Fanfics Brasil - ▫ Capítulo 8 ▫ A Esposa Virgem - Adaptada Vondy (Finalizada)

Fanfic: A Esposa Virgem - Adaptada Vondy (Finalizada) | Tema: Vondy


Capítulo: ▫ Capítulo 8 ▫

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Ofegante, Dulce correu escada acima à procura de um refúgio que não existia. Deu-se conta da inutilidade da busca quando parou diante da porta do quarto de Christopher. Não querendo entrar, encostou a cabeça na madeira. Que Deus tivesse misericórdia dela, rezou ao pensar no ocorrido lá embaixo. Tinha ficado tão horrorizada que quase parara de respirar. E ainda o fazia com dificuldade. O único alívio era sentir raiva junto com o medo.


Frustrada, deu um murro na porta.


Se ao menos pudesse apagar a lembrança do acontecimento. A mão guardava a sensação do contato humilhante. Respirou fundo, lutando contra o medo e a repulsa. Mas isso não era tudo que sentia. Sob essas emoções familiares, havia algo novo, diferente e muito mais aterrador. Era uma pressão centralizada em seu âmago. Suspirando ocorreu-lhe que, por um instante, enquanto tinha a mão presa contra Christopher, sentira vontade de tocá-lo na nuca com a outra mão e de beijá-lo, perdendo-se na sensação estranha.


Rendendo-se, a angústia a dominou. Podia esquivar-se do marido, mas não de si mesma. Imersa numa tristeza enorme, não ouviu um ruído ao lado, mas viu a silhueta do sírio tomar forma. Desencostando a cabeça da porta, ela ergueu os ombros.


— Não tenha medo dele, lady Dulce. Ele não a magoará — o estrangeiro disse com uma veemência que a deixou constrangida.


Não queria que ninguém a visse nessa situação vulnerável. Dulce o fitou e sacudiu a cabeça. Ansiava por livrar-se da presença dele. Mas para surpresa sua, Darius ainda não tinha terminado. Ele tomou-lhe as mãos nas dele e prosseguiu:


— Tenha confiança e lembre-se de que tem amigos aqui. Lorde Christopher sente ódio há tanto tempo que teme entregar-se a outras emoções.


— Duvido! Ele não teme nada.


Não querendo discutir, Darius deu de ombros. O silêncio parecia cheio de significados escondidos. Se ao menos fosse esperta o suficiente para decifrá-los, pensou Dulce. Christopher ela entendia, apesar de seus sentimentos confusos por ele. Mas este homem misterioso ia além de sua compreensão. Fitou-o à procura de respostas, mas a única que obteve foi o som de uma voz profunda e ameaçadora.


— Tire as mãos de minha mulher — avisou Christopher.


Dulce o viu aproximar-se com expressão fria. Ele não tinha levantado a voz, mas o tom era mais assustador do que um grito. Embora ela estremecesse, Darius pareceu não se impressionar. Apertou-lhe os dedos levemente, antes de soltá-los, e virou-se para o amigo.


— O que está fazendo aqui com minha mulher, diante da porta do quarto? — Christopher perguntou levando a mão à adaga na cintura.


O sírio não demonstrou preocupação e nem tocou a arma, uma lâmina curva e de aspecto perigoso.


—Vigiando sua mulher como você pediu.


— Pois não tem mais essa obrigação. Se o vir tocando-a outra vez, eu o mato.


O sírio inclinou-se ligeiramente para a frente e foi embora sem dizer outra palavra. O homem agia como se a ameaça à vida não significasse nada, pensou Dulce. No instante seguinte, ela concentrava a atenção no marido furioso.


— Para dentro — ordenou ele e foi logo obedecido.


Uma vez fora do corredor escuro, Dulce se sentiu melhor e caminhou para o centro do aposento. Recusava-se a se acovardar diante daquele monstro. Como um anjo caído, Christopher era lindo e terrível. Não parecia real e confiável. Ondas de calor emanavam do corpo dele, uma combinação de ódio que a repelia e de virilidade que a atraía contra sua vontade.


— Se ele fez mais do que segurar suas mãos, matarei os dois — prometeu ele numa voz gutural.


O insulto deixou Dulce perplexa. Perscrutou o olhar do marido, achando que ele não podia imaginar um comportamento reprovável entre ela e o sírio. Com olhar penetrante, como se não acreditasse em sua inocência, ele a fitou.


— Você não deve saber, freirinha, que não é aconselhável ficar sozinha com um homem.


— Nós estávamos apenas conversando. Nada mais. Você não confia em seus próprios guardas? — Dulce indagou.


— Não! Quando se trata de você, não confio em ninguém — esbravejou ele.


Surpresa e compreensão a dominaram. Devagar, Dulce sacudiu a cabeça. Com os olhos arregalados, murmurou a verdade:


— Você está com ciúme. 


Christopher recuou, mas não negou.


— Você é minha, de corpo e alma. Acho bom não se esquecer disso. Não quero mais vê-la conversando com o sírio, e nem olhando para o lado dele!


Ele estava com ciúme! Dulce sentiu uma sensação estranha.


—Pelo amor de Deus! O estrangeiro não significa nada para mim. E o que ele haveria de querer com uma mulher alta, desajeitada e de cabelos vermelhos? Para ser franca, ele me deixa nervosa com aquele olhar sombrio — disse Dulce ao fitá-lo. 


Christopher parecia mais calmo. Com certeza, já tinha esgotado a raiva. E ele a acusara de ter crises. Às vezes o homem se comportava como um lunático. Ela o viu levar a mão ao estômago e percebeu que o ódio havia lhe agravado o estado.


— Posso lhe dar algo para aliviá-lo — Dulce disse sem pensar e arrependeu-se em seguida ao ver Christopher afastar a mão do estômago depressa.


— O quê?


A voz suave não a enganou, porém, ela persistiu:


— Chá de hera alivia dor de estômago. Não me custa nada prepará-lo para você.


— Não quero nada que venha de suas mãos. Sem dúvida, você gostaria de ter a oportunidade de me envenenar. É herdeira de Saviñón. Seu sangue é maculado.


Dulce recuou como se tivesse sido esbofeteada. Christopher fazia questão de mostrar seu lugar no mundo dele. No fim, era sempre a mesma coisa: a vingança tinha prioridade. Como pudera acusá-lo de estar com ciúme? O marido não alimentava outro sentimento além de ódio. Apenas a sensação de posse precipitara a reação dele. Com o coração pesado, Dulce cruzou os braços e os apertou de encontro ao peito. De repente, sentia-se gelada.


— Preste atenção, mulher, pois quero deixar clara sua posição aqui no castelo. Você não assumirá mais os deveres de castelã e, muito menos, de criada. Obedecerá apenas minhas ordens, cuidará de mim, falará só comigo e não olhará para mais ninguém. Você tomou banho hoje?


A pergunta fora de hora, depois das ordens ríspidas, deixou Dulce boquiaberta.


— Não, eu... — começou ela, mas Christopher levantou a mão, interrompendo-a.


Ela apertou os lábios. Por que o marido tinha essa obsessão por limpeza?


— Como minha esposa, você tomará banho diariamente — determinou Christopher.


Em seguida, foi até o corredor de onde gritou ordens para Osborn providenciar água quente. A audácia do gesto deixou Dulce atônita. Teria o marido a intenção de controlar-lhe até os hábitos mais íntimos?


Criatura afrontosa!


Com expressão implacável, ele retomou para sua frente.


— Como eu disse, sua única obrigação é cuidar de mim. Ficará a minha disposição de manhã até a noite. Tudo que eu pedir, você terá de providenciar. Servirá meu café da manhã e verificará se estou deitado confortavelmente à noite.


Dulce empalideceu, mas estava furiosa demais para perder o fôlego; Que tipo de tarefas teria de executar? No convento, cada um cuidava de si e, na casa de Lyle, ela limpava as lareiras, esfregava o chão e executava outros serviços. O que o marido queria dela?


— E você fará tudo de boa vontade. Quero que se esforce para se tornar como uma mulher do leste. Ela sabe agradar, ser submissa, obediente e até consegue adivinhar os desejos do marido. Na verdade, Dulce, você será como uma escrava. Minha escrava.


— Escrava?! Você é um bárbaro. Não existem escravos na Bretanha. Volte para o leste e arranje uma infiel para satisfazer suas vontades — Dulce disse.


Ignorando-lhe as palavras, Christopher deu uns passos a sua volta.


— Não cometa o erro de criticar uma cultura que você não conhece. Há muitas coisas boas para serem assimiladas no leste. Lá, a esposa só solta os cabelos para o marido.


Ele virou-se e, dessa vez, os olhos cinzentos não tinham expressão cruel. Em vez disso, brilhavam com uma ponta de excitação.


— Eu gostaria que você adotasse esse hábito, mulher. Na verdade, quero ver seus cabelos agora.


— O quê? — Dulce gaguejou, sem entender a ordem.


— Solte seus cabelos. Quero vê-los — murmurou ele numa voz estranha. — Depois, você tomará banho.


— Como? — balbuciou ela incapaz de acreditar nos ouvidos.


O marido esperava que ela entrasse nua na banheira enquanto ele permanecia ao lado?


Algo provocou-lhe uma onda de calor no âmago. Mas com essa sensação estranha, veio o medo. Em pânico e sentindo a familiar contração na garganta, fitou Christopher. Não sabia o que esperava. De forma alguma encontraria simpatia, mas mesmo assim, procurava-lhe o auxílio. Ele era o único que poderia ajudá-la e, poucas noites atrás, o tinha feito. Nesse momento, entretanto, o marido a encarava como se estivesse aborrecido com seu desespero.


— Você foi violentada? — indagou bruscamente.


Aturdida com tal pergunta, Dulce tentou respirar fundo.


— Não, claro! De onde veio essa idéia?


— Você tem um medo pouco comum de intimidade.


— E por que não? Você é um bruto que abusaria de mim por prazer!


— Jamais levantei a mão para você. Já a machuquei? Por Deus, eu poderia matá-la sem que ninguém me impedisse. No entanto, quando lhe peço para soltar os cabelos, você ameaça desmaiar.


Irritado, Christopher virou-se de costas e Dulce olhou para os ombros largos dele. Sim, ele a tinha machucado muitas vezes com a língua ferina e o olhar cruel, mas não fisicamente. Numa voz suave, disse:


— Já trabalhei como criada. Era uma vida difícil, mas a pior parte era quando meu patrão me acariciava.


Ouviu Christopher virar-se de frente, mas não conseguiu encará-lo. Depressa, acrescentou:


— Ele nunca me violentou. Apenas me empurrava para um canto e passava a mão em meu corpo enquanto falava coisas abomináveis.


Dulce suspirou.


Jamais tinha contado essa parte vergonhosa de sua vida a ninguém. De repente, viu-se sendo empurrada de encontro à parede. Christopher segurou-lhe o rosto e a forçou a fitá-lo. Ela não viu vergonha, nem horror nos olhos cinzentos, apenas fúria.


— O nome dele — o marido resmungou em voz rouca.


— De quem?


— Do desgraçado que fez isso a você.


— Pablo Lyle, de Renfred — Dulce balbuciou estarrecida. 


Christopher a soltou e atravessou o quarto a passos largos a fim de apanhar sua sacola de viagem.


— O que está fazendo? Você acaba de voltar para casa. Aonde vai agora? — perguntou Dulce ainda encostada na parede.


— Vou matá-lo, naturalmente. 


— Quem? Pablo? Não faça isso! Você não pode estar falando sério! — gritou Dulce.


Ele parou e dirigiu-lhe um olhar assustador.


— Você sente algum afeto pelo miserável?


— Não, mas também não quero ter responsabilidade na morte dele. Pelo amor de Deus, por que tudo precisa ser branco ou preto para você? Tudo ou nada? Ódio ou indiferença? 


Christopher não respondeu, mas aproximou-se trêmulo de raiva. Dulce, todavia, não se acovardou. De queixo erguido, disse:


— Sim, o homem me amedrontava e eu não gostava do que ele fazia. Contudo, Lyle tinha um lado bom. Ele me recebeu em sua casa quando eu não tinha para onde ir. Se não fosse por ele, eu poderia ter morrido.


Parado diante dela, alto e forte, o marido poderia esmagá-la num instante. Mas Dulce via a necessidade de convencê-lo a não praticar o ato sangrento. Sem encontrar palavras, estendeu a mão e tocou-o no braço. Era um gesto simples com a intenção de acalmar e distrair o marido, mas tornou-se muito mais do que ela esperava. Ao fazer o contato, Dulce sentiu como se houvesse enfiado a mão no fogo. Ondas de calor percorreram-lhe o braço, espalhando-se pelo corpo.


Fitaram-se.


Os olhos verdes refletiam aturdimento e os cinzentos, ardor. Estes acabaram desviando-se para o braço onde sua mão o tocava. Por um longo tempo, Dulce também fixou o olhar no ponto de união de ambos. E então, ela viu-se sendo empurrada outra vez de encontro à parede. Novamente, Christopher segurou-lhe o rosto e baixou a cabeça.


Ela só lhe percebeu a intenção um segundo antes de as bocas se juntarem.


Não se tratava mais do prêmio de um jogo, mas uma tomada de posse tão impetuosa quanto o próprio Christopher. Quase imediatamente, ele enfiou a língua em sua boca e Dulce estremeceu. Como se tivesse vontade própria, sua mão tocou-o na nuca e embrenhou-se nos cabelos escuros dele. O corpo viril, encostado ao seu, provocava-lhe uma sensação jamais sentida. Com o joelho, Christopher prensou-lhe a parte mais íntima entre as coxas. Dulce arquejou em busca de ar, embora não estivesse com medo. Tomada por um frenesi delicioso, passou as mãos pelo peito de Christopher. Então, agarrou-lhe a túnica, na esperança vã de proteger-se contra a paixão avassaladora. Abrindo mais a boca, ela juntou sua língua à dele, que gemeu, satisfeito. Com as mãos, ele percorria-lhe os ombros e os braços.


— Onde ele a tocou? — murmurou de encontro a seus lábios.


Custando a entender a pergunta, Dulce abriu os olhos. Viu os cinzentos ardentes de desejo.


— Onde? — ele insistiu.


Tomando-lhe a mão, ela a colocou no decote. Fitaram-se e, bem devagar, Christopher acariciou seu seio. Em êxtase, Dulce fechou os olhos novamente, enquanto dedos apertavam o mamilo, que se elevou. Verdadeiro paraíso, mas também um inferno escaldante o contato com esta criatura linda e terrível, pensou Dulce com sensação de culpa.


O que aconteceria a seguir, ela jamais saberia, pois Osborn abriu a porta, trazendo a água quente. Christopher recuou um passo como se eles fossem amantes culpados.


— Sua água está aqui — murmurou ele ao apanhar a sacola de viagem e deixar o quarto.


Com o coração disparado, Dulce continuou encostada na parede, ouvindo as palavras animadas de Osborn até que ele a deixasse sozinha. Com dedos trêmulos, tirou o vestido e sentiu-se como se o próprio âmago estivesse exposto.


Pela primeira vez na vida, observou o corpo que sempre considerara feio.


De repente, achou-o viçoso, estimulante, com os seios rijos, as coxas quentes e úmidas que haviam abrigado a perna musculosa de Christopher. Enrubescendo, entrou na banheira, afundando-se na água. Mas não relaxou. Sentia-se desperta e carente. Brava, esfregou o corpo inteiro como se quisesse apagar qualquer vestígio do marido. Depois, enxugou-se depressa, vestiu uma camisa limpa e deitou-se no colchão aos pés da cama. O quarto estava muito quieto e... vazio.


Isso não tinha nada a ver com Christopher. Mas Dulce admitia que o marido, além de ser um homem muito grande, enchia com sua personalidade impetuosa até este aposento enorme. Sem ele ali, o ambiente tomava-se estranho. De qualquer forma, sua inquietação não fora provocada pelo beijo, ou pelo que tinha acontecido entre ambos. Tentou afastar o fato da memória e concentrar-se na conversa tida com Christopher antes.


Ele queria uma esposa que agisse como uma escrava infiel.


E quando se oferecera para preparar-lhe um chá, ele reagira de modo violento acusando-a de querer envenená-lo. Devia aceitar a sugestão, pensou Dulce, furiosa. Uma pitada de erva-moura a livraria para sempre do marido cruel. Mas mesmo se fosse capaz de matá-lo, jamais seria dona de si mesma. Tornando-se uma viúva rica, Edward lhe arranjaria outro casamento. Estremeceu ao pensar em viver ao lado de alguém mais. Caso cedesse Belvry para o rei, poderia voltar a morar no convento.


A idéia também não a agradou.


Lembrava-se muito bem dos joelhos doloridos depois de passar hora ajoelhada nas pedras, rezando. Envergonhada, Dulce fez o sinal-da-cruz. Percebia que preferia enfrentar o marido violento a ter de voltar para o convento.


Naturalmente, não era por causa dele.


Se fosse embora sentiria falta de Edith, de outras pessoas que a tinham tratado com bondade e até de Darius, com seu olhar estranho e observador. Não se lembraria de Christopher, de suas explosões raivosas, de seu corpo forte, de sua boca... Dulce ergueu a mão aos lábios e, depois, desceu-a até o seio. O coração disparou. O marido a tinha tocado como se a marcasse como sua. E talvez houvesse.


Dulce não podia mais mentir a si mesma.


Ela queria que Christopher fizesse tudo novamente. Ela o desejava com a mesma veemência com que o tinha desprezado. Sozinha no aposento imenso, ela lutou para encher o pulmão de ar. Sua fraqueza era tão assustadora quanto atordoante. E desastrosa, pois por mais que desejasse o marido, jamais se renderia a ele.




 Postado originalmente em:  19.08.2017.



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Autor(a): Aila

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Christopher mal continha a impaciência ao se aproximar de Belvry. Não era por causa de Dulce, dizia a si próprio, mas pelo prazer de retornar ao castelo. Mesmo assim, a esposa não lhe saía da mente. Ele a via alta, forte e vibrante, uma companheira valiosa para qualquer homem. E pertencia a ele.  Christopher sorriu. Toda a satisfa&cc ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 7



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  • Dulcete_015 Postado em 21/04/2020 - 14:31:18

    Ameii o final,já estou ansiosa para ler a próxima

  • Dulcete_015 Postado em 20/04/2020 - 21:04:38

    Pensei q tinha abandonado ,q bom q voltou,continuaa

  • Dulcete_015 Postado em 24/03/2020 - 00:38:59

    Já amei saber q vamos ter muitos baby vondy,continuaa

  • Dulcete_015 Postado em 22/03/2020 - 22:56:08

    Queria um baby vondy,estou curiosa para saber mais sobre o Marcelino,continuaa

  • Dulcete_015 Postado em 20/02/2020 - 00:44:58

    Poxa q pena q já está no final da fanfic,continuaa

  • Dulcete_015 Postado em 19/02/2020 - 00:51:04

    Continuaa

  • Dulcete_015 Postado em 16/02/2020 - 10:54:47

    Continuaa,estou amando


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