Fanfic: Texas Forever - VONDY FINALIZADA | Tema: Vondy RBD

Ação de graças nada mais é que um natal atencipado. Pelo menos pra mim foi assim. Os pais de Mai organizaram um grande jantar e convidaram um monte de gente. Tinha comida pra da e vender, peru, salada de batatas, vagem, muitas coisas. Minha mãe trouxe um pernil assado e farofa com bacon.

Christopher quase morreu de comer.

Filmei tudo pra Monica, ela adora ver as coisas diferentes que não temos no Brasil.

Mai montou seu grande narguile  na parte de fora, eles tinham uma lareira de quintal que ajudava a gente não morrer de frio. Ficamos bebendo Vinho, Fumando e jogando conversa fora depois de comer.

Por volta da meia noite quando todos estão indo embora eu aviso aos meus pais que vou com Christopher.

A gente sempre preferi ir pra lá porque ficamos mais a vontade, Charles é irmão e não pai então isso faz toda a diferença.

Entramos no carro e Christopher liga o ar quente. Estava muito frio, meu nariz e as pontas dos dedos dos meus pés estavam geladas e duras.

Dulce: Onde estamos indo? – Pergunto quando vejo ele fazendo um caminho diferente. –

Christopher: Quero te mostrar uma coisa.

Dulce: Eu sabia que esse dia ia chegar. – ele me olha confuso. – O dia que você vai me seqüestrar.

Christopher: Sim e pedir um resgate bem gordo pro seus pais. – ele ri. –

Dulce: Serio baby, onde estamos indo.

Christopher: Para de ser desesperada.

Ele entrou na estrada que dava direto para as fazendas, as casas de campo. Parou em frente a uma porteira. Ele saiu do carro e abriu a porteira e depois voltou para o carro.

Será que pedíamos fazer isso? Entra nas propriedades alheias?

Ele entra pelo caminho feito com Pedras, mas não tem nenhuma propriedade.

É só um grande terreno, com o céu limpo  e estrelado, com muito mato e arvores.

Ele deixa o farol do carro aceso e vamos juntos pra lá pra fora.

O vento gelado bate e me faz arrepiar.

Dulce: A gente pode entrar aqui? – pergunto me encostando no capo do carro que ainda esta quente. –

Christopher: Não exatamente, mas ninguém vai descobrir – ele se encosta do meu lado. –

Dulce: O que estamos fazendo aqui?

Christopher: É aqui – ele diz simplesmente olhando para o horizonte. –

É esse o lugar do meu sonho. – ele diz deixando um sorriso aparecer no seu rosto. – Eu vou comprar esse lugar um dia.

Dulce: É lindo – eu seguro a mão dele –

Christopher: Quero construir uma casa bem ali, com varandas cercando ela toda assim da pra gente ver a paisagem de todos os ângulos. – meu coração saltou quando ele disse “pra gente”. – Ali – ele aponta pra outro lugar – quero montar um galpão pra ser minha oficina.  Ali – ele aponta pra outro lugar – eu quero fazer um cercado, quero ter animais, cavalos, talvez uns porcos – ele me olha – Você gosta de cavalos?

Dulce: Sim – minha voz sai levemente embargada.- Eu adoro cavalos. –

Christopher: eu quero muitas coisas daqui, muitas mesmo, mas todas eu quero com você. Quero que você esteja comigo em todos as etapas, a cada conquista que quero você ao meu lado. – Ele falava olhando nos meus olhos.-

Eu não sei bem o que senti naquele momento, é difícil explicar com palavras, mas é bom, muito bom. Uma felicidade sem fim, eu nunca tinha sentido isso antes. –

Christopher: Porque esta chorando? – ele passa o polegar pelo meu rosto capturando uma lagrima que eu nem sabia que estava escorrendo. –

Dulce: Eu te amo – as palavras só saem da minha boca. –

Christopher fica paralisado com um sorriso bobo no rosto. Ele se coloca na minha frente segurando meu rosto com suas mãos.

Seus olhos amarelados me encaravam de uma forma que me deixa segura. Coloco minhas mãos em cima da dele.

Christopher: Você é a coisa mais importante da minha vida. É a mulher da minha vida.

Ok, tal vez seja o jeito dele dizer “ eu também te amo”. Na real eu não me importava se ela ia dizer ou não pra mim também. Eu sei o quanto ele tem uma casca que esconde muitas coisas boas dele. As vezes ele nem sabe  que é amor pra sair dizendo como todos dizem. Eu sei que o que eu sinto por ele é recíproco.

Ele me beija nos lábios de uma forma tão carinhosa que me fez duvidar se estava beijando realmente meu namorado.

Christopher: Se não tivesse um frio do caralho eu ia te comer bem aqui! – Ele diz ainda com os lábios nos meus. –

Esse sim é o meu namorado.

Dulce: Então vamos embora.

Nós entramos no carro.

Dulce: Posso dirigir seu carro? – ele para com as mãos no volante  olhando pra frente. –

Christopher: Não

Dulce: Ah por que não?

Christopher: Por a caso já dirigiu carro manual alguma vez

? – ele me olha ainda com as mãos no volante. –

Dulce: Não, mas...

Christopher: Então não! – ele me interrompe. –

Dulce: Aaaah qual é Christopher! – sacudo o braço dele. – Se você não me ensiar eu nunca vou saber.

Christopher: Você bebeu muito vinho hoje, vamos tentar amanha

...

Anahí: Dulce coloquei seu nome como voluntaria para fazer a decoração da escola de natal. – Ela chega no sofá que estávamos sentados na cafeteria com sua prancheta na mão. –

Dulce: Por que eu?

Anahí: porque eu posso!

Dulce: Ok.

Anahí: Vicenzo você também vai ajudar, preciso de meninos pra ajudar e colocar as coisas mais pesadas e mais altas.

Vicenzo: Eu não posso, sabe que treino depois da aula – ele explica enfiando um cookie na boca. – Além do mais você tem homens suficientes  na sua equipa de Cheers.

Anahí: Meus meninos não vão poder estar aqui porque cedi eles para fazer a decoração para as crianças órfãs dos Sta.Juds . – ela explica sem olha anotado em sua prancheta. – Então você, depois do seu treino você vai até a quadra que eu vou delegar sua tarefa. –

Anahí: Maite. Você também esta escalada.

Maite: Nossa que surpresa. – ela cola a mão no peito se fingindo dramaticamente surpresa. – Por favor só não me coloca no grupo do poncho. – ela pede sinceramente –

Anahí: Pode deixar, vocês dois juntos da muito mais trabalho do que organizar esse mutirão.

Dulce: Que horas eu preciso estar aqui.

Anahí: se você puder vim depois da aula é melhor.

Dulce: Ok.

Vicenzo: Por que nos que temos que fazer isso? Tipo, não tem um funcionário para fazer.

Dulce: Nossa escola é publica certamente eles não pagam os funcionários pra isso.

Anahí: Exatamente. E eu como presidente do grêmio eu preciso cuidar disso. – Ela diz cheia de si. –

Vicenzo: O que acontece se a gente não aceitar?

Maite: Você não quer saber – ela bate no ombro deles – Melhor fazer o que ela manda e pronto. Ela pode ser bem assustadora quando ela quer.