Fanfic: A Esposa Virgem - Adaptada Vondy (Finalizada) | Tema: Vondy
Sentado à cabeceira da mesa, Christopher provou o manjar de leite e trigo. Fazia o possível para ignorar a alegria reinante. No fim, havia dado permissão para a refeição especial. Embora não desse importância à opinião das pessoas, não via motivo para puni-las por causa dos erros da mulher. Mas logo mais, ele deixaria claro que Dulce não era para ser tratada com deferência, nem mesmo pela intrometida Edith.
Dulce!
Quando voltara e não a encontrara, tinha perdido o controle.
Como um louco e gritando, percorrera o castelo procurando-a, sem se importar com a perplexidade das pessoas. Podia ouvir o pai censurando-o: Um Von Uckermann jamais levanta a voz. Juntando pedaços de informações, Christopher descobrira que Dulce tinha estado na cozinha, preparado um remédio para um rapazinho e, desacompanhada saído para a horta. Quando finalmente a encontrara, tinha sofrido um impacto como o de um murro no peito. Fora tomado por uma mistura de emoções como alívio, satisfação e frustração crescente.
Aborrecia-o vê-la ajoelhada na terra como uma camponesa.
Não havia lhe dado permissão para ministrar remédios e estragar as mãos com jardinagem. Então, Dulce o tinha enfrentado desencadeado-lhe uma fúria jamais sentida. Sem perceber, havia se aproximado e a assustado. Ao recuar, ela havia caído de costas, deixando à vista as pernas bem torneadas. Ele sentira vontade de tocá-las, de cair sobre a mulher e afagar-lhe os cabelos. A lembrança da cena o enojava.
A cabeça estava leve e ele se sentia fora de controle.
E ela era a culpada.
Apesar de ter ficado contente com a existência da sobrinha de Saviñón, admitia que Dulce não era a criatura fraca, covarde e maleável como ele a tinha imaginado por causa de sua educação no convento. Ela também não era feia nem velha, pensou ao vê-la enfrentar-lhe o olhar.
Com uma audácia inesperada, a mulher levantou o copo num brinde e esvaziou-o. Christopher imaginou se ela já havia bebido muito vinho. Seus olhos verdes revelavam uma imprudência bem diferente da habitual expressão de desafio. A idéia de a freirinha estar ébria, acelerou-lhe o pulso, embora ele não entendesse por quê. Manteve um olhar desconfiado sobre ela. Não esperava que Dulce fizesse algo impróprio diante dos moradores do castelo. Aliás, ela mostrava ser uma castelã nata, pois enfrentava as pessoas sem medo. Apenas o vestido não era adequado. Além de ser óbvio tratar-se de uma peça reformada, o trabalho na horta o tinha sujado. Christopher franziu a testa.
Que tipo de mulher remexeria a terra sem se importar com a roupa?
Uma freira — ou noviça — que não precisasse se preocupar com o hábito preto, ele pensou, aborrecido. Christopher imaginou-a envolta nas sedas trazidas do leste, em vários tons de azul e de verde. Esta última cor seria a melhor. Ressaltaria seus olhos. E esmeraldas? Dulce ficaria linda com uma tiara cravejada dessas pedras raras. Ele tinha dito a Edith para não pôr uma touca na mulher. Então, elas tinham prendido os cabelos e coberto-os com um xale dourado. De repente, sentiu vontade de vê-los soltos.
Surpreso, desviou o olhar de Dulce. Há alguns anos, ele concentrava-se num um único objetivo. Mas agora que estava a seu alcance, o próprio instrumento da vingança começava a embaralhar-lhe os planos. Delírios. Christopher achava tê-los dominado, mas a disciplina falhava, desgastada pela herdeira de Saviñón e pela constante dor de estômago. Ele venceria, jurou. Olhou para a esposa e viu-a fitando-o com ar curioso. Seria ela capaz de ler-lhe os pensamentos?
Ao observar sua beleza, as pessoas em volta e o barulho desapareceram. Até o ar parecia parado para revelar Dulce como o centro do mundo. Desconfiados, os olhos cor de esmeralda o encararam. Depois, a expressão tomou-se meiga. Ele notou a cor encantadora dos cílios e a curva graciosa das sobrancelhas. Tinha a impressão de que ela o esperava no fim de um túnel. Bastaria dar uns passos em sua direção.
— O que diz, meu senhor?
A voz do administrador tirou Christopher do transe. Sacudiu um pouco a cabeça e percebeu a realidade do ambiente. Dulce não estava mais colocada como um prêmio no fim de uma jornada, mas sentada à mesa e ao alcance dele. A expressão dos olhos verdes era de indagação.
— E então? — insistiu o administrador e Christopher maldisse a falta de atenção.
A música tinha terminado e as pessoas pediam para jogar "O Cego Encapuzado". A confusão de Dulce era evidente. Ele deu-se conta de que, no convento, ela não tivera a oportunidade de aprender tais coisas. Inclinou-se para ela e sentiu-lhe o perfume. Assustado, quase se afastou.
— Não passa de uma brincadeira. A pessoa, com um capuz na cabeça, tem de encontrar uma outra — explicou ele.
— Mas eles falam de uma prenda, de um beijo — disse Dulce.
— Não se preocupe, freirinha. Ninguém irá tocá-la exceto eu.
A promessa a fez arregalar os olhos e ele sorriu, satisfeito. Levantando a mão no ar, Christopher deu permissão para o jogo. Mas viu-se logo obrigado a ficar em pé, pois um velho cavaleiro o puxava pelo braço.
— Que tal nosso amo e senhor encontrar a esposa?
Tarde demais, Christopher deu-se conta do preço da própria falta de atenção. Não teria aprovado a brincadeira se soubesse que iria participar. Algumas mulheres já forçavam Dulce a se levantar e um capuz era enfiado na cabeça dele. Foi levado para o centro do salão onde o fizeram rodopiar várias vezes. Apesar do vinho ingerido, Christopher não se desorientou e começou a busca. Ignorando os risinhos de moças empurradas contra ele, movia-se devagar à procura de um perfume conhecido. Ao senti-lo, pensou em flores do campo, em sardas e em cabelos flamejantes. Embora uma outra moça lhe interceptasse os passos, ele desviou-se e, em instantes, tomava Dulce nos braços. Os aplausos ecoaram no ar e ele, impaciente, tirou o capuz. Admirou a criatura alta, elegante, de pele sedosa e curvas graciosas. Os olhos verdes expressavam aturdimento. Surpresos, eles se fitaram.
— A prenda! Um beijo, meu senhor! — gritaram as pessoas.
A primeira reação de Christopher foi a de não atender o pedido. Mas diante de Dulce, de faces coradas e lábios entreabertos como se esperasse o toque dos dele, achou natural satisfazer a vontade das pessoas. Baixou a cabeça. Roçou os lábios nos seus sem a intenção de prolongar o contato, mas este foi tão inebriante que ele aumentou a pressão. Numa receptividade estonteante, Dulce abriu mais a boca e a língua dele a penetrou, provando-lhe a doçura. Quente. Poderosa. Christopher a puxou de encontro ao peito e ela não protestou, mas enlaçou-o pelo pescoço. Dedos o acariciavam na nuca e seios apertavam-se nele enquanto Dulce tocava-lhe a língua com a sua. Impaciente e ansioso, Christopher percorria suas costas com as mãos até que, um barulho ensurdecedor, o fez levantar a cabeça.
— Deus salve lorde e lady Von Uckermann! Que sua descendência prospere para sempre! — os habitantes do castelo gritavam.
Descendência?
Christopher deu um passo para trás e tirou as mãos do corpo de Dulce como se este as queimasse. E na verdade ele sentia-se como se houvesse caminhado pelo fogo. Trêmulo, tentou readquirir a compostura, mas as aclamações continuavam. As coisas tinham ido longe demais. Ele não estava acostumado a tais demonstrações. Nunca as pessoas haviam se manifestado com tanto entusiasmo em volta dele.
Como esperar que elas recebessem a esposa com tanto calor?
Percorreu os olhos pelo salão. Precisava repudiá-la antes que fosse tarde demais. Esse era o momento para anunciar que o sangue de Saviñón lhe corria nas veias. Tratava-se da oportunidade de, publicamente, difamá-la e sentir prazer com sua vergonha. Poderia repudiá-la, humilhá-la e garantir que ninguém mais lhe dirigisse a palavra. Mas quando Christopher contemplou aqueles rostos felizes, orgulhosos e cheios de esperança, algo cedeu em seu íntimo. Pela primeira vez na vida, ele levou em consideração outras pessoas antes de si mesmo.
Desde que havia tomado o lugar do pai como senhor de Belvry, nunca tinha posto os habitantes do castelo antes de sua pessoa. Naquele momento, ele o fez, mantendo-se calado. Segurou Dulce pelo pulso e a puxou através do salão rumo à escada. Todos os acompanhavam como se fosse a noite de núpcias. Christopher parou e, com um gesto imperioso, os impediu de continuar. Apenas as aclamações ainda se ouviam. Só quando já estavam no quarto e com a porta trancada, Christopher soltou o pulso de Dulce. Ela levou as mãos às faces e, com olhar horrorizado, disse:
— Bebi vinho demais.
Ansioso para pôr a culpa do ocorrido nela, Christopher retrucou.
— Sem dúvida! Uma freira embriagada e...
— Não estou embriagada e nem sou freira — protestou Dulce indignada.
— Noviça, então. De qualquer forma, você desacredita o convento com sua libertinagem.
— Como se atreve? Foi você quem me beijou! Eu não o tocaria nem para salvar minha alma do inferno! — garantiu ela com os olhos fuzilando.
— Pois fez uma boa imitação lá embaixo.
— Agi em consideração às pessoas.
— Diz isso da boca para fora — respondeu ele, mas percebendo estar discutindo como um menino mimado virou-se de costas. Ainda bem que o pai não podia ouvi-lo. Depois de alguns instantes, disse: — Vá se deitar no colchão.
Tão perturbado estava com os acontecimentos, que não percebeu uma leve batida na porta. Mas também não suspeitaria que alguém desobedecesse a ordem para não segui-lo. Entretanto, duas pessoas faziam exatamente isso. Uma inclinava-se com o ouvido grudado na porta e a outra puxava-lhe a túnica.
***
— E então? — Edith quis saber.
Willie endireitou-se e coçou a barba grisalha. Estava perplexo com o comportamento dos senhores de Belvry.
— Eles estão brigando de novo. Como cão e gato.
— Depois daquele beijo? Impossível!
— Ouça você mesma — sugeriu ele, afastando-se da porta para que a mulher se aproximasse. Depois de alguns instantes, Edith murmurou: — Por todos os santos! Nunca imaginei ouvir Christopher Von Uckermann levantar a voz. — Endireitou-se e franziu a testa — Talvez essa gritaria toda seja um bom sinal.
— Como assim? — perguntou Willie com ar de dúvida.
— Acho que nosso patrão protesta demais, meu querido. Se não gostasse da mulher, ele a trataria com a frieza que dispensa a todos. Mas está alvoroçado desde que a trouxe para cá.
Sem entender a explicação, Willie sacudiu a cabeça.
— Em minha opinião, o rapaz precisa de uns conselhos sobre os deveres de marido.
— Tem razão. Talvez você pudesse falar com ele explicar certos pontos.
— Ah, é? E depois ser atirado na masmorra por causa de minha boa intenção?
— Alguma coisa precisa ser feita. Caso contrário, não vamos ver lady Dulce engordar. Já que não posso cuidar da filhinha de Anahí, quero me consolar com a de meu senhor.
— Você nunca conseguirá impedi-los de brigar o tempo suficiente para providenciar uma criança. Aposto.
— É mesmo, Willie? Pois aceito a aposta.
Eles tinham dado uns poucos passos pelo corredor quando ouviram a porta do quarto abrir e fechar com estrondo. Willie pôs um braço protetor sobre os ombros da mulher, mas a silhueta sombria passou por eles sem notar.
A passos largos, Christopher rumou para a escada. Edith correu-lhe atrás e Willie os acompanhou mais devagar. Chegou ao salão a tempo de ver o senhor de Belvry abrir a porta e sair para a chuva inclemente.
— Com todos os diabos! Que tipo de homem deixa uma mulher linda para enfrentar uma tempestade? —murmurou ele.
Curiosamente, Edith sorriu.
— Um homem inquieto, Willie. Talvez lorde Christopher anseie por encharcar-se a fim de esfriar o ardor.
***
Do lado de fora do castelo, Christopher ergueu o rosto e deixou que a chuva o lavasse. Fria e revigorante, ela lhe clareava a mente confusa e afastava a angústia. Poucos dias atrás, quando ia para o convento, pensava que tudo estava a seu alcance. Mas agora, graças ao próprio descuido, a vida escapava-lhe do controle. Tinha de tomar cuidado. Uma vez, isso já havia lhe acontecido e ele jurara não reincidir no erro.
Na Terra Santa, Saviñón o largara à mercê dos elementos, à bondade de estranhos e ao próprio corpo enfraquecido. Por Deus, como se revoltara contra aqueles dias intermináveis. Havia lutado muito para recuperar as forças, a fortuna e as propriedades. Não estava disposto a abandonar tudo por causa de uma mulher de cabelos lindos, mesmo que seu povo a adorasse.
Tempo.
Durante anos, Christopher lutara para conter a impaciência. Novamente dizia-se para ter calma e esperar. No momento, Dulce não passava de uma nova residente de Belvry. Mas quando todos os habitantes do castelo a conhecessem bem e ela não desse à luz o herdeiro esperado, as pessoas perderiam o interesse nela. Ele ainda tinha seu destino nas mãos.
E o dele também.
Embora não pudesse fazer nada em relação à dor de estômago, conseguiria solucionar o incômodo um pouco mais abaixo.
Aborrecido, franziu as sobrancelhas.
Estava sem mulher havia tempo demais e essa era a única razão para ter beijado Dulce. Isso não aconteceria outra vez. Não mantinha uma concubina em Belvry, mas havia uma mulher, a um dia de viagem, a quem ele podia recorrer. Ela não fazia exigências e o conhecia apenas como um cavaleiro que lhe pagava bem os serviços. Christopher sentiu-se excitado ao pensar nela. Seus cabelos eram castanhos e não vermelhos e ela não tinha as curvas graciosas de Dulce. Todavia, seria capaz acalmá-lo. Talvez ele passasse umas boas horas lá, fazendo tudo que um homem tinha o direito de exigir da esposa. A idéia provocou-lhe um suspiro, mas ele não olhou para o castelo.
Iria imediatamente e ficaria lá até a moça o exaurir.
Isso resolveria um dos problemas, o que o ajudaria a pôr em ordem os pensamentos. Tendo decidido, Christopher selecionou vários homens para acompanhá-lo. Dando ordens, dirigiu-se ao estábulo. Encontrou Darius lá, cuidando dos cavalos.
— Vou passar alguns dias fora — avisou ao montar o corcel.
— O que o tira de seu castelo lindo numa noite como esta? — Darius quis saber.
O olhar penetrante do sírio parecia julgá-lo e Christopher não gostou.
— Como você sabe, não temo a noite nem a chuva. Deixo minhas propriedades em suas mãos — disse sem dar outras explicações.
— E quanto a sua esposa? Aos cuidados de quem vai deixá-la? — perguntou Darius.
Christopher sentiu-lhe a desaprovação.
— Ela não se atreverá a fugir. Mesmo assim, mantenha um soldado para guardá-la o tempo todo — respondeu.
— Prestarei esse serviço com prazer — garantiu o sírio.
Christopher o encarou, desconfiado, mas como sempre, a expressão do companheiro não revelava nada. Talvez estivesse imaginando coisas. Virou a montaria e saiu para chuva. Ia à procura da mulher que poderia aliviar-lhe o corpo sem perturbar sua mente.
***
Instigado por uma ansiedade inexplicável, Christopher cavalgou até o amanhecer. Os olhos ardiam por não ter dormido, porém, logo descansaria na cama da mulher. Ela era uma viúva e a pequena casa onde morava deteriorara muito tempo atrás. Deixando seus homens sob as árvores que marcavam a propriedade, Christopher rumou para a casa. Antes de chegar, viu um cavalo amarrado a um poste. Hesitou e ficou à espera. Não demorou muito para um sujeito sujo e mal vestido sair da casa. Ao ver Christopher, ele sorriu mostrando os dentes estragados e disse:
— Bom dia senhor! Vai se divertir bastante com aquela meretriz. Marque minhas palavras.
Atônito e em silêncio, Christopher viu o homem montar e ir embora. O estômago queimava e a cabeça latejava por causa da longa cavalgada durante a noite. Mas uma parte de sua anatomia não o importunava mais. Embora não tivesse uma mulher havia mais de um mês, a idéia de compartilhar uma com aquele sujeito imundo, o deixava gelado. Naturalmente poderia procurar outra, mas não tinha tempo nem disposição. Maldição. Devia ter pago a mulher para servir só a ele.
Mas que importância tinha isso?
Mesmo se a viúva servisse um bando de homens, ainda poderia satisfazê-lo. Tão logo a tivesse nos braços, esqueceria o sujeito sujo.
Desmontou e bateu na porta. O criado que a abriu o reconheceu e levou-o depressa à sala. Bom começo, pensou ele, menos desanimado. Talvez fosse bom que essa mulher aperfeiçoasse as habilidades em sua ausência. Ela conhecia artifícios que uma moça educada em convento jamais poderia imaginar.
Então, ele a viu.
Deitada em frente da lareira, ela enrolava-se numa manta de pele e, pelo jeito, estava nua, além de amarfanhada e com os cabelos desgrenhados. De repente, pareceu velha e cansada. O sorriso era forçado. Ele nunca tinha notado como a viúva era baixa e flácida. Os cabelos e os olhos escuros não tinham brilho algum. E ela não tinha sardas.
— Seja bem-vindo, senhor cavaleiro — disse ela numa voz sedutora que sempre o tinha encantado. Agora, soava falsa.
— Olá, Idonéia — cumprimentou ele.
A mulher entreabriu a manta e expôs as pernas, Christopher não sentiu nada.
— Eu estava passando por aqui e vim vê-la.
— Naturalmente vai ficar umas horas, não é?
Christopher sabia que poderia possuí-la em questão instantes.
— Lamento, mas não disponho de tempo. Tenho negócios urgentes para tratar.
Devagar, ele se aproximou, mas não a tocou. Discretamente, colocou umas moedas na arca ao lado. A alegria da mulher foi evidente.
— Tem certeza de que não pode ficar para um rápido momento?
— Não — respondeu ele, dirigindo-se à porta e livrando ambos da indignidade de reacender sua paixão apagada.
Postado originalmente em: 19.08.2017.
Autor(a): Srta.Talia
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 7
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Dulcete_015 Postado em 21/04/2020 - 14:31:18
Ameii o final,já estou ansiosa para ler a próxima
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Dulcete_015 Postado em 20/04/2020 - 21:04:38
Pensei q tinha abandonado ,q bom q voltou,continuaa
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Dulcete_015 Postado em 24/03/2020 - 00:38:59
Já amei saber q vamos ter muitos baby vondy,continuaa
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Dulcete_015 Postado em 22/03/2020 - 22:56:08
Queria um baby vondy,estou curiosa para saber mais sobre o Marcelino,continuaa
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Dulcete_015 Postado em 20/02/2020 - 00:44:58
Poxa q pena q já está no final da fanfic,continuaa
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Dulcete_015 Postado em 19/02/2020 - 00:51:04
Continuaa
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Dulcete_015 Postado em 16/02/2020 - 10:54:47
Continuaa,estou amando