Fanfics Brasil - ▫ Capítulo 17 ▫ A Esposa Virgem - Adaptada Vondy (Finalizada)

Fanfic: A Esposa Virgem - Adaptada Vondy (Finalizada) | Tema: Vondy


Capítulo: ▫ Capítulo 17 ▫

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Christopher andava de um lado para o outro, tentando acalmar a mente conturbada. Encontrava-se num dilema. Nunca se sentira tão confuso. E tudo por causa da chegada de um homem. O irmão de Dulce.


Frustrado, ele crispou as mãos.


Sua primeira intenção tinha sido matar o desgraçado.


Apenas um esforço sobre-humano o impedira. Tal fim seria muito rápido para alguém da linhagem de Saviñón. A vingança, a velha companheira, sugeria uma infinidade de torturas. Ele poderia executá-las sem que ninguém interferisse.


Ninguém, exceto a esposa.


Praguejando, Christopher continuou a andar até que uma voz o fizesse parar, surpreso. Ele tinha se esquecido da presença de Darius.


— Verdadeiro problema, não é? Se você tivesse encontrado o Marcelino primeiro, poderia tê-lo matado e ainda ficar com a irmã como espolio, mas agora... Dando de ombros, o sírio não terminou.


— Se não tem conselhos para oferecer, não abra a boca — resmungou Christopher.


Ignorando as palavras ríspidas, Darius perguntou:


— Você vai matá-lo?


— Não! — Christopher respondeu depressa.


Lembrava-se do rosto de Dulce e de suas lágrimas durante o reencontro no salão e sabia que não poderia destruir-lhe o irmão. Queria muito executar a vingança finalmente, mas algo, muito mais forte, tinha se arraigado em seu coração quando vira a noiva, de cabelos vermelhos, pela primeira vez. Nos dias e noites após o casamento, o sentimento havia crescido e se tornado muito maior do que sua carência por represálias. E agora exigia que ele protegesse Dulce a todo custo, mesmo pagando o preço do objetivo precioso.


— Você tenciona deixá-lo vivo? E se o homem procurar Edward, requisitando a herança? — perguntou Darius.


— Essa reivindicação já foi acertada — respondeu Christopher.


— Certo. Mas se bem me lembro, você também surgiu de entre os mortos para suceder seu pai.


— Caso completamente diferente!


— Será? Mas caso ele recupere a propriedade do tio, você não sofrerá grande perda. Belvry é muito grande e próspera sem ela.


Mentalmente, Christopher concordou. Belvry lhe proporcionava riqueza e poder, mas mesmo não tendo necessidade financeira, ele não abriria mão da propriedade de Saviñón. Ela lhe pertencia por uma questão de sofrimento, de luta e de vingança. Darius prosseguiu:


— Você não precisa se aliar ao sobrinho de seu antigo inimigo. Pode barrar-lhe a entrada em Belvry e proibi-lo de se encontrar com a irmã. Isso sem falar na possibilidade de guerrear contra ele.


Christopher virou a cabeça para o sírio. Embora o estômago tivesse sarado, ele contraiu-se numa reação contra a idéia de privar Dulce da convivência com o irmão. A mulher não mencionava diariamente a vontade de constituir família? Se ele afastasse esse parente, Dulce protestaria e, provavelmente, deixaria de amá-lo. Apesar de Christopher não ter procurado esse afeto, negava-se a destruí-lo.


Apertou os lábios por não querer revelar os sentimentos. O sírio caçoaria de sua disposição de curvar-se diante das vontades da mulher. Todavia, não conseguiria fazer outra coisa. Dulce vinha em primeiro lugar. Ao conscientizar-se disso, uma nova idéia lhe ocorreu.


— Onde Marcelino disse ter lutado?


— Nos pântanos, sob o comando de um homem chamado Mollison.


— Na guerra há, alguns anos atrás, que provocou grande destruição das terras?


— Sim. Você suspeita que Marcelino, além de ser um Saviñón, tenha praticado algo abominável?


— Digamos que eu queira saber um pouco sobre o passado dele, embora seja difícil descobrir sinais de um homem nos pântanos. Por que você imagina que ele levou tanto tempo para encontrar a irmã?


— Talvez ele tenha esperado para ver se você a mataria, para, então, reivindicar a propriedade.


Christopher ficou tenso. Não gostava de ser lembrado do que esquecia tão facilmente. Sem dúvida, Dulce tinha sangue de Saviñón, porém, ela era diferente, melhor do que qualquer coisa produzida por aquele desgraçado. E Marcelino?


Virou-se para o sírio e comentou:


— O fato de ele ser irmão de Dulce não quer dizer que seja um homem bom. Aliás, o oposto deve ser verdade. Preciso descobrir seu caráter antes que ele faça algum mal à minha mulher. Onde estava Marcelino quando ela foi jogada na rua, ou quando teve de trabalhar como criada?


— Ele afirma ter sido impossível deixar os pântanos antes. Mas se você deseja mais informações sobre ele, irei procurá-las.


— Eu mesmo iria se não fosse minha obrigação proteger Dulce e a propriedade.


— Seu lugar é aqui, Christopher. Irei não só por sua causa como também pela de lady Von Uckermann.


— Obrigado. Eu gostaria de saber também como ele encontrou a irmã depois desses anos todos — disse Christopher.


— Marcelino pode ser o mesmo homem de cabelos pretos que andou indagando sobre ela no convento e em outros lugares.


— Tem razão. Mas por que tantas perguntas? E por que escondeu tão bem o rastro a ponto de você não encontrá-lo mais? Há muitas circunstâncias esquisitas que me deixam intrigado com Marcelino.


— Vou descobrir o que puder. Mas você deve saber que tudo pode ser como ele diz. E se Marcelino não for o vilão que você o imagina?


— Veremos. Enquanto eu não tiver noticias suas, ou resolver ao contrário, Marcelino ficará hospedado no castelo, onde posso mantê-lo sob vigilância.


— Acha sensato fazer isso? E se sua esposa se afeiçoar muito a ele? Ela achará muito mais difícil aceitar o que talvez venha a acontecer.


Afeiçoar-se.


Christopher não gostou da palavra e nem da idéia.


O ciúme despertado no momento quando vira a mulher abraçar outro homem, embora seu irmão, avolumou-se no peito. Agitado, recomeçou a andar de um lado para o outro. Se expulsasse Marcelino Saviñón de Belvry, corria o risco de perder o amor de Dulce. Caso o deixasse ficar, teria de repartir esse afeto com ele. A mulher acabaria tendo sua preciosa família. E ele, o que teria?


De repente, os olhos de Christopher brilharam.


Sabia uma maneira de manter a atenção de Dulce focalizada unicamente nele e, no processo, dar-lhe o que ela mais desejava. Ele a engravidaria. A esposa ficaria muito mais interessada no bebê crescendo em sua barriga do que num parente adulto.


Christopher sorriu.


Afinal, não era uma idéia má ter um herdeiro.


Dulce era forte e muitas vezes lhe dissera que as dúvidas dele quanto a sua segurança não passavam de tolice. A ameaça de Marcelino era real e encontrava-se ali agora. Por outro lado, os perigos do parto eram vagos e pertenciam ao futuro.


Alargando o sorriso, Christopher decidiu-se.


— O que o deixou tão satisfeito assim de repente? — indagou o sírio.


— Pode me desejar felicidades, Darius, pois vou gerar um herdeiro em minha mulher.


***


Christopher sentiu uma ponta de ansiedade ao entrar no quarto. Tentava se convencer de que essa noite não seria diferente das outras. Contudo, o peso da resolução tomada o desmentia. Estava determinado a dar a Dulce o que ela tanto queria. Sorriu ao pensar na empreitada. Mas lembrou-se do conselho de Willie. Para ter sucesso, deveriam fazer amor vagarosamente. Essa palavra não descrevia o comportamento habitual de ambos.


— Christopher? — Dulce chamou da cama.


— Sim?


— Obrigada por não tê-lo matado.


— Seu irmão?


— Sim. É tão estranho vê-lo depois desses anos todos. Imagino como Anahí se sentiu quando você voltou do leste.


Christopher já se despia, mas parou. Nunca tinha pensado nos sentimentos da irmã ao revê-lo. De testa franzida, acabou de tirar as roupas.


— Eu mal posso me lembrar dele. Um rosto, impressões fugidias. É muito frustrante, mas estou contente por ele continuar vivo. Muito obrigada por deixá-lo ficar aqui.


Resmungando qualquer coisa, Christopher deitou-se a seu lado. Não queria falar sobre seu irmão, aliás, sobre assunto algum. Preferia acomodar-se entre suas coxas e... Devagar, disse a si mesmo. Acariciou-lhe as curvas e deliciou-se com sua pele sedosa. Afastou as cobertas a fim de admirá-la sob a luz da lareira, mas a visão de seu corpo acendeu-lhe a paixão e ele fechou os olhos para se controlar. De nada adiantou. Seu perfume o envolveu, intoxicando-o. Enterrando o rosto em seus cabelos, ele procurou retardar o desejo crescente. Todavia, Dulce atrapalhava o empenho dele.


— Chris  — sussurrou ela, inflamando-lhe os sentidos.


Enquanto seus dedos percorriam-lhe o peito, ele levantou a cabeça para beijá-la. Dulce recebeu a carícia com avidez, juntando a língua à dele numa dança frenética. No instante seguinte, Christopher pensou que explodiria se não a possuísse. Afastando os lábios, ele respirou fundo. Precisava de uns segundos para readquirir a calma. Dulce, entretanto, começou a beijá-lo no queixo, no pescoço e no peito, ao mesmo tempo em que o afagava ao longo das costas. Maldição! Christopher percebeu que, logo, a mulher o levaria ao desvario. Seria melhor fazerem amor já, antes que ele se tornasse excitado demais. Puxou-a com delicadeza ao encontro do corpo e pôs sua perna sobre a coxa dele. Então, penetrou-a. Êxtase! Christopher mordeu o lábio num esforço para manter-se imóvel. Teria conseguido se a mulher não começasse a mover os quadris com sua sensualidade habitual.


— Dulce! — protestou ele.


— O que?


— Acalme-se um pouco.


— Por que? Você está machucado?


Ela puxou-se para trás a fim de observá-lo e Christopher cerrou os dentes ao sentir a sensação deliciosa provocada pelo movimento.


— Não. Eu só queria lhe dar o que você quer, mas... Ai — gemeu ele.


Verdadeiro tormento. Mais alguns segundos disso e ele abandonaria o esquema a fim de se saciar. Pelo jeito, ele conseguira chamar a atenção da mulher, pois ela lhe tomou o rosto entre as mãos e perguntou:


— Christopher o que está acontecendo?


— Para conceber um filho, temos de fazer amor devagar.


Naturalmente, ele devia ter esperado que Dulce não concordasse, mas espantou-se ao ouvi-la rir.


— Ai, Christopher, você não pode acreditar nessas histórias de velhas comadres — disse ela entre dois acessos de riso.


— Não foi uma velha comadre e sim Willie quem me explicou isso.


Dulce riu mais ainda e, sem poder se controlar, recostou a cabeça no ombro do marido.


— Ora, Christopher, você acreditou mesmo em Willie?


Ele franziu a testa.


Pensando bem, não havia razão para o velho soldado entender do assunto.


— Não é verdade então? — perguntou, amuado.


— Não — respondeu Dulce em tom sério e suave.


Ele pensou nas mulheres do leste que, apesar de serem estupradas com violência, engravidavam. Dulce estava certa. Para surpresa dele, ficou desapontado.


— Como, então, vamos garantir a concepção?


Dulce ofereceu-lhe um sorriso sedutor que o fez dar-se conta de ainda estarem unidos.


— Imagine que devamos redobrar nossos esforços — murmurou ela.


A reação de Christopher foi imediata. Com as mãos em suas nádegas, puxou-a para mais junto de si.


— E não precisamos ir devagar?


— Não — confirmou ela.


— Ótimo! — exclamou ele ao cobri-la com o corpo e iniciar os impulsos.


Dulce  soergueu os quadris e pos as pernas ao redor de Christopher, envolvendo-o com seu calor. Ele desejava ficar ali para sempre.


— Eu te amo — sussurrou ela.


O som suave da confissão, que ele temia não voltar a ouvir, fez Christopher imobilizar-se mais uma vez. Admirando as faces coradas e os olhos brilhantes da esposa, gostaria de dizer quanto essas palavras significavam para ele. Também sentia afeto por ela, mas não saberia se expressar. Não passava de um bardo sem o dom da palavra.


— Eu sei — disse ele, continuando a fitá-la até a paixão crescer e não poder mais ser ignorada.


Então, Christopher encheu-lhe o corpo enquanto ela lhe enchia a alma.


***


Muito depois de perceber que Christopher dormia, Dulce continuou acordada. O que a teria levado a dizer aquilo? Havia jurado nunca mais mencionar o amor pelo marido. No entanto, fizera isso espontaneamente e sem se arrepender. O bom senso a avisava que tinha dado, ao marido, a arma para ele destruí-la. Contudo, o coração batia alegremente, apoiando a declaração. Christopher não a tinha ridicularizado, mas fitado-a com imensa ternura ao dizer: Eu sei.


Não era essa uma boa razão para confiar nele?


Não.


A negativa habitual surgiu em sua mente, porem, não mais com muita convicção. Christopher tinha mudado muito. Não era mais o homem frio e cruel que a atormentara no início do casamento. Cuidara dela durante sua enfermidade e, com intuito de protegê-la, quase negara seu direito de ter filhos. Mas até nesse ponto, ele já havia cedido. Dulce suspirou. Sem dúvida, estava apaixonada pelo marido, condição que lhe afetava o julgamento. Queria acreditar em Christopher, mas agora tinha de considerar não só a possibilidade de ter um filho como a presença do irmão no castelo.


Ao pensar em Marcelino, lembrou-se da surpresa com o fato de o marido tê-lo convidado para se hospedar em Belvry, quando na verdade, queria matá-lo. Christopher havia poupado a vida do irmão por causa dela. Esse não era um sinal da devoção dele? Dulce gostaria de acreditar nisso, mas não sabia o que Christopher talvez tivesse planejado. As motivações dele continuavam a ser um mistério. Tentou ordenar as emoções. O rosto do irmão, há tanto esquecido, dançou diante de seus olhos, bem como o do homem deitado a seu lado.


Foi tomada pela sensação de mau agouro.


A ligação entre ela e o marido não passava de algo novo e frágil, enquanto o ódio dele pelos herdeiros de Saviñón era arraigado. Como seria possível evitar o derramamento de sangue? Dulce estremeceu. Até bem pouco tempo, vivia só entre mulheres e, agora, dois homens exigiam sua lealdade.


***


Anahí ainda dormia quando uma batida na porta do quarto a despertou. Ao lado. Alfonso mexeu-se e gritou para Cecil entrar.


— Uma mensagem de Belvry, meu senhor — anunciou o criado.


Anahí assustou-se. Christopher não era homem de se dar ao trabalho de escrever e, depois da briga entre ele e Alfonso, apenas uma calamidade o forçaria a fazê-lo.


— Alfonso — murmurou em busca de apoio.


Estavam sozinhos novamente e o marido entregou-lhe a carta. Anahí quebrou o lacre e percorreu os olhos pela mensagem. Seus temores se confirmavam.


— Uma doença atacou Belvry! Osborn morreu! Ai Alfonso, ele era um bom homem. Alguns criados e vários aldeões também morreram. Até Edith e Dulce ficaram doentes, mas se restabeleceram — contou ela ao marido, que se sentara a seu lado na cama. Pensando que as piores noticias já tinham sido dadas, Anahí ficou menos tensa. Mas as palavras seguintes de Christopher a deixaram nervosa outra vez. — Imagine, Alfonso, ele acha que Dulce não está forte o suficiente para ficar grávida e pede uma receita para evitar a concepção!


— A tal doença deve ter sido muito grave, pois Dulce tinha uma aparência tão forte e saudável — comentou Alfonso.


— Olhe, nós precisamos ir vê-la. E se ela continua de cama? Poderei ajudar a tratá-la.


— Esta não é a época para viagens. Anahí. E nós não podemos sair daqui com este tempo levando Sybil. Anahí mordeu o lábio. Alfonso  tinha razão. Como expor o bebê a nevascas e tempestades? Ela também não deixaria a filha para trás.


— Você não pode ir. Alfonso?


Ele praguejou.


— Não gosto de seu irmão.


— Eu sei.


— Não consigo imaginar a mulher de Christopher reduzida a uma inválida. Na verdade, vocês Von Uckermann vivem à cata de poções.


— Alfonso, para Christopher me escrever, a situação deve ser drástica.


Ele refletiu por uns segundos.


— Não sei, não. Quando conversei com seu irmão, ele jurou que jamais geraria um herdeiro com sangue de Saviñón. Com certeza, não mudou de idéia, mas gostaria de dormir com a mulher.


Anahí voltou a morder o lábio. Alfonso nunca tinha falado sobre a briga com Christopher, ela, porém, suspeitava ter sido esse o motivo. O marido teria defendido a honra de Dulce e Christopher se ressentira da interferência, especialmente em seus planos de vingança.


— Ele me escreveu, Alfonso. Isso significa muito.


— Significa que ele quer algo de você, algo que vai contra as leis divinas e dos homens. Você sabe de alguma poção para esse fim? — indagou ele com olhar acusador. Anahí o fitou com firmeza.


— Há várias histórias sobre ervas que tornam um homem impotente. Não vou dar conselho algum até ver Dulce.


— Você quer dizer até eu ver Dulce, não é? Percebendo que o marido enfraquecia, Anahí sorriu e respondeu: — Isso mesmo. Você deve ir por consideração a ela, que já faz parte da família.


— Está bem, vou pensar na viagem — prometeu Alfonso.


Anahí conhecia o marido e sabia que ele se deixaria persuadir a ir a Belvry. Então, ficaria a cargo de Christopher consertar a situação.




Fofurineas! Desculpem a demora! Tentei postar durante a semana, mas não consegui achar tempo... Gente faltam só mais 3 capítulos e o epilogo para a história chegar ao fim!


Comentem!


Besos y Besos Lindezas!😘😘😘


Dulcete_015: Querida, vc não imagina quantos babys Vondy estão por vir, ah, e sobre o Marcelino, vc logo saberá mais sobre ele, só não posso garantir que vai gostar do que vai descobrir! S2


Postado originalmente em: 30.09.2017.



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Autor(a): Aila

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 7



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  • Dulcete_015 Postado em 21/04/2020 - 14:31:18

    Ameii o final,já estou ansiosa para ler a próxima

  • Dulcete_015 Postado em 20/04/2020 - 21:04:38

    Pensei q tinha abandonado ,q bom q voltou,continuaa

  • Dulcete_015 Postado em 24/03/2020 - 00:38:59

    Já amei saber q vamos ter muitos baby vondy,continuaa

  • Dulcete_015 Postado em 22/03/2020 - 22:56:08

    Queria um baby vondy,estou curiosa para saber mais sobre o Marcelino,continuaa

  • Dulcete_015 Postado em 20/02/2020 - 00:44:58

    Poxa q pena q já está no final da fanfic,continuaa

  • Dulcete_015 Postado em 19/02/2020 - 00:51:04

    Continuaa

  • Dulcete_015 Postado em 16/02/2020 - 10:54:47

    Continuaa,estou amando


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