Fanfic: Texas Forever - VONDY FINALIZADA | Tema: Vondy RBD

Maite quando me vê corre até mim.

Maite: Sai fora Uckermann – ela me puxa de perto dele – é a minha vez.

Dulce: Que isso? Ta doida Mai? – ela me puxa pela escada me levando até seu quarto.- O que aconteceu ?

Maite: Onde você Foi ontem? – ela bate a porta do quarto.-

Dulce: Christopher me levou pra casa. Por que ?

Maite: David me achou ontem. – ela senta na cama e coloca a cabeça entre as mãos.

Dulce: E ai? Descobriu o que tanto ele queria falar?

Maite: Ele me beijo, você acredita? – ela me olhou. Não sabia dizer se ela esta feliz ou se ela esta perdida. É difícil de identificar. –

Dulce: E... Isso é bom ou ruim? – Me ajoelho na frente dela. –

Maite: Isso é bom, mas eu sou ruim, entende?

Dulce: Não.

Maite: Ele me beijou antes que eu pudesse correr, mas assim que me soltou eu não deixei ele falar e sumi de novo. – ela fala com desespero. – Fiz errado, não foi?

Dulce: Claro que fez Mai! – ela cai de costas na cama resmungando. Eu me levanto.- Você precisa deixar ele falar Mai se ele esta esse tempo todo tentando falar com você é porque ele tem algo importante pra te falar.  E depois desse beijo tenho certeza que a noticia boa.

Maite: Como isso pode sem bom? – ela se apóia nos cotovelos e me olha novamente. – Ele é Universitário, não mora mais aqui o que ele vai querer comigo?

Dulce: Se você não deixar ele falar você nunca vai sabe.

Maite: Eu viro outra pessoa quando se trata dele. – Ela se senta aparentemente mais calma.- Poncho Chamou ele pra vim aqui hoje. E eu meio que não posso fugir dele aqui dentro da minha casa. Da ultima vez quase tive uma costela quebrada – Dou risada lembrando dela caindo do telhado. –

Dulce: Se ele aparecer e quiser conversar com você só escuta. Cala essa boca grande e mal educada que você tem e escuta. Não sei do que tem tanto medo.

Maite: Obrigada Dul. Você é uma ótima amiga. Cristian nunca ia saber falar essas coisas. – nos rimos juntas.-

Ver Maite frágil assim é uma grande novidade pra mim.

...

Estava no meu quarto Arrumando minha mochila com algumas coisas. Eu ia passar a noite na casa de Christopher.

Minha mãe entrou no meu quarto, deu duas batidinhas na porta.

Elisa: Oi... – ele entra e se senta na minha cama me olhando. –

Dulce: Oi mãe. – ela quer alguma coisa.-

Elisa: Faz tempo que não conversamos, né? –Ela alisa meu lençol para tirar as dobras. –

Dulce: Tudo bem mãe, eu sei que vocês esta ocupada no hospital. – continuo arrumando minhas coisas. –

Elisa: Você gosta dele? – eu paro e a olho. Ela esta preocupada. Normal não conhece nada sobre Christopher-

Dulce: Sim. Eu gosto bastante dele. –Ela suspira. –

Elisa: Estão transando?

Dulce: Sim. – minha mãe é ginicologosta Obsreta, não tem como esconder coisas desse tipo dela por muito tempo, sem contar que ela leva super de boa.-

Elisa: Esta se cuidando?

Dulce: Sim mãe. Esta tudo Ok.

Elisa: Otimo. – ela se levanta. – Estou feliz que esteja feliz. – Minha mãe esteve presente quando estava mal por causa do Pedro.- Espero por vocês amanhã pro jantar. – ela sai do quarto.-

Christopher esta me esperando em frente a minha casa pra ir pra casa dele.

Quando chegamos a casa dele já esta de noite.

Nos pedimos comida chinesa, comemos na sala enquanto Charles conta Como eles foram detidos pela primeira vez pela policia.

Era engraçado, mas não deixava de ser algo ruim.

Charles: Eu vou lá pra trás. Preciso terminar de arrumar o GTO69 que chegou ontem.- Ele se levanta e sai. –

Christopher: Vamos deitar baby? – olho pra. Ele me chamou de Baby?. Ele segura o riso pra mim. Estou a tempo suficiente aqui para saber que quando um casal se chama de baby é equivalente quando chamamos de Amor no Brasil. – O que? Sei que você esta louca pra me chamar assim, esta na sua cara. – ela fala divertido. –

Dulce: Eu? Tem certeza? – taco um biscoito da sorte ainda fechado nele, ele desvia. – Você que esta ficando um namorado de primeira.

Christopher: Cala a boca. – ele joga de volta o biscoito. –

Dulce: Eu não tenho vontade de te chamar de Baby – me levanto e sento no colo dele alisando seu rosto ainda ferido. Os olhos amarelados dele se conectam com o meu, nossa respiração fica em sincronia. – Eu tenho vontade de te chamar de Amor. – Digo em português. Ele franze o cenho.

Christopher: O que isso significa? – Ele alisa minha coxa com a mãos que não esta segurando na minha cintura. –

Dulce: Significa a mesma coisa que Baby, mas se for traduzir ao pé da letra significa Amor. – ele sorri e me beija. –

Christopher: Amor – Ele repete a palavra em meus lábios com um sotaque muito carregado. Eu quase me derreto. – Gostei disso.

Ele toma meus lábios novamente. Dessa vez mais feroz. Eu enfio a mão pelo seu cabelo curtos enquanto ele me levanta em seu colo e caminha nos levando pro seu quarto.

Ele fecha a porta como pé me deita na cama com cuidado. Me olhando ele tira sua camiseta. Não me canso de olhar pra ele. Seu corpo é perfeito e ver seus músculos mexendo em sincronia era de molhar a calcinha de qualquer uma.

Ele se deita sobre mim, beija meu pescoço passado a língua me arrancando suspiros, meu peito sobe e desce de excitação. As mãos ágeis sobem pela minha barriga ele desamarra o nó do meu croped liberando meus seios.

Christopher: Eles são perfeitos – ele sussurra e eu me contorço em baixo dele. Sinto sua ereção conta mim.-

Ele coloca a boca em um dos meus seios, solto um gemido baixo. Ele passa a língua no meu mamilo já rígido. Quando ele passa os dentes com delicadeza, meu corpo todo arrepia. Ele termina de tirar o resto do tecido do meu Croped enquanto eu passo a mão por todo suas costas perfeita sentindo os músculos se mexendo. Começo a abrir a calça dele. Enfio a mão por dentro da cueca dele assim que abro o zíper. Sinto seu membro na minha mão. Duro.

Ele geme. E volta a me beijar. Minha mão sobe e desce em seu membro, Christopher acompanha meus movimentos com o quadril enquanto solta gemidos em meus lábios.

Le se ajoelha no meio das minhas pernas me fazendo  perder totalmente o contato com ele.  Ele abre minha calça e puxa tirando primeiro uma perna e depois a outra.

Christopher: Eu amo essas suas calcinha. – ele vira pelo quadril, me deixando de lado liberando a visão da minha bunda pra ele. – Sou louco pela sua bunda – ele alisa ela com carinho . –

Dulce: Acho que da pra perceber. – Ele se abaixa e beija minha bunda, depois ele morde. – AII. – Ele da risada.-

Christopher: Shh quer que Charles escute a agente aqui? – ele da um tapinha no local onde mordeu e depois me vira novamente pra ele.-

Ele se levanta pra tirar sua calça e tira junto com a cueca. Ele volta pra mim beijando minha barriga. Começo a me contorcer sabendo o onde isso vai parar.

Ele beija minha entrada antes de  passar a língua por ela. É impossível controlar os gemidos que saem da minha boca. Eu não me importo se me ouvirem. Sua língua quente acaricia minha intimidade fazendo meu corpo todo pulsar.

É a uma sensação deliciosa. Olhar pra baixo e ver ele com a boca em mim me encarando era de enlouquecer. Quero gozar só de olhar.

Ele introduz dois dedos em mim enquanto me chupava com vigor.

Porra que delicia.

Ele segura com força na minha coxa, certeza que ia ficar marcada, mas eu não quero saber. Começo a mover meu quadril no ritimo do seu dedo.

Eu preciso dele.

Dulce: Christopher... Por favor. – peço-

Um sorriso malicioso sai do seus lábios, ele sobe pra ficar cara a cara comigo.

Seu pênis e esta roçando em mim e isso me enlouquece. Preciso dele dentro de mim agora.

Ele estende a mão pra pegar o preservativo na gaveta do criado mudo. Ele  o coloca facilmente em seu mebro, se inclina pra mim colocando  devagar demais. É torturante. Fecho os olhos deixando mais um gemido escapar sentindo seu membro finalmente me preencher por completa.

É a melhor sensação.

Christopher: Olha pra mim. – Ele manda. Eu faço.-

Nossas respirações estão cortadas. Nossos gemidos estão se misturando, nossos quadris se mexem em sincronia. É simplesmente divino.

Ele segura meu rosto com força só com uma mão enquanto metia em mim com força.

Christopher: Você é minha agora. – seu tom possessivo que deveria me assustar me excitou ainda mais. – Só minha. – ele aumentou o ritimo me fazendo perder a consciência. – Fala. Fala que é só minha.

Dulce: Sou sua. Toda sua.

Acho que foi a primeira vez que gozamos juntos. Foi perfeito, sinto que temos uma ligação tão forte que pra quem acredita parece coisa de outra vida.

Ainda naquele noite transando mais algumas vezes e pra mim sempre vai ser incrivelmente novo.