fique com ele, continua...

    • Nat Postado em 28/02/2020 - 16:00:51

      Continuei! :)

  • Vondy Forever❤ Postado em 27/02/2020 - 15:28:28

    No aguardo pelo quatro capítulos..

  • lariiidevonne Postado em 27/02/2020 - 10:55:16

    Já quero mais cinco haha

    • Nat Postado em 27/02/2020 - 14:49:59

      Postei um já! :)

  • Vondy Forever❤ Postado em 26/02/2020 - 20:33:21

    Humm a Dulce já esta toda apaixonadinha pelo Christopher, só que não admite. Essa vó do Christopher e inconveniente mesmo, por mais que a Dulce e ele esteja tendo um caso, ela jamais poderia tratar a garota dessa forma. Ainda bem que ele a defendeu, continua....

  • vondy_sienpre Postado em 25/02/2020 - 17:08:59

    Mulher cade tu? Estou aqui no aguardo.

    • Nat Postado em 26/02/2020 - 19:25:34

      Ah, desculpa ter sumido! Passei muito mal, mas já postei e cap. é bem grandinho! :)

  • Vondy Forever❤ Postado em 22/02/2020 - 03:19:12

    Continua, finalmente a mãe da Dulce apareceu..

    • Nat Postado em 26/02/2020 - 19:24:03

      Continuei! A mãe dela apareceu e já chegou virando a vida da Dulce de cabeça para baixo! :)

  • vondy_sienpre Postado em 21/02/2020 - 21:29:12

    Aaaaaa, uma pena q só segunda para mais. Divirta-se noq tens q fzr no feriado. Beijos.

  • vondy_sienpre Postado em 20/02/2020 - 19:52:49

    Continuaaaa, to amando a fic... <3

    • Nat Postado em 20/02/2020 - 21:03:13

      Continuei! S2

  • Vondy Forever❤ Postado em 19/02/2020 - 13:07:30

    Continua flor...

    • Nat Postado em 19/02/2020 - 18:43:52

      Continuei, amore! :)


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