Fanfic: Texas Forever - VONDY FINALIZADA | Tema: Vondy RBD

Quando Christopher derruba o cara que estava a um fio de pegar Drew, Drew praticamente da uma cambalhota e cai na end zone o Juiz sinaliza que a partida esta encerrada.

A torcida na arquibancada esta enlouquecida. Eu abraço Mai gritando. A chuva esta forte, mas ninguém quer ir embora. Os meninos comemoravam se jogando na lama que se formava no estádio.

Nunca pensei em sentir uma energia dessas no jogo de colégio.

Maite: Estamos nos playoffs porraaaa! Vem Dulce – ele me puxa e entramos no campo.-

Corremos no campo e abraçamos as meninas e os meninos da torcida.

Christopher: Dul, - ele pega no meu braço e me vira pra ele – Podemos conversar?

Ele ainda estava de capacete, seu uniforme de branco com azul esta marrom de tanta lama. Eu balanço a cabeça dizendo que sim e só me afasta das pessoas mas nos mantemos dentro campo. Ele tira o capacete. Meu coração dói de ver seu rosto tão machucado. Me dói pensar o quanto de dor sentiu hoje durante a partida e mesmo assim fez o que fez.

Ele segura minha mão e me olha. Ele parece nervoso, não para de mexer nos meus dedos e suas pernas não ficam quietas.

Dulce: Parabéns pelo jogo – Digo já que ele não fala nada. –

Christopher: Obrigado – ele esta ofegante. Mas mantemos nossos olhos conectados mesmo que sem falar nada. –Desculpa por ontem. Eu não queria...

Dulce: Ta tudo bem Christopher. Serio. – o Interrompo. Ele já havia se desculpado e eu já tinha aceito as desculpas. Não tinha motivo para ficar se martirizando.

Christopher: Ok.

Ele se mantém parado me olhando, querendo falar, mas não fala. O que ta acontecendo com esse menino?

Dulce: O que você quer me dizer Christopher? – ele faz uma careta e depois olha pra cima em busca de palavras. –

Christopher: Eu nem sei como começar.

Dulce: Do começo – ele paca a mão pelo rosto machucado a imagem me da até aflição. –

Christopher: Ta – ele respira fundo e então volta a me olhar nos olhos.- Eu sei que sou um idiota.. – eu abro a boca pra falar, mas ele nega com a cabeça me fazendo desistir – Me deixa falar, eu só posso dizer isso uma vez e depois você falar. – eu assinto com a cabeça. – Eu sei que sou um idiota, eu sei que faço coisas sem pensar que não é cabo sendo mais idiota ainda. – To confusa. Não sei onde ele quer chegar. – O que eu quero dizer é que eu gosto de você. Eu gosto mesmo e isso tudo é novo pra mim – meu coração salta, antes mesmo de saber o final da conversa. – Eu não sei você mas eu quero que a gente fique juntos, sabe, tipo juntos – ele diz desengonçado. – Serio. Oficialmente. –

Dulce: Você tentando me pedir em namoro? – Meu sorriso é tão grande que acho que meus pais na arquibancada estão vendo .-

Christopher: Sim... – ele ainda ta nervoso- Você quer? – ele esta angustiado. Da pra ver que pra ele é difícil fazer isso.-

Dulce: Sim, eu quero

A expressão que se forma no rosto dele é de alivio. Ele vêm até mim e me abraça, me apertando com sua mão que esta livre e me beija.

Beijo Calmo, nada comparado com o que costumamos dar quando estamos sozinhos. A língua dele acaricia a minha com carinho enquanto a chuva cai por nos.

Paro beijo dando selinhos nele.

Christopher: Talvez você vai precisar me explicar algumas coisas nesse lace de namorar.

Dulce:Claro. Vamos começar com você se afastando da Sara.

Ele ri e me beija novamente.

...

Hoje não tinha festa, mas toda a cidade parecia estar em festa. Fomos pra casa nos trocar e depois íamos todos para Joe’s que hoje ia ficar aberto até o ultimo cliente para comemora.

Já no Joe’s o Pai de Mai que é um dos grandes investidores do time por fora do governo disse que amanhã teria um churrasco na casa dele para os meninos e a equipe técnica? do time.

O ambiente no Joe’s estava divertido, na Tv reprisava o jogo, a musica estava alta e o pessoal estava bebendo cervejas em grandes canecas enquanto comiam batatinhas.

E eu? Eu nem estava acreditando que fui pedida em namora em um campo de Football americano, no meio da chuva, pelo cara que eu gosto. Isso foi increvel, foi mais do que eu poderia imaginar.

Bom tirando a Cara inchada de Christopher o resto tinha tudo sido perfeito. O jeito como ele estava nervoso e não sabia o que falar... Não tinha como ser mais fofo que aquilo.

Eu imagino que pra ele foi difícil falar, já que ele é fechado e nunca namorou de verdade.

Ele esta jogando baralho com os meninos em outra mesa, um jogo que não consigo identificar, mas vira e mexe eler gritam um com outro de forma eufórica. Toda hora ele olha pra mim e sorri.

Anahí: Vocês formam um lindo casal. – ela tira minha atenção para ela –

Kim: Você é uma sortuda de merda – ela bate o copo no meu animada –

Cristian: Roubou minha frase – ele aperta os olhos pra Kim. Que da risada. –

Anahí: Falando serio – ela me olha – Acho que vai fazer muito bem pra ele. Acho que você pode melhorar muito ele.

Xxx: Oi gente, Vocês Viram a Mai por ai? – Nos viramos pra olhar pro garoto de cabelos negros e pele morena. Parecia um dos irmãos lobos do Jacob. Alto bonito e forte.-

Anahí: David?! – ela diz assustada. Cristian Ri –

David: Oi Any. – Ele sorri pra ela ignorando totalmente a cara de horror dela. –

Anahí: Não sabia que estava na cidade – ela fala nervosa . –

Cristian: Maite esta La fora fumando.

Anahí: Cristian! – ela o repreende.-

David: Obrigada. –O moreno sai tranquilamente. –

Anahí: Não acredito que fez isso! – Ela taca uma batata nele-

Cristian: Maite precisa de alguém pra domar a fera que tem dentro nela. E vai por mim esse caro ta doido para doma-la.

Dulce: Cara, Você ta muito ferrado. – Me levanto vendo ele da de ombros pra mim. Vou até Christopher que esta no balcão pegando outra cerveja.- Oi. – ele se vira e sorri pra mim-

Christopher: Oi Gata – me aproximo dele e o abraço. – Ta afim de ir embora?

Dulce: Pode ser – levanto a cabeça pra olhar pra ele.- Sabe que não vou dormi com você hoje, né?

Christopher: Como não? – ela fala com uma indignação forçada. – A gente não ta namorando?

Dulce: Sim, mas minha mãe me mandou ir direto pra casa hoje. Nada de dormi fora pra mim.

Christopher: Eu te levo cedo pra casa. – ele alisa a lateral do meu quadril – Qual é você não esta com pena de mim? Olha minha cara .- Dou risada. –

Dulce: Quer que cuide de você de novo?

Christopher: Você acha que não preciso?

Dulce: Quando foi que você ficou tão manhoso?

Christopher: S e contar isso pra alguém vou ser obrigado a te matar. – ri, e me puxa. – Vem, vou te deixar em casa.

...

Sabado a tarde fomos até a casa e Mai e Poncho onde o pai deles estava fazendo um churrasco para comemorar a ida ao Playoffs

Casa esta cheia, Os meninos do time trouxeram todas famílias. Procuro por Mai ou alguém conhecido. Encontro ela lá fora com fumando um narguile enorme.

Vou em direção a eles, mas sou interrompida quando Christopher entra no meu campo de visão. Seu rosto esta melhor, menos inchado, mas ainda bem roxo.

Me Aproximo dele achando que ele vai me dar um beijo, Ma ele passa direto colocando a boca no meu ouvido.

Christopher: Tive que bater uma pensando em você ontem porque não quis dormi comigo ontem.- meu compro se arrepia imaginando ele se tocando. – Sabe o que vou fazer com você Hoje? Eu vou pegar você com tanta força...

Eu para de ouvir quando vejo meus pais se aproximando. Eu gelo.

Dulce: OOOOI PAI – Eu falo animado de mais, alto de mais. Christopher Engasga e  se vira. –

Tom: Oi querida – ele fala comigo mais seus olhos estão em Christopher, sem dar uma risadinha se quer. Minha mãe sorri simpática. – Não Vai me apresentar seu amigo?

Christopher: Christopher – ele estende a mão e meu pai aperta. Christopher esta nervoso como ontem quando me pediu em namoro. –Christopher Uckermann é um prazer conhecê-los senhor Saviñon  e Dra.Saviñon.

Tom: Vi que seu carro para bastante na frente da minha casa ultimamente. –Ele começa.- Você deveria ir jantar lá em casa.

Elisa: Seria Ótimo recebe-lo.

Christopher: Claro. Quando quiserem.

Elisa: Alguma restrição?

Christopher: Não, eu como de tudo.

Tom: Amanha a noite então?

Christopher: Tudo bem.

Meus Pais saem e Christopher se vira pra mim.

Christopher: Você não pode me deixar falar putarias pra você quando seu pais estão no mesmo ambiente que eu.