Fanfics Brasil - ▫ Capítulo 10 ▫ A Esposa Virgem - Adaptada Vondy (Finalizada)

Fanfic: A Esposa Virgem - Adaptada Vondy (Finalizada) | Tema: Vondy


Capítulo: ▫ Capítulo 10 ▫

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Com ar amuado, Christopher fixou o olhar na caneca de cerveja. Imaginava se o sol do deserto havia lhe queimado todos os traços de civilidade pois ressentia-se de ter de hospedar a irmã e o cunhado. Nessa manhã, levantara-se mais cedo a fim de sair e não se encontrar com eles. Mas Alfonso já estava de pé e o tinha convencido a cavalgar pela propriedade. Que tipo de homem era aquele para ter desistido de Belvry sem protestar?, indagou-se. O Cavaleiro Vermelho, depois do casamento com Anahí, havia morado ali por um bom tempo. Mas quando Christopher retornara, ele tinha decidido mudar. Alegava preferir seu velho castelo àquele mais novo e luxuoso. O que havia de errado com o homem? E com Anahí? Deviam ser loucos. Todavia agora, começava a imaginar se não havia algo errado consigo mesmo.


Embora apreciasse a beleza e a riqueza de sua propriedade, Christopher nunca sentira apego por ela como Alfonso e Anahí por Dunmorrow. Aliás, ele nunca se importara com nada exceto com a vingança. Mesmo esta começava a esvaecer apesar de se agarrar a ela como se fosse a única coisa capaz de mantê-lo vivo. O estômago de Christopher doía e ele mexeu-se na cadeira A irritação crescia. A troco de que essa visita repentina? Embora tivesse ido a Dunmorrow algumas vezes sem avisar, não esperava receber o mesmo tratamento da irmã e do cunhado. A situação era diferente, pois eles tinham de trazer a criança. Surpreendente como Dulce se apegara a ela depressa.


Ao pensar na mulher, a dor de estômago aumentou. Ela agora o atacava com renovado vigor, enquanto a aflição em outra parte de sua anatomia piorava. Estava excitado desde a véspera, à noite, quando Dulce se oferecera a ele. Ao vê-la apenas com a camisa e as pernas abertas, o tempo havia parado para ele. Christopher tinha consciência dos próprios limites. Se a mulher levantasse mais a peça fina, ele estaria perdido. Por isso, havia lhe atirado algumas mentiras e ido embora. Fugira da esposa. A lembrança do fato só lhe aumentava o mau humor.


— Eu gostaria de tomar um banho esta tarde — disse Alfonso. 


Christopher levantou a cabeça e encarou o cunhado com ar exasperado. Isso, como tudo o mais, não teve efeito no Cavaleiro Vermelho. Enquanto continuava a fitá-lo, Alfonso reclinou-se para trás e levantou a caneca de cerveja.


— Talvez sua esposa...


— Minha mulher só cuida de mim — Christopher apanhou-se gritando, mas baixou a voz. — Peça a Anahí para lhe dar banho.


A atitude ameaçadora não ofendeu o hóspede, que cometeu a audácia de sorrir.


— Qual é a graça? — Christopher indagou, sentindo-se, de repente, com vontade de brigar.


O latejar persistente nas virilhas o tornava irascível e a maneira com que fugira de Dulce o deixava com a sensação de covardia. Precisava provar ser seu próprio senhor. A melhor maneira seria numa luta.


— A graça é vê-lo, finalmente, com vida e com algo alem de ódio — respondeu Alfonso.


— Você só fala tolices.


— Não. Notei como sua mulher não é velha e nem uma freira desbotada. Dulce é uma mulher vibrante, jovem e linda o suficiente para afastar a idéia de vingança da cabeça de qualquer homem — Alfonso afirmou, continuando a sorrir.


— Você acha que eu não a odeio? — indagou Christopher furioso, pois a seta tinha chegado bem perto do alvo.


O sorriso de Alfonso desapareceu.


— Você seria um tolo se o fizesse.


— Com que facilidade você me injuria!


A expressão de Alfonso tornou-se sombria.


— Acorde antes que seja tarde, Christopher. Está na hora de você abandonar essa rixa. Constitua família e boa vida para si mesmo, homem! Você possui uma preciosidade. Uma esposa adorável que poderá lhe dar muitos filhos.


— Pois não quero nada com aquela mulher a não ser me vingar! — resmungou Christopher, embora a afirmativa começasse a lhe soar falsa.


Alfonso, entretanto, não percebeu. Furioso, bateu com a caneca na mesa.


— Se você não fosse irmão de Anahí, eu iria me sentir tentado a enfiar um pouco de bom senso nessa sua cabeça dura.


— Por que deixar que isso o impeça? — desafiou Christopher ao levantar-se.


— Em minha opinião, um homem deve proteger a família e não dividi-la com briguinhas bobas, como um tolo jovem inexperiente.


Há muito tempo ninguém o acusava de infantilidade e o insulto subentendido fez Christopher explodir. Com um grito de raiva, atirou-se sobre Alfonso. Bancos caíram no chão e criados, assustados, fugiram do salão.


Embora mais alto e corpulento, Alfonso era também mais velho. Por seu lado, Christopher tinha aprendido alguns golpes no leste, o que o tornava um oponente à altura do cunhado. Dirigiu-lhe um murro no nariz, mas Christopher abaixou-se a tempo. Com um urro formidável, ele atirou Christopher longe.


Rolando pela palha, este mal teve tempo de respirar antes que o Cavaleiro Vermelho se jogasse sobre ele. Ignorando os gritos vindos das laterais, lutou com a ferocidade da própria frustração com Alfonso, Dulce e a vingança que ainda não saboreara. Ouviu um gemido e sentiu a satisfação de haver arrancado sangue. No instante seguinte, batia com a cabeça no ladrilho.


***


Anahí observou a velha criada entrar no quarto. Se alguém soubesse da situação entre Christopher e a mulher, seria Edith. Embora tivesse sido difícil afastá-la do quarto de Sybil, Anahí conseguira. Queria conversar com ela a sós.


A criança tinha ficado com a babá e com uma Dulce de olhar triste. De manhã, Anahí tinha notado a mudança na cunhada. A mulher, tão vibrante na véspera, mostrava-se reprimida. Ela não fazia idéia do que tinha acontecido depois de Christopher a arrastar para o quarto, mas obviamente, algo ocorrera para ofuscar-lhe a vivacidade.


— O que você me conta sobre Christopher e a mulher? — foi logo indagando e desanimou ao ouvir o suspiro de Edith.


— Eles têm um arranjo muito estranho. Ela dorme num colchão no chão e Christopher, pelo jeito, ainda não consumou o casamento.


Ora, isso não faz sentido.


Embora chocada, Anahí desconfiou que o irmão agia dessa forma para manter a paz de espírito. Como um homem poderia satisfazer a necessidade de vingança e, ao mesmo tempo, manter intimidade com a mulher? Nem Christopher podia ter um coração tão duro.


— Ele a machucou?


— Não, claro! Jamais vi um Von Uckermann levantar a mão para uma mulher — declarou Edith sem esconder a indignação.


Nesse instante, a porta abriu-se e Dulce entrou apressada. Sua respiração estava ofegante e o rosto, vermelho.


— O que foi? — indagou Anahí, levantando-se.


— Eles estão brigando lá embaixo.


— Quem?


— Christopher e seu marido.


Edith saiu correndo, seguida pelas outras duas. Embora não houvesse afeto entre Alfonso e o irmão, Anahí não podia imaginar os dois chegando a ponto de lutar. O marido tinha um respeito profundo pela família, o que tornava a idéia absurda. Mas mesmo antes de alcançar o salão, ela reconheceu-lhe os urros.


— O que será isso? — Dulce perguntou.


— É Alfonso. Ele explodiu. O que Christopher terá feito para provocá-lo?


— Difícil dizer. Seu irmão é muito bom em provocações — respondeu Dulce.


Mal podendo acreditar no que via, Anahí parou no último degrau da escada. Christopher e Alfonso rolavam pelo chão como dois rapazinhos camponeses e mal-educados. Consternada, ela os deixaria continuar brigando se não fosse por sinais de sangue. Alguém já estava ferido.


— Alfonso! Christopher! Parem já! — gritou, mas eles ignoraram.


— Esse diabo vermelho vai matar lorde Christopher -choramingou Edith.


Enquanto a criada se lamentava e Anahí, impotente observava a cena, Dulce apareceu com um balde de água em cada mão. Sem dar atenção ao perigo que corria aproximou-se dos dois e, levantando o braço, jogou o conteúdo dos baldes neles.


A briga parou imediatamente.


Furiosos, os combatentes levantaram-se, tossindo e cuspindo. Estavam ambos encharcados e cobertos por pedaços de palha do chão. Alfonso sacudiu a cabeça, esborrifando água em volta. De sua boca corria um fio de sangue. O mesmo acontecia do nariz de Christopher.


— Vocês dois são uma vergonha — declarou Anahí, revoltada.


Pela primeira vez na vida, estava preparada para repreender o irmão, mas ele desviou o olhar. Virando-se para Alfonso em busca de uma explicação, ela só viu a raiva mal contida. Sentiu o coração pesado. Sem duvida, a luta não tinha acalmado o marido.


— Partimos dentro de uma hora — avisou Alfonso.


Conhecendo-lhe a raiva tão bem quanto a paixão, ela não ousou discutir. Sua esperança de interferir nas intenções vingativas do irmão fora em vão. Olhou para a mulher alta e de cabelos vermelhos que mantinha uma atitude de desafio. Anahí suspirou. Mais uma vez, a mulher de Christopher ficaria por conta própria.


Edith foi buscar umas roupas de Sybil e Dulce respirou aliviada, graças à volta do silêncio no quarto de Anahí. Por mais que gostasse da velha criada, seu choro já a estava irritando. Lagrimas jamais mudavam alguma coisa, ela sabia e, certamente, não desfariam a última loucura de Christopher, cometida ao brigar com o cunhado.


A história já tinha se espalhado pelo castelo e os criados dirigiam olhares sombrios a seu senhor. Por já ter tomado conta de Belvry, Alfonso gozava do apreço de todos. Ninguém queria vê-lo pelas costas e, muito menos, a Anahí. Dulce também sentia-se triste, pois simpatizara muito com a moça loira e o marido. Eles estavam de partida, anulando a possibilidade de se estabelecer uma amizade sólida. Mas o pior de tudo para Dulce, era a saudade que sentiria de Sybil. A admissão do fato aumentou o peso em seu coração, que, desde a noite da véspera, a afligia. Afinal, a criança era o primeiro ser humano a quem abraçara em muitos anos.


Quando voltaria a fazê-lo?


Nunca, pois não teria filhos.


Ele havia deixado isso claro.


Dulce nem podia pensar no nome dele. Não tinha ânimo para enfrentar-lhe os planos maldosos tais como escravidão. Sua tristeza fora provocada pela perda do sonho e da esperança de constituir família. A intenção dele era atormentá-la. O beijo no salão, o outro no quarto e os olhares de mal controlada paixão não passavam de um jogo, outra faceta da vingança. Deveria estar aliviada por ter lhe descoberto as intenções, refletiu Dulce. Não mais sofreria com as insinuações dele de possuí-la na cama. Mas sentia-se diminuída, inferiorizada.


— Gostaria muito se você fosse nos visitar em Dunmorrow. Não é um castelo tão bonito e rico como Belvry, mas eu me apeguei muito a ele — disse Anahí despertando-lhe a atenção.


Se não fosse indelicado, Dulce teria rido. O marido jamais permitiria que fizesse uma viagem de passeio. Com olhar triste, afirmou:


— Pois eu gostaria que vocês ficassem mais tempo aqui.


— Eu também. Embora seja um homem bom, Alfonso é muito teimoso e temperamental. Ele não mudará de idéia — confessou Anahí.


— Não consigo encontrar nada agradável na personalidade de Christopher — queixou-se Dulce.


— É mesmo? Até ontem, eu nunca o tinha ouvido gritar.


Dulce fitou-a com ar incrédulo.


— Ele costuma ter acessos de raiva e gritar como um louco.


— Se você afirma isso, deve ser verdade, mas custo a acreditar. Pensando bem, nunca o imaginei rolando no chão, numa briga, como um desclassificado qualquer. Nem tudo é culpa dele.


Anahí sentou-se num banco perto da lareira e fez um gesto para Dulce acompanhá-la.


— Eu esperava ter várias oportunidades de conversar com você durante minha estadia aqui. Como isso não vai ser possível, vou lhe contar certos fatos que talvez expliquem o comportamento de Christopher.


Curiosa, Dulce sentou-se a seu lado.


— Embora meu irmão nunca fosse afetuoso como Alfonso, ele é um homem bom. Jovem, forte e esperançoso, partiu para lutar na Terra Santa. Quando tivemos a notícia de sua morte, sofremos muito, especialmente meu pai.


Uma sombra toldou-lhe o olhar, mas Anahí prosseguiu:


— Mais tarde, ficamos sabendo que ele fora ferido durante uma batalha. Impossibilitado de se locomover, ficou a espera de socorro. Com a chegada de nosso vizinho, o barão de Saviñón, Christopher pensou que o sofrimento acabaria logo. Mas em vez de ajudá-lo, Saviñón o levou para trás de umas moitas e o largou lá para morrer.


Um desânimo profundo dominou Dulce. Apesar de Edith ter lhe contado a história, ela a poupara dos detalhes. Agora entendo por que ele me despreza! Dulce sentiu o último resquício de esperança desaparecer.


— Só sei o que Christopher contou a Alfonso. Uma camponesa o encontrou e cuidou dele até que se restabelecesse. Então, ele organizou a vida, ganhou dinheiro e juntou um grupo de homens para acompanhá-lo para cá. Mas antes de partir da Terra Santa, recebeu a notícia da morte de nosso pai. Foi então que Saviñón atacou Belvry. Christopher chegou a tempo de salvar a propriedade, mas Saviñón fugiu, indo parar em Dunmorrow, onde Alfonso o matou.


Dulce sentiu um arrepio.


Essas histórias de guerra e mortes não faziam parte de sua experiência.


— Desde o momento em que Saviñón o traiu, meu irmão passou a viver com um único objetivo, o da vingança. Ao perder a oportunidade de exercê-la, ele tornou-se vazio, indiferente. Só quando soube de sua existência, Dulce, recobrou ânimo, mas novamente, movido pelo ódio.


Dulce empalideceu e Anahí tomou-lhe a mão.


— Não contei isso para desanimá-la e sim para encorajá-la. Ao ouvir falar de seu casamento, temi pelo pior. Entretanto, o que vi aqui me deixou esperançosa. Meu irmão mudou muito e você é a responsável por isso. Qual é o seu plano?


— Como assim? — balbuciou Dulce, perplexa.


— Naturalmente, você deve ter algo em mente — respondeu Anahí.


Dulce a fitou com olhar vazio, pois esperava apenas sobreviver à vingança de Christopher. Tinha considerado e descartado a idéia de pedir auxílio ao sírio e também a tentativa de seduzir o marido falhara.


— Seja lá o que você está fazendo, vem dando certo. Se existe alguém capaz de transformar Christopher é você, Dulce. Você conseguirá. Por favor, ajude-o.


Dulce ficou consternada com o pedido. Ajudar Christopher?


A idéia era ridícula.


Embora muitas vezes se sentisse enfraquecer em relação a ele. Jamais lhe cederia a tirania. Quando tentara ajudá-lo, ele a tinha acusado de querer envenená-lo. Além do mais, não estaria se despedindo da cunhada simpática se não fosse pelo marido irascível.


— Sinto muito, mas acho que não posso fazer nada — respondeu numa voz trêmula.


***


Da janela, Dulce continuou olhando para a estrada até muito depois de Anahí e Alfonso desaparecerem na distância. Não se mexeu nem quando Edith veio lhe trazer um copo de vinho quente.


— Anime-se, lady Dulce. A senhora não costuma se lamentar.


Dulce não respondeu.


— Pelo menos, desça e vá ver seu marido. Ele está machucado e requer cuidados. Bateu com a cabeça nos ladrilhos e deve estar sentindo muita dor. Precisa da senhora. Não pode lhe preparar alguma poção?


Dulce apenas se surpreendia com fato de a cabeça dura do marido não ter quebrado o ladrilho. E mesmo se não estivesse proibida de preparar remédios, seria inútil providenciar um para o marido. Ele não o aceitaria. Com o olhar perdido na paisagem, continuou em silêncio.


— Também estou muito triste por ver minha Anahí ir embora, mas não foi por culpa de lorde Christopher. O diabo vermelho, com quem ela se casou, é famoso por suas explosões pavorosas. Foi ele quem levou a mulher embora. Meu senhor não os expulsou daqui — argumentou Edith.


Dulce teve de morder a língua para não discutir a responsabilidade de Christopher na questão. A criada o desculparia até de assassinato.


—A senhora precisa, ao menos, descer para jantar. Caso contrário, lorde Christopher ficara aborrecido. Ele já está de mau humor e se a senhora não fizer o que ele quer...


Dulce virou-se depressa e surpreendeu o ar de esperteza da criada.


— Você está querendo me instigar, Edith! Não vai dar certo. Não vou descer.


— E o que digo a ele?


— Ora, você o considera um exemplo de perfeição, não é? — perguntou Dulce, mas arrependeu-se.


A pobre criada também estava triste e esforçava-se para agir da melhor maneira possível. Além do peso no coração, sentiu raiva. O marido não pensava em ninguém exceto em si mesmo? Ele deixava todo mundo ao redor infeliz, desde a irmã até o criado mais humilde. Que fosse para o inferno!


— Não quero jantar. Diga a meu marido que não estou bem. Não precisa me trazer nada, pois vou me deitar logo.


E nessa noite, não tardaria a dormir, pensou Dulce.


Não sentia mais medo.


Depois do ocorrido na véspera, sabia que o marido não a procuraria na cama.




Já estamos na metade da história minha gente! Logo teremos Hot!


Comentem e Favoritem!


Besos y Besos Lindezas!😘😘😘


Postado originalmente em: 20.08.2017.



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Autor(a): Srta.Talia

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 7



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  • Dulcete_015 Postado em 21/04/2020 - 14:31:18

    Ameii o final,já estou ansiosa para ler a próxima

  • Dulcete_015 Postado em 20/04/2020 - 21:04:38

    Pensei q tinha abandonado ,q bom q voltou,continuaa

  • Dulcete_015 Postado em 24/03/2020 - 00:38:59

    Já amei saber q vamos ter muitos baby vondy,continuaa

  • Dulcete_015 Postado em 22/03/2020 - 22:56:08

    Queria um baby vondy,estou curiosa para saber mais sobre o Marcelino,continuaa

  • Dulcete_015 Postado em 20/02/2020 - 00:44:58

    Poxa q pena q já está no final da fanfic,continuaa

  • Dulcete_015 Postado em 19/02/2020 - 00:51:04

    Continuaa

  • Dulcete_015 Postado em 16/02/2020 - 10:54:47

    Continuaa,estou amando


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