Fanfics Brasil - ▫ Capítulo 14 ▫ A Esposa Virgem - Adaptada Vondy (Finalizada)

Fanfic: A Esposa Virgem - Adaptada Vondy (Finalizada) | Tema: Vondy


Capítulo: ▫ Capítulo 14 ▫

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Christopher não esperava que o céu se abrisse, mas algo deveria acontecer. Todavia, o juramento não mudara nada. Dulce continuava febril e tão doente quanto antes. Reconhecendo a própria arrogância, riu alto e a mulher virou a cabeça em direção ao barulho. Tomando-lhe a mão, ele desculpou-se por perturbar seu repouso e por todas as crueldades que lhe tinha feito. Depois, recostou a cabeça no travesseiro.


Cansado como estava, quase cochilou, mas quando Dulce se mexeu, ele voltou a ficar alerta. A esperança surgiu e morreu logo ao vê-la se debatendo e delirando. Muitas vezes, ela chamava o nome de pessoas desconhecidas, provavelmente das companheiras do convento, e até chegara a balbuciar o de Edith, mas jamais o dele até esse momento.


— Christopher.


Atônito e ainda segurando sua mão, respondeu:


— Estou aqui, Dulce.


Ela murmurou algo incompreensível e abriu os olhos. Christopher aproximou-se mais a fim de entendê-la.


— Você não pode contar...


— Contar o que? A quem? — ele perguntou embora soubesse que a mulher delirava.


— Não deve contar a Christopher — Dulce disse, ficando mais agitada. Petrificado, ele não sabia o que pensar. Iria descobriralguma perfídia inesperada? Ou confirmar a suspeita sobre a mulher e o sírio? Dulce começou a virar a cabeça de um lado para o outro. Apesar das desconfianças, Christopher preocupava-se com sua angústia. — Ele me despreza e odeia — ela balbuciou.


— Quem? — Christopher.


— Não, não, Dulce. Não é verdade.


— Você sempre diz isso, Edith, mas nunca viu como ele me fita com os olhos brilhando de ódio.


— Não sou Edith e sim Christopher. Juro, Dulce, eu não a odeio.


— Edith, você precisa me prometer não contar nada a ele.


— Sou Christopher, Dulce, seu marido.


— Prometa!


Sua expressão aflita, fez Christopher murmurar:


— Prometo.


Ela relaxou e fechou os olhos. Desesperado para mantê-la acordada e falando, mesmo algo sem sentido, Christopher apertou-lhe a mão e perguntou:


— Qual é o segredo que precisamos guardar?


Por um longo tempo, Dulce não respondeu. Então, ele ouviu-lhe a voz fraca.


— Você não pode contar a Christopher que eu o amo — sussurrou ela, entreabrindo as pálpebras e revelando os olhos cheios de lágrimas.


Christopher ficou petrificado com a confissão. Não tentou mais impedi-la de dormir. Curvado sobre ela, continuou segurando sua mão, que, de repente, mostrou-se molhada de lágrimas. E estas não eram da esposa. 


***


Christopher perdeu a noção do tempo.


Uma vez, ouviu Edith bater na porta, mas não a atendeu. Sentia-se consumir pelo desespero cada vez que olhava para a silhueta imóvel da mulher. Dulce estava morrendo. Precisava encarar o fato.


Pensou no momento em que tivera notícia de sua existência. Ouvindo seu nome, havia sido arrancado do vazio infernal e, nas semanas seguintes, ela o tinha inundado com sua vitalidade e paixão ilimitada. Imaginou a vida sem ela. Teve vontade de derrubar o castelo com as próprias mãos. Que grande ironia! Havia planejado derrotá-la e ela o estava destruindo.


Não o fazia por superioridade de força, ou através de esperteza e, muito menos, com o fascínio de seu corpo. Ela arruinava o marido simplesmente por estar definhando. Christopher perdeu o controle. Com um grito furioso, virou-se para Dulce. Não viu o corpo frágil, mas o espírito indomável que habitava nele.


— Não pense que pode se livrar de mim, mulher! Você não morrerá! Esta me ouvindo? — Levantou os punhos cerrados no ar. — Você é minha, me pertence e eu não deixarei que me abandone! Por Deus e por todos os santos, vou obrigá-la a me obedecer, Dulce Saviñón Von Uckermann! Você não morrerá!


Sem se preocupar em perturbar seu repouso, Christopher continuou a esbravejar. Como um louco, percorria o quarto de ponta a ponta. Com a ajuda da própria força de vontade, estava determinado a forçá-la a obedecer.


E a ordem era viver.


***


Estaria sonhando? Christopher piscou, mas a visão persistiu. Olhos verdes o observavam e o nome dele era murmurado com suavidade. Esfregou os olhos. Estava deitado na cama, ao lado da esposa, todavia, completamente vestido. Intrigado, fitou-a e foi como se a visse pela primeira vez, abatida e com a pele cheia de manchas. Sentou-se depressa.


— Dulce!


— Sim?


Christopher sentiu como se fosse explodir com a força das emoções. Ela estava abatida, mas com expressão alerta. Sentiu vontade de gritar de alegria. Ela havia acordado e o reconhecia!


— Dulce! Dulce! — murmurou ele com um nó na garganta.


Curvando-se sobre ela, tomou-lhe a mão e a encostou no rosto. A pele estava fresca, macia e era mais preciosa do que a vida.


— Christopher, o que foi? Você está chorando? — perguntou ela num fio de voz.


— Não. É a fumaça da lareira. Eles devem estar queimando lenha verde outra vez. Como você se sente?


— Péssima. Você poderia... Água...


Antes de terminar, Christopher já se levantava e lhe providenciava um copo de água. Com cuidado, ergueu sua cabeça e a ajudou a beber. Ela estava viva! E lhe pertencia! Jamais o abandonaria! Uma sensação de paz dominou Christopher. Era como se tudo estivesse certo no mundo pela primeira vez. Nada o pressionava mais e as perturbações íntimas tinham passado. Sentia-se inteiro, pois a mulher vivia. Embora pequeno, o esforço fez Dulce voltar a reclinar-se e fechar os olhos. Christopher, entretanto, não se desencorajou.


— Você precisa de alimento. Um caldo, talvez. Vou dar ordens a Edith.


Em poucos passos, alcançou a porta de onde gritou o nome da criada. Como não obtivesse resposta, dirigiu-se à escada, descendo-a de dois em dois degraus. Depois de passar tanto tempo no quarto, Christopher achou tudo diferente. O salão parecia melhor e mais aconchegante do que antes. Os criados não demonstravam desconfiança, mas o fitavam como se estivessem aliviados por revê-lo.


— Edith! Vá cuidar de sua senhora — ordenou ele quando a criada apareceu.


Passou a mão pelo rosto e percebeu que precisava se barbear. Um banho também seria bom, talvez outro no riacho para revigorá-lo.


Christopher já estava no meio do salão quando viu Darius vir-lhe ao encontro. Sem se conter, segurou-o pelos braços.


— Você está de volta!


Sorrindo, Darius respondeu:


— Estou. Se você me acompanhar até o pátio, eu lhe contarei tudo sobre a viagem.


O céu estava nublado e ameaçava chuva, mas o mundo nunca parecera tão lindo a Christopher. O ar frio de outono o fez respirar fundo várias vezes, como se apreciasse esse novo estimulo. Apesar de já haver caminhado ao lado do sírio inúmeras vezes, deu um novo valor à convivência de ambos.


— Trata-se de uma história estranha — começou Darius. — Como você me pediu, fui até o convento. Segundo a abadessa, um jovem tinha estado lá pedindo informações sobre sua esposa. Christopher ficou tenso e alerta às nuanças da atitude do sírio. Percebia que o companheiro estava intrigado e isso o desagradou.


— Continue — disse.


— O homem era de estatura media, magro e de cabelos pretos. Ninguém do convento o tinha visto antes.


— Que tipo de perguntas ele fez?


— Quantos anos Dulce passou no convento, como era sua formação e família. Ele queria detalhes e foi insistente a ponto de preocupar a abadessa. Aliás, ninguém imaginava por que ele pedia informações sobre Dulce. A não ser que fosse algum conhecido antigo.


Christopher, apesar do ciúme violento, controlou-se.


— Refletindo sobre a possibilidade de tratar-se de uma pessoa que sua esposa conhecia, investiguei seu passado a fim de encontrar traços desse homem. Pela abadessa, fiquei sabendo que Dulce trabalhara na casa de um burguês chamado Pablo Lyle. Fui procurá-lo e, com alguma persuasão, consegui que ele conversasse comigo. O homem de cabelos pretos também o procurara para obter informações sobre a antiga criada dele. Novamente, o sujeito mostrou-se muito interessado na família de sua esposa.


Se um homem se dava a tanto trabalho, havia algo mais, além de curiosidade envolvida no caso, refletiu Christopher. Sentiu a sensação desagradável de ameaça.


— Embora um tanto hesitante, o burguês relatou um outro incidente estranho envolvendo Dulce Saviñón . Segundo ele, um cavaleiro, obviamente rico e poderoso, apareceu a fim de reclamar da maneira com que ele tratava a criada. Garantiu que não conhecia a identidade do cavaleiro, mas temendo seu retorno, negou-se a entrar em detalhes do caso.


Christopher sorriu ao lembrar-se do medo de Lyle. Pelo jeito, o desgraçado estava mantendo a promessa.


— E depois? — perguntou ele.


— Em seguida, fui ao lugar de nascimento de sua esposa e converse! com vizinhos. O homem de cabelos pretos já tinha estado lá, mas ninguém o conhecia. Então, os sinais dele desapareceram.


Christopher parou e contemplou a vasta propriedade. Em busca de um perigo que não podia identificar, deixou o olhar ir além dos limites de suas terras.


— Qual é sua opinião sobre o caso? — indagou baixinho.


— Não tenho uma. Mas eu o aconselho a tomar cuidado com as costas — respondeu Darius.


— Isso aprendi há muito tempo.


— E quanto a você? Voltei dois dias atrás e não o encontrei. Correm muitos boatos no castelo. Uns dizem que você ficou doente, outros, que se trancou no quarto com o corpo de sua mulher morta.


Christopher estremeceu. Dulce continua viva e eu não me tranquei no quarto com ela, apenas cuidei de seu tratamento. Afinal, ela é minha esposa.


— Sem dúvida — concordou Darius com um sorriso.


***


Ao ver a expressão de teimosia da mulher,Christopher quase deixou o quarto. Dulce estava ficando mais difícil a cada dia e ele não agüentava mais discutir com ela.


— Você quer falar comigo? — perguntou.


— Eu quero me levantar! — declarou ela, conseguindo se mostrar exasperada e adorável ao mesmo tempo.


Corada e com os cabelos soltos caindo-lhe nos ombros, ela estava sentada na cama. Christopher lutou contra sua atração e antes de poder responder, ela prosseguiu:


— Estou me sentindo bem, Christopher. Até as manchas sumiram — acrescentou ela esticando os braços. — Você não pode me manter aqui para sempre. A menos que seja outro tipo de vingança.


Christopher sentiu-se ofendido. Os planos de vingança tinham acabado. Dulce não percebia isso? Ele estava preocupado apenas com sua saúde e não confiava nela para se cuidar. Convencido de que a própria força de vontade a tinha salvado da morte, Christopher achava que só ele poderia mantê-la viva. Se Dulce tossia, ou fechava os olhos, entrava em pânico. Nervoso, proibiu-a de deixar a cama.


— Você tem de voltar à vida antiga bem devagar. Não pode se cansar.


— Christopher, faz semanas que estou de cama! Se não me levantar logo, vou ficar com feridas nas costas, ou aleijada!


— Está bem. Estou disposto a fazer um acordo.


— O que você quer? — indagou ela, levantando o queixo. — Nada. Vou deixá-la se levantar se prometer não sair do quarto. Se continuar a melhorar, veremos o que mais poderá fazer.


— Então, sua intenção é me aprisionar! — acusou Dulce.


— De jeito nenhum. Eu não a manterei aqui quando estiver completamente boa.


Christopher não mencionou que, para sair do quarto, ela teria de prometer nunca mais cuidar de doentes. Essa discussão ficaria para uma outra ocasião. A enfermidade, que tinha atacado o castelo, passara finalmente. Mas outras apareceriam e Christopher jurava que Dulce não as apanharia. Ela lhe dirigiu um olhar amuado, mostrando estar conformada. A mulher sobrevivera e ele se esforçaria para poupá-la de outra doença. Suspeitava que a tarefa o manteria com as mãos cheias.


***


Deitada de costas, Dulce contava as flores douradas do cortinado. Completamente restabelecida da doença, ela havia deixado o quarto e assumido suas atividades habituais. Todas, exceto uma.


Ela e o marido não haviam mais feito amor.


Christopher não a tinha mandado de volta para o colchão no chão. Continuavam dormindo juntos na cama imensa, porém, mantendo-se afastado, ele não a tocava. No início, Dulce sentia-se fraca demais para se importar, mas com as melhoras contínuas, tentou acariciá-lo. Foi rechaçada. O marido insistia que ela precisava repousar. Depois, ele passou a chegar ao quarto cada vez mais tarde, até que Dulce não conseguisse esperá-lo acordada. De manhãzinha, Dulce se levantava antes que ela acordasse. 


Dulce suspirou.


Talvez o marido houvesse se cansado dela. Mas durante o dia, ele não a evitava, pelo contrário, passara a gastar mais tempo com ela do que antes. Na véspera, a tinha levado para cavalgar e não fora a primeira vez.


Isso não era tudo.


Não importava onde ela estivesse, Christopher aparecia inesperadamente a fim de vê-la. Com freqüência, Dulce o apanhava fitando-a com expressão estranha. Não se tratava de ódio, nem de paixão, mas de algo diferente. Quando ela pressentia estar prestes a descobrir o que era, a expressão desaparecia dos olhos cinzentos.


Dulce não sabia como lidar com esse novo Christopher. Ainda discutiam bastante, contudo, o marido passara por uma mudança que ela não compreendia. A ausência da paixão exigente do marido deixava Dulce confusa. Ela não sabia como abordar o assunto com ele e, muito menos, como solucionar o problema.


Vezes incontáveis, tinha lhe dirigido olhares ardentes e esbarrado nele. Nada surtia efeito. Vibrante e saudável, Dulce sentia falta do que haviam compartilhado. Naquele tempo, Christopher a evitava durante o dia, mas à noite entregava-se completamente a ela. As lembranças a fizeram suspirar. Queria Christopher. Ansiava pelo prazer físico proporcionado pelas mãos, pela boca e pelo corpo lindo dele. Recusava-se a esperar mais tempo.


À tarde, enquanto o marido cavalgava pela propriedade, havia dormido um pouco a fim de ainda estar acordada quando ele chegasse às altas horas. Esta seria a noite, decidiu. Ao ouvir um leve ruído na porta, ela sorriu e fechou os olhos. Christopher despiu-se em silêncio como se não quisesse perturbá-la. O marido solícito? Impossível! Ela devia estar sonhando. Mas a pressão leve e cuidadosa no colchão mostrou que estava enganada. Dulce esparramava-se no meio da cama e ele acomodou-se bem na beirada. Talvez não quisesse acordá-la, pensou ela.


Quando a respiração dele tornou-se rítmica e sossegada, Dulce deu o primeiro passo.


Ainda fingindo que dormia, virou-se de lado e aconchegou o corpo ao dele. Estava sem a camisa e o contato dos corpos de ambos a incendiou. Como tinha sentido falta disso! Tocando-o no peito e embrenhando os dedos nos pêlos, ela suspirou. Sentiu-o ficar tenso. Para surpresa sua, ele rolou para o chão. Dulce sentou-se e viu Christopher abaixado ao lado da cama. O rosto dele estava escondido pelas sombras.


— Christopher?


— Dulce? Pensei que você estivesse dormindo — disse ele sem se mexer.


— Venha se deitar — convidou ela numa voz rouca de desejo.


À noite a deixava ousada e ela estendeu os braços, abraçando-o pelo pescoço.


Com esforço, puxou-o até que Christopher se juntasse a ela. O beijo foi como os anteriores, quente e arrebatador. Sem preâmbulo, ele invadiu-lhe a boca com a língua, enquanto os corpos nus se ajeitavam um ao encontro do outro.


— Chris — Dulce sussurrou.


Ele interrompeu o beijo e apoiou a cabeça na sua. Dulce ouvia-lhe a respiração ofegante e sentia a excitação do membro. Christopher ficou imóvel por uns instantes e ela acariciou-o ao longo do corpo.


— Dulce! — disse ele numa voz áspera, ao mesmo tempo em que se separava dela.


— O que foi? — perguntou ela, desolada ao vê-lo pôr as pernas para fora da cama.


— Você esteve doente.


— Mas estou boa, Christopher, e quero lhe mostrar.


— Não! — exclamou ele em tom cabal.


Perplexa, Dulce recostou-se nos travesseiros. Não importavam as desavenças, eles haviam sempre vivido momentos de paixão. Ou estaria o marido ensinando-a a desejar algo para, depois, tirá-lo? Seria isso parte da vingança? Numa voz firme, ela perguntou:


— Por que não? Você tem medo de, pelo menos uma vez, agir como um ser humano?


— Dulce! — gritou ele, ofendido.


Por um instante, Dulce pensou que o marido fosse pular em cima dela. Seria bom, pois estando ambos nus, talvez ela conseguisse o que tanto desejava. Mas novamente, Christopher se controlou enquanto praguejava. Ela ouviu-o se vestir. Deitou-se de lado e cobriu a cabeça. Dessa vez, Christopher não bateu a porta. Todavia, Dulce percebeu quando ele a fechou depois de sair do quarto. 


Então, ela deu vazão às lágrimas.


 




Gente! Só vou postar mais capítulos quando tiver mais comentários!!


Besos y Besos Lindezas!!!😚😚😚


Dulcete_015:  Que bom que está gostando! Mais um capítulo para vc! S2


Postado originalmente em: 04.09.2017.



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Autor(a): Aila

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 7



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  • Dulcete_015 Postado em 21/04/2020 - 14:31:18

    Ameii o final,já estou ansiosa para ler a próxima

  • Dulcete_015 Postado em 20/04/2020 - 21:04:38

    Pensei q tinha abandonado ,q bom q voltou,continuaa

  • Dulcete_015 Postado em 24/03/2020 - 00:38:59

    Já amei saber q vamos ter muitos baby vondy,continuaa

  • Dulcete_015 Postado em 22/03/2020 - 22:56:08

    Queria um baby vondy,estou curiosa para saber mais sobre o Marcelino,continuaa

  • Dulcete_015 Postado em 20/02/2020 - 00:44:58

    Poxa q pena q já está no final da fanfic,continuaa

  • Dulcete_015 Postado em 19/02/2020 - 00:51:04

    Continuaa

  • Dulcete_015 Postado em 16/02/2020 - 10:54:47

    Continuaa,estou amando


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