Fanfics Brasil - ▫ Capítulo 19 ▫ A Esposa Virgem - Adaptada Vondy (Finalizada)

Fanfic: A Esposa Virgem - Adaptada Vondy (Finalizada) | Tema: Vondy


Capítulo: ▫ Capítulo 19 ▫

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Mal contendo a impaciência, Christopher entrou no salão e olhou ao redor à procura da mulher. Por que ela nunca estava ali para recebê-lo? Isso aumentava-lhe a irritação. Tinha percorrido a propriedade para verificar os estragos causados pela tempestade da véspera. Ela havia derrubado árvores e até a choupana de um aldeão. Apesar de a chuva já ter passado, o riacho, atrás do castelo, continuava subindo. Christopher mandara homens percorrer as margens a fim de, avaliar os perigos. Cansado, com fome e com frio, ele já ia gritar chamando pela esposa quando Rowland se aproximou.


Onde está ela? perguntou. 


Meu senhor, lady Dulce saiu a cavalo em companhia do irmão.


Com este tempo?!


Frustrado, Christopher crispou as mãos. Não gostava da idéia de Dulce cavalgar em seu estado e, especialmente, num dia como aquele. Maldito Marcelino Saviñón! Deveria tê-lo expulsado de Belvry depois de o vilão mostrar-se interessado pelas terras do tio. Mas Dulce o tinha acalmado e Marcelino, recuado nas exigências.


Sentindo-se magnânimo por causa da gravidez da esposa, Christopher permitira a permanência do hóspede no castelo. Arrependia-se amargamente. Não só estava muito frio para Dulce ficar fora como também a terra encharcada oferecia perigos sem fim. Precisava ir procurá-los. Já ia fazê-lo quando o criado, apontando para a lareira, avisou: 


Lorde Christopher, há uma visita para o senhor.


Virando-se depressa, ele viu a silhueta alta e grande de um homem esquentando as mãos estendidas para o fogo. Com todos os diabos! A mulher grávida cavalgava pelos campos gelados e um estranho perambulava em seu salão.


O que aconteceria a seguir?


Deu uns passos para a frente, mas parou ao ver o sujeito virar-se para ele. Ao reconhecê-lo, ficou tenso e perplexo ao mesmo tempo.


O que Alfonso Montmorency estava fazendo ali?


Pensou logo na irmã e na sobrinha.


Elas teriam vindo também, ou o cunhado trazia más notícias? 


Minha irmã?  indagou sem preâmbulos. 


Ela está bem e me mandou vir até aqui  respondeu Alfonso.


Fez-se um silêncio tenso, percebeu Christopher. Eles não tinham se separado em bons termos depois da briga. O que trazia o Cavaleiro Vermelho a Belvry? Como se lesse seus pensamentos, Alfonso o encarou. 


Depois de receber sua carta, Anahí ficou preocupada com você e com sua mulher.


Christopher tinha se esquecido da carta. Embaraçado, baixou o olhar antes de responder - Está tudo bem agora. A doença passou. 


Ótimo. E sua mulher?


Recuperou-se bem  disse Christopher. 


Foi o que imaginei ao vê-la sair do pátio a cavalo. Não falei com ela porque queria conversar primeiro com você.


Levando-se em consideração as condições em que ele deixara os Von Uckermann, a precaução de Alfonso era compreensível, admitiu Christopher.


Dulce me pareceu satisfeita e saudável  comentou Alfonso. 


Ela está grávida.


O cunhado não escondeu a surpresa, mas ofereceu um largo sorriso.


Parabéns, Christopher! 


É uma boa notícia, desde que ela passe bem. Não quero que corra nenhum risco.


Mais uma vez, a expressão de surpresa precedeu o sorriso de Alfonso. 


Tudo sairá bem. Mas se você está preocupado, é melhor ir buscá-la. As estradas estão péssimas e alagadas.


Christopher praguejou. 


  Eu não teria consentido nesse passeio, porém, ele a convenceu em minha ausência. 


Ele? O homem que a acompanhava? Eu já o vi antes, mas não me recordo onde  disse Alfonso com ar pensativo.


Christopher, que já se dirigia à porta, parou.


 O que você quer dizer? 


Ah, eu me lembro! Foi nos pântanos. Ele era escudeiro de um cavaleiro, mas foi despedido com desonra. O que está fazendo aqui?


Christopher, que jamais hesitara diante de uma batalha, foi tomado por um medo imenso. 


Você tem certeza? Ele alega ser outra pessoa.


O alarme nos olhos do Cavaleiro Vermelho fez Christopher lutar contra o pânico. 


Bem, vi o rosto à distância, mas podia jurar tratar-se do mesmo homem. Cabelos e olhos pretos, estatura média. Derrick era o nome dele, eu acho. Lembro muito bem quando foi despedido por causa da própria negligência. Ele mandou seu senhor para a batalha com a cilha da montaria solta. Isso custou a vida do cavaleiro.


As feições de Christopher estampavam seus sentimentos. Assustado, o cunhado segurou-lhe o braço e perguntou: 


O que é?


Christopher não conseguiu responder. Todas as suspeitas sobre Marcelino Saviñón passavam a fazer sentido.


Por que o homem levara tanto tempo para procurar Dulce?


Porque não era seu irmão.


Sem dúvida, tratava-se do homem de cabelos e olhos pretos que, com tanta diligência, perguntara sobre ela em várias localidades. Para tanto, ele tinha uma boa razão. Precisava do maior número possível de informações para poder passar por parente seu.


Mas do que adiantava ser irmão de Dulce?


A resposta era clara e dolorosa.


A antiga e rica propriedade de Saviñón seria suficiente para satisfazer qualquer cavaleiro, quanto mais um escudeiro desonrado. As únicas pessoas que se interpunham entre ele e as terras eram Christopher e Dulce. A esposa, a quem jurara proteger, estava correndo um perigo maior do que ele tinha imaginado.


***


Dulce instigou a montaria a seguir a de Marcelino, mas a subida da colina era difícil. Christopher não a aprovaria, pensou ela com uma ponta de culpa. Havia aceitado o convite do irmão para cavalgar na esperança de falar com ele a sós. Precisava convencê-lo a desistir da propriedade do tio. Todavia, seus esforços continuavam infrutíferos. Como mal conseguisse conversar com Marcelino, não tinha ainda abordado o assunto. Ele parecia determinado a cavalgar depressa apesar do terreno lamacento e escorregadio. 


Marcelino, vá mais devagar  gritou Dulce.


O vento devia ter lhe abafado as palavras, pois o irmão não se virou para trás. Ela o observou. Sem dúvida, Marcelino dirigia-se ao pequeno penhasco no topo da colina. De lá, poderia ver o rio, mas por que a tinha trazido, ela não fazia idéia. Isso lhe provocou uma certa tristeza. Mesmo depois de várias semanas na companhia do irmão, ainda desconhecia muita coisa a respeito dele. Por mais que tentasse, não conseguia sentir um afeto familiar por ele.


Marcelino não merecia isso.


Bondoso, gentil e de temperamento brando, ele possuía todas as qualidades que faltavam no marido. Todavia, ela amava Christopher. Naturalmente, esse sentimento era diferente. Porém, ela não podia se livrar da impressão de que, apesar do temperamento explosivo, Christopher merecia ser amado mais do que o gentil e amigável Marcelino. Dulce achou-se perversa. Talvez o próprio caráter fosse falho, mas continuava preferindo a companhia do marido severo. Ele podia estar de mau humor ou briguento, mas nunca a entediava. A vida fluía entre ambos. Com raiva, ou excitação, ou paixão, eles alimentavam-se mutuamente.


No esforço para alcançar o topo da colina, Dulce esqueceu as reflexões. A sela escorregou um pouco e ela se assustou. Prensando os calcanhares, conseguiu levar o palafrém pelos últimos metros de subida. Olhou para trás e, vendo a inclinação barrenta, calculou como uma queda teria sido perigosa. Respirou fundo e arrependeu-se da decisão insensata de ter acompanhado o irmão. Tal cavalgada só podia ser feita por homens em seus corcéis e ela não podia mais pensar apenas em si mesma. Tinha também de se preocupar com o filho. 


Marcelino?  chamou. 


Venha até aqui!  ele gritou.


O irmão olhava pelo penhasco como havia imaginado, ela, porém, não tinha vontade de chegar perto da beirada, onde a terra desbarrancava para a correnteza do rio. Dulce hesitou e, então, surpreendeu-se ao ver um cavaleiro surgir de entre as árvores, à esquerda, e cavalgar colina acima. Tinha de ser Christopher num acesso de raiva e de ciúme, pensou ela. Quando ele alcançou o topo, parou a montaria a seu lado. Em seguida, olhou em volta com olhar desconfiado. Dulce o observou e não encontrou a expressão enraivecida. Ele estava lívido e com olhar sombrio. Estaria doente, ou tratava-se de uma nova faceta do temperamento volúvel dele?


 Dulce, fique aqui perto de mim.


O tom veemente a surpreendeu. Desconfiada do ciúme do marido, ela sentiu-se tentada a desobedecer, mas a rigidez das feições dele a fez refletir. Se não o conhecesse bem, juraria que Christopher estava com medo. Mas ele não temia nada. 


Dulce, venha cá  gritou Marcelino. 


Fique longe dele, Dulce, e não se afaste de mim  disse Christopher.


Aturdida, Dulce olhou para Marcelino e o viu instigar a montaria em sua direção. Observou-lhe o semblante afável e comparou-o com a expressão sombria do marido. Mesmo assim, deu-se conta de precisar atender a ordem de Christopher. Achou estranho. Apesar de amá-lo há bem tempo, jamais pensara em confiar cegamente nele. Talvez isso fosse possível pelo fato de o relacionamento entre ambos ter se tornado mais forte e poderoso do que o ódio e a vingança. Decidida, permaneceu onde estava.


Um barulho a fez virar a cabeça para trás.


Viu Marcelino esporeando o cavalo e assustando o seu. Ela tentou controlá-lo, mas a sela voltou a escorregar para o lado. Dulce teria caído se Christopher não a salvasse a tempo, carregando-a nos braços. Aconchegada no colo dele, Dulce ficou horrorizada quando o cavalo de Marcelino quase atropelou seu pequeno palafrém. O animal escorregou e, a muito custo, não caiu. Ela soltou um suspiro de alívio por não estar mais na sela que, agora, pendia do lado da montaria. O incidente tinha ocorrido tão depressa que Dulce não sabia como acontecera.


O animai de Marcelino teria se assustado?


Mas por que correra exatamente em direção ao seu?


Percebeu a tensão do marido. Ele a apertava com força ao encontro do peito, impedindo-a de mexer-se. Christopher pôs uma certa distância entre eles e Marcelino, mas não deixou de encará-lo com firmeza.


Quando falou, a voz dele provocou um arrepio de medo em Dulce. 


Pensa que teria uma oportunidade melhor de se apossar das terras de Saviñón, caso matasse minha mulher e a criança da qual ela está grávida? Dulce não conteve uma exclamação, mas Marcelino apenas sorriu. 


Sua chegada abrupta assustou meu cavalo. Você não podia esperar que os outros animais não reagissem.


Dulce sentiu-se gelada, e não por causa do vento frio.


Por que Marcelino não lhe pedia desculpa, ou expressava preocupação?


 Isso não explica a sela solta do palafrém. Você cortou a cilha, ou apenas não a prendeu bem? Minha mulher deveria escorregar da sela para o penhasco ou você pretendia empurrá-la?


A falta de ar ameaçou Dulce, porém, ela lutou contra o pânico, seu causador. Pensando no filho e em si mesma, respirou fundo várias vezes e bem devagar. Só quando se controlou, olhou para o irmão. Como sempre, ele se mostrava relaxado. Nada o afetava? Por que não protestava contra as acusações?


 Não sei o que você quer dizer  respondeu ele com um sorriso. 


Você pensava mesmo que eu não vingaria a morte de Dulce? 


Pare de imaginar coisas advertiu Marcelino. 


Não. Você é quem tem imaginação fértil se pensou em matar minha mulher e meu filho a fim de se apossar de minhas terras. A brincadeira acabou, Derrick, pois sei quem você é.


Pela primeira vez, Dulce viu uma reação fugaz nos olhos de Marcelino, mas ele falou em voz calma. 


Você não pode provar nada. 


Há um homem em Belvry que o conhece. Ele pode jurar que você não é irmão de minha mulher e sim um escudeiro covarde, demitido por não cuidar de seu senhor. Você o matou como tentou fazer com Dulce? 


O homem deve estar enganado.


Em seguida e para o horror de Dulce, Marcelino tirou uma das luvas e a jogou no chão, diante do corcel de Christopher. 


Eu me sinto insultado e nego suas palavras. E mais, eu o desafio a lutar comigo pelas terras de Saviñón. Aliás, minhas por direito de herança.


Apavorada, Dulce não conseguiu desviar os olhos da luva. Sabia o significado de tal desafio. Julgamento por combate, era chamado. A luta só terminaria com a morte de um dos oponentes.


***


Fechando bem a capa forrada de pele, Dulce dirigiu-se para a porta do salão. 


Minha senhora, desista de ir  implorou Edith.


A resposta de Dulce foi um olhar firme. A criada recuou, resmungando algo sobre sua teimosia ser tão grande quanto à de lorde Christopher. O comentário provocou o primeiro, e sem dúvida o último, sorriso de Dulce nesse dia. Antes de a manhã terminar, alguém caro a ela estaria morto. Não concordava com o duelo. As paredes do salão haviam ecoado seus gritos e os de Christopher durante as discussões sobre a questão.


O marido tinha feito uma lista de todas as evidências contra Marcelino e ela fora forçada a aceitar o fato de que o homem não era seu irmão. Isso e mais as intenções maldosas dele a tinham magoado muito. Contudo, não desejava que fosse morto pelo marido. Também não queria Christopher ferido. Tal admissão o tinha controlado por algum tempo, mas ele continuara inflexível. A honra exigia a realização do duelo. Dulce não podia acreditar que tal disputa fosse legal. Se Marcelino era um impostor, então julgamento por combate seria uma maneira fácil para ele se apossar de terras, matando seu proprietário.


Essa idéia atormentava Dulce.


E se o marido não fosse invencível?


Sabia que ele era um guerreiro competente, forte, ágil e esperto, mas algo poderia dar errado. Ela não suportava imaginar a vida sem esse homem severo a quem aprendera a amar.


E quanto ao filho? Chegaria ele a conhecer o pai?


Apenas o orgulho impedira Dulce de implorar a Christopher para desistir do duelo.


***


Quando acordara nessa manhã, ele já tinha saído, privando-a dos protestos finais. Ou de despedidas.


Acompanhada por Edith, Dulce saiu.


Embora não houvesse chovido mais, o céu continuava cinzento. Talvez nevasse mais tarde. O tempo ruim, entretanto, parecia não impedir ninguém de ir assistir à luta. Um grande número de pessoas dirigia-se ao lugar demarcado para o combate. Pelos comentários ouvidos no caminho, Dulce concluiu que poucas compartilhavam de suas preocupações. Na opinião geral, Christopher era um guerreiro hábil e experiente.


Mesmo assim, ao chegar ao local e sentar-se num dos bancos diante da arena, ela continuava com medo. Mas precisava representar o papel de senhora de Belvry, embora tivesse vontade de chorar e soluçar.


O silêncio dominou a multidão quando Alfonso assumiu a posição de juiz. O cargo era apenas formal, pois o decorrer da luta seria o árbitro real e a morte, a decisão final. Quando ele recebeu as luvas dos dois homens, Dulce ficou alerta. Em seguida, Christopher posicionou-se do lado norte e Marcelino, do lado sul. A única arma de cada um era um bastão de madeira.


Alfonso sinalizou o início da luta e a respiração de Dulce acelerou-se. Apesar de suas boas intenções, os pensamentos desintegraram-se numa confusão de preces e súplicas. Se havia conhecido a dúvida, agora tinha certeza da verdade. Amava o homem severo que a fora buscar no convento. Desejava envelhecer ao lado dele, mesmo sofrendo-lhe as provocações e rompantes, pois restava ainda a paixão alucinante que os unia.


A luta começou.


Christopher atacou primeiro e Marcelino aparou o golpe. Dulce sentiu a respiração falhar. Fechou os olhos e concentrou-se na inalação do ar. Por Deus, não podia sucumbir ao medo. Não quando Christopher corria perigo. Agarrou-se a essa última idéia e abriu os olhos. Tinha de respirar não só por si mesma como também pelo bebê. Isso sem falar em Christopher.


Ele cambaleou sob um golpe poderoso, e Dulce manteve os lábios apertados. Sentiu a mão de alguém na sua e, surpresa, viu Edith segurando-a. A pobre criada também estava aflita. Respirou fundo. Devagar. Curiosamente, com cada inalação sentia-se mais forte, até conseguir olhar outra vez para a luta. Marcelino, que havia ganho uma certa vantagem, não era tão forte e grande quanto Christopher. Também não tinha a mesma resistência. Logo ficou evidente que ele se cansava depressa.


Mas embora um golpe poderoso de Christopher lhe partisse o bastão ao meio, ele continuou a lutar com o que lhe restara. As regras eram claras. A luta deveria prosseguir mesmo se fosse apenas com os punhos, os pés e os dentes. Christopher atacou, mas apesar do cansaço, Marcelino desviou-se e contra-atacou, atingindo a cabeça do oponente com o toco do bastão.


Christopher caiu de joelhos enquanto os protestos da multidão elevavam-se no ar. Entusiasmado e disposto a matar, Derrick levantou a arma quebrada, a ponta irregular descendo num arco letal para o rosto de Christopher. Dulce apertou a mão de Edith e todos, em silêncio, curvaram-se para a frente a fim de observar o que poderia ser o fim da luta.


Então, Christopher levantou os braços, o próprio bastão aparando o golpe e quebrando-se antes que ele se levantasse e se jogasse sobre Marcelino. Este caiu perdeu a arma. Aos murros e pontapés, os dois rolaram no chão. Mais uma vez, Christopher provou ser o mais forte, apesar do sangue que escorria do ferimento na cabeça. Marcelino, entretanto, não parecia amedrontado, nem quando Christopher, com as mãos em sua garganta, o prendeu ao chão. No instante seguinte, ficou óbvia a razão para tanta confiança. Marcelino esticou o braço e tirou uma faca da bota. A arma proibida deu-lhe nova coragem. Com esforço, empurrou o oponente e pulou em cima dele. Caído de costas, Christopher estendeu a mão numa tentativa para pegar a faca.


Exclamações, de protesto contra a quebra dos regulamentos e de temor pela vida de Christopher, ecoaram no ar. Um brilho chamou a atenção de Dulce. Viu outra faca voar de onde Alfonso se levantara para as costas de Marcelino, enterrando-se entre os ombros. Soltando Christopher, ele caiu enquanto as aclamações do povo enchiam o ar.


Incapaz de se mexer, Dulce continuou onde estava.


Ouviu Alfonso declarar a morte de Marcelino e a vitória de Christopher. Com a ajuda de Edith, conseguiu se levantar e então, como se nova vida fluísse em seu sangue, correu em direção ao marido.




Fofuríneas,


Primeiro, o que acharam desse cap. imaginavam algo assim? Segundo, hoje a história termina... Vou publicar o cap. 20 e o epílogo daqui a pouco!


Comentem y Favoritem!


Besos y Besos Lindezas!😘😘😘


Dulcete_015: Me perdoe, por favor! Continuei! Espero que goste do desfecho! S2 


Postado originalmente em: 14.10.2017.



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Autor(a): Srta.Talia

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 7



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  • Dulcete_015 Postado em 21/04/2020 - 14:31:18

    Ameii o final,já estou ansiosa para ler a próxima

  • Dulcete_015 Postado em 20/04/2020 - 21:04:38

    Pensei q tinha abandonado ,q bom q voltou,continuaa

  • Dulcete_015 Postado em 24/03/2020 - 00:38:59

    Já amei saber q vamos ter muitos baby vondy,continuaa

  • Dulcete_015 Postado em 22/03/2020 - 22:56:08

    Queria um baby vondy,estou curiosa para saber mais sobre o Marcelino,continuaa

  • Dulcete_015 Postado em 20/02/2020 - 00:44:58

    Poxa q pena q já está no final da fanfic,continuaa

  • Dulcete_015 Postado em 19/02/2020 - 00:51:04

    Continuaa

  • Dulcete_015 Postado em 16/02/2020 - 10:54:47

    Continuaa,estou amando


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