Fanfics Brasil - Terras Ferrugíneas A Luz de Khiva

Fanfic: A Luz de Khiva | Tema: Destiny


Capítulo: Terras Ferrugíneas

19 visualizações Denunciar


Relutante e medrosa, fui procurar Lorde Shaxx. Eu deveria aprender primeiramente a morrer, antes de me tornar uma verdadeira Guardiã. Ninguém se torna uma lenda com medo. Eu sentia meus nervos se agitarem e o coração acelerado. Como seria isso? Matar e ser morta por outros Guardiões?


Ele estava no mesmo lugar de quando o conheci. Andava de um lado pro outro, vendo todos de cima, mas era cortez e inspirador como um grande líder devia ser. De qualquer forma, eu me sentia bem intimidada perto dele.


— S-senhor. — pareci uma criança com frio.


— Ora, ora! Vejam só quem voltou! — do jeito que ele me recebeu, parecia que toda a Torre, Terra e sistema tinham escutado. — Como posso ajudá-la, nova Luz?


— Eu… — Fantasma, como digo pra alguém como Shaxx que tenho medo de morrer?


— Precisamos de treinamento, senhor. — Fantasma respondeu por mim.


— Todos precisam! — respondeu ele. — Que tipo de treinamento querem fazer? Partir pra briga? Controlar território?


— Aprender a… — Fantasma olhou pra mim, também intimidado — … morrer, senhor.


Shaxx olhou pra mim, com uma pausa que pareceu durar uma eternidade, e sua brava voz se tornou serena e baixa.


— Entendo. A jornada é longa, e difícil, Guardiã. Muitos não aguentam. Muitos… não sobrevivem. — e então ele começou o seu hino — Mas outros muitos se tornam lendas! Se tornam eternos por sua bravura e seus feitos. São Guardiões assim que eu forjo no Crisol. — eu apenas olhava pra ele. Não sabia o que dizer — Vamos começar com uma partida leve de Controle, o que acha?


— Como funciona?


— Você e mais cinco Guardiões, lutarão lado a lado contra outros seis. Devem capturar zonas e controlá-las, pois duas zonas perdidas durante muitas baixas pode ser a derrota de vocês. Devem pensar juntos, eliminar os inimigos juntos!


— Entendi! Quando começo? — tentei parecer empolgada.


— Agora! — O quê?! — Estamos organizando a saída para as Terras Ferrugíneas. Já está tudo pronto, aguardando apenas os times! Prepare-se! Reúna-se com seu time na órbita, enviarei as coordenadas.


— Ok! Estamos a caminho!


Subimos de volta a praça. Eu estava nervosa e nem pensava direito, ao mesmo tempo que queria ir logo e acabar com isso.


— E agora? — esperava que mais uma vez, Fantasma me guiasse.


— Nós podemos ir. A parte interessante do Crisol são as boas recompensas que pode obter nas partidas. Não vamos poder comprar munição pesada, pois é um momento estratégico da competição. Vamos apanhar no início, mas acredito em você e na sua Luz. Vai ficar bem.


— Tudo bem. Conhece esse lugar?


— Terras Ferrugíneas? No visual nada muito diferente do que já conhecer na Terra hoje. O nome mesmo já diz. Mas tem grandes histórias por trás. Não faz muito tempo, uma Caçadora errante e seu esquadrão encontraram uma comunidade selvagem na Zona de Inundação Leste. Os esqueléticos sobreviventes se agrupavam em ruínas bombardeadas e falavam de uma presença terrível, implorando por proteção. Nenhum Guardião que se desse ao respeito poderia recusar. À medida que a noite caiu, os Guardiões se viram tornar-se os assombrados, perseguidos através das ruínas por presenças de osso e sombras. A descoberta de um Semeador da Colmeia tornou a verdade clara. O inimigo ancestral da raça humana havia vindo para a Terra. O confronto final aconteceu à sombra do Semeador, conforme uma Feiticeira da Colmeia e seus Cavaleiros surgiram para desafiar os Guardiões. Somente uma Guardiã retornou à Cidade, com sua faca tingida de cinza negra e uma trilha de sobreviventes gratos em seu encalço. Agora, nas arrepiantes sombras dos casulos da Colmeia, Guardiões melhoram suas habilidades na esperança de um dia reproduzir os feitos dos heróis das Terras Ferrugíneas.


— Uau. — fiquei curiosa pra ver o lugar.


Aguardando em órbita eu pensava em estratégias inúteis para sobreviver.


—Eu esqueci de pedir algumas dicas à Tyler. — resmunguei.


— Que bom — olhei pra ele, chocada. — Não me entenda mal. Só quero dizer que cada Guardião possui o seu estilo de combate. Ainda mais sendo de classes diferentes. Ele provavelmente ia dizer pra você sair correndo feito louca e dar ombradas nos inimigos. Não ia funcionar. Então vamos focar no que serão os seus dons. 


— Tem razão. — comecei a rir — Dar uma ombrada só faria eu mesma cair no chão. — E assim meus ombros pareceram perder a tensão.


Logo quando veio o silêncio, outras naves se aproximaram. Imponentes, coloridas, de verdadeiros guerreiros. Parecíamos intrusos ali no meio. Todos começaram a se conectar.


— Vamos ver o que estão falando. — Fantasma modificou o comunicador para ouvirmos o time, e falar algo se necessário. — Diga alguma coisa.


— Olá? — gaguejei.


Todos responderam de volta. Não notei nenhuma voz feminina.


— Tem sangue novo na área, pessoal. — disse um deles. Parecia como Tyler — Dá pra ver pela nave terrível. Onde conseguiu essa coisa? — mas não era.


— No Cosmódromo — respondi, seca.


— Ah só podia ser...


— Ei princesa. Fica comigo que eu te protejo! — outra voz entrou na conversa. Agora muito invasivo pro meu gosto. Eu não devia nada a eles, então...


— Não preciso de proteção. — rebati.


— Sua primeira vez?


— Sim


— HA! Boa sorte, amorzinho. Só vê se não dá muitos pontos pra eles tá? — disse a terceira voz.


 Fantasma desligou o comunicador.


— Acho que está bom. Cada um já sabe o que tem que fazer mesmo.


Meu sangue estava fervendo. Não se tratava mais do time inimigo, e sim de provar para o meu próprio que eu não seria um peso morto. Eu trincava os dentes. Recebemos as coordenadas, e fomos em direção em nosso posto.


— Quais armas devo usar? — perguntei à Fantasma, em cima da hora.


— Vamos começar com algo ágil. Seu fuzil automático e uma escopeta são uma boa opção no momento.


Na posição de largada, todos encaravam uns aos outros. Eu preferi ficar mais atrás para não chamar a atenção, e mesmo assim, alguns me observavam.


— Vamos perder. — disse um deles para os outros olhando diretamente pra mim. — Um a menos, praticamente. — Se eu tivesse minha suprema agora, usaria em cima dele agora mesmo. Esse Titã reluzente em azul parecia ser o cara que esnobou minha nave. 


Lorde Shaxx agora falava com todos no comunicador.


— Provem que sabem controlar um território! Capturem e defendam as zonas!


No meu radar eu podia localizar três zonas, denominadas A, B e C. Estávamos próximos à Zona A, que estava a uma escada acima de nós em um prédio destruído. A Zona B estava mais distante, porém a C estava do outro lado do perímetro, devia ser de onde o outro time viria.


Todos correram em direção à zona mais próxima, e eu os segui. Era uma pequena área demarcada onde deveríamos ficar até que constasse como capturada. Todo o lugar estava em ruínas. À nossa esquerda estava uma porta e à direita um um buraco enorme foi feito na estrutura, provável que tenha sido uma explosão. Muitos não conversavam entre si, muito menos eu, exceto pelos três do comunicador.


— Vamos direto pra B? — disse o reluzente.


— É lá que o bicho pega. — respondeu o outro, Caçador.


— Vamos logo pra chegar primeiro. — liderou o terceiro, um Arcano. Pela voz era o que sugeriu que eu não morresse tanto.


Então eles estavam juntos em um próprio esquadrão. Como se não houvesse mais três companheiros de time. Partiram logo que a zona foi capturada, pela porta a noroeste.


O resto se espalhou pelo caminho que achasse melhor, e eu fiquei uns dois segundos parada para pensar. Se nós capturamos a zona A, e os inimigos a zona C, todos agora iriam lutar pela zona B. Eu queria ou não evitar o fogo cruzado? Fui pra zona C.


Enquanto contornava toda área pelo flanco direito, eu ouvia tiros e explosões da zona B. Nos dados que eu tinha disponíveis em meu visor, podia ver as baixas acontecendo, alguns do outro time haviam morrido, assim como os três independentes do meu. A zona C ficava em céu aberto em um edifício pela metade. Haviam vários ângulos para mortes diferentes. Agi como eu teria feito com ondas inimigas de Decaídos. Abaixei em um dos cantos para proteger as costas. Não demorou muito e meu radar começou a piscar, nas bordas e depois mais perto, e em mais de um lugar. Era isso. Se a zona era deles, eles renasceriam ali.


Um Caçador pulou por cima de mim, eu saquei a escopeta o mais rápido que pude e atirei.


Errei. E ainda entreguei minha posição. Ele se movia super rápido e atirava em mim com um canhão de mão. Eu tentava me esquivar enquanto sacava o fuzil, mas não foi o suficiente. Essa foi minha primeira morte.


Seca, sem cerimônia, sem piedade. Escuridão total.


— Vamos lá, Khiva. De novo. — a voz de Fantasma ia ficando clara na minha cabeça.


E de repente eu estava viva novamente. Precisei de alguns segundos para saber onde eu estava. A zona A havia sido capturada pela outra equipe. Nós tínhamos a B, e dois Guardiões estavam capturando a C. Eu estava às margens do rio atrás deles. Deve ter sido dali então que os outros vieram. Eu corri para ajudar os dois que estavam ali. Quando cheguei, um deles acenou pra mim. Era um Arcano, aparentemente tímido. Tinha um manto curto também, acinzentado e maltrapilho. Era novato assim como eu.


— Vamos andar juntos. Assim teremos mais chance. — sugeriu ele.


— Concordo. — respondi.


O outro, Caçador bem menos intimidador que o que me matou, apenas acenou com a cabeça.


— Pra onde vamos agora? — o Arcano esperava que eu liderasse.


— Vamos para a zona B. — para o fogo cruzado.


Seguimos para o leste, onde a briga era constante. Andamos juntos pelo canto em uma pequena elevação, que daria uma visão relativamente de cima da área, e também quem viria da zona A. Para nossa satisfação, só havia dois caras ali. Abrimos fogo.


Alguns tiros pegaram em mim, o que me deixou temporariamente ferida, mas abatemos os dois, sem perder nenhum dos nossos. Tomamos a zona B de volta, e seguimos para a A. Três Guardiões saíram pela porta. Dessa vez tivemos que recuar e usar as precárias paredes como cobertura. Joguei uma granada que feriu bastante um deles, e o Caçador do meu time finalizou com um tiro de batedor.


De volta à zona A, aproveitamos o curto tempo para checar as armas, até nosso radar piscar novamente, alguém subia as escadas. Um som de trovão ecoou do lugar, com um azul brilhante. Condutor da Tempestade.


— Dispersar! Rápido!


Cada um correu para um lado. Pelo canto dos olhos pude ver o condutor tentando nos alcançar. Eu dei a volta por baixo da zona, onde começamos a partida. Esqueci de dizer aos outros que voltaria para o mesmo lugar. Capturei a zona sozinha e nada deles aparecerem.


Nosso placar estava cada vez mais distante da outra equipe.


— Zona B perdida — Shaxx nos atualizava sobre cada etapa da partida — Vocês estão ficando para trás! — além de dar alguns avisos de “incentivo”.


Eles viriam para a Zona A. Quando o radar sinalizou, joguei uma granada na entrada para impedir passagem, e recuei para os pés da escada, onde agachei e a usei como barricada. Jogaram uma granada de volta na minha direção, e tive que pular rapidamente para diminuir os danos. Nesse meio segundo que me distrai, um Titã veio lá de baixo correndo, e me deu uma ombrada de arco tão forte que pareceu ter arrancado minha alma do corpo. E essa foi minha segunda morte.


Renasci próxima à Zona B, que por incrível que pareça havia sido capturada pelo meu time. Logo depois um que estava comigo renasceu ao meu lado, tão frustrado quanto eu.


— Isso é cansativo. — disse o Arcano.


— Isso é necessário. — houve movimentação vindo das outras zonas. Estávamos cercados. — Procure cobertura!


Tentei correr para uma cobertura próxima à demarcação, saquei a escopeta caso esbarrasse com alguém na esquina. E foi exatamente isso, mas não consegui ser mais ágil do que esse Arcano. Lembro de ganhar estilhaços na cabeça, e apagar na mesma hora. Terceira morte. Fantasma nem tinha tempo para conversar comigo. Ficava apenas a postos para me ressuscitar de novo, e de novo. Também era algo que ele deveria se acostumar a fazer. Estávamos concentrados, a conversa seria depois.


E mais outras duas vezes eu desfrutei de total escuridão. E nenhum abate era igual ao outro. Percebi que por mais que eu e os outros dois quiséssemos andar juntos seria muito difícil, pois renascíamos em lugares diferentes.


Mas dessa vez, eu podia sentir. Aquele poder interior que crescia com a minha Luz. Dessa vez, quando eu morrer, levaria alguém comigo.


A tão disputada zona B estava sendo capturada pelo inimigo novamente. Não conseguimos mantê-la conosco por muito tempo. Eu estava perto, e resolvi correr pra lá, para o caos. Na verdade eu criaria esse caos. Eu estava frustrada, com raiva. Não exatamente deles, mas de mim mesma por ser tão incapaz. Eu quero mostrar que sou melhor que isso. Se essa batalha ecoaria por toda a Torre, que fosse a meu favor.


Cheguei por cima, pulei e planei o mais alto que pude, fora do campo de visão que estavam acostumados. Todos me veriam no radar, e somente isso. E lá estavam eles. Os seis. Loucos correndo em torno de si mesmos para descobrir onde eu estava. Dali, agora, pareciam pequenos insetos amedrontados, pois o que eu aprendi aqui é que quem vê por último, morre primeiro.


Respirei fundo, concentrei o vácuo em um punho, e atirei um globo imenso em cima deles. Um a um eles foram desintegrados, sem tempo para reação, e quando meus pés tocaram o chão, foi como se nunca estivessem ali.


— Você acabou com eles!!! — gritou Shaxx nos meus ouvidos, me deixando muito satisfeita.


Quando me virei, o meu time estava me encarando. Podia jurar, mesmo com os capacetes, que estavam de queixos caídos.


— Estão atrasados. — brinquei com eles.


— Isso aí garota! — disse o Arcano que andou comigo.


Os independentes estavam quietos. Não dariam o braço a torcer de que eu, a novata, tinha feito uma grande jogada em sua primeira partida. A partir dali, todos usaram seus poderes supremos, eliminando um, dois ou três de uma vez. Vi um Pistoleiro parar um Demolidor Solar, e um Dançarino fatiar outro Condutor da Tempestade. Lembrei de Tyler e Ash e como eu queria contar sobre isso tudo a eles. Eu estava me acostumando a morrer e a recomeçar. Tentar de novo, só que de modos diferentes. Eu não via mais a escuridão como algo assustador e sim como uma segunda, terceira, décima chance.


Aquela partida foi perdida, mas chegamos muito perto de virar o jogo. Foi como se aquele golpe tivesse abalado os outros e encorajado os nossos. Foi empolgante. Quando voltei à Torre, era outra pessoa. Na verdade, queria muito fazer aquilo novamente. Fui ao encontro de Lorde Shaxx, que recebeu de braços abertos.


— Você foi feroz naquela arena, Guardiã! Ótimo desempenho para a sua primeira partida! Estou orgulhoso! Tome, pegue isso. Isso foi feito para você! — ele estendeu as mãos e me deu um fuzil de pulso, tinha Suros escrito ao lado. — preciso e com um bom dano, para a sua próxima partida.


— Também estou orgulhoso! — disse Fantasma. Ele repetiu isso várias vezes voltando pra casa, até pra ele mesmo. Eu também estava feliz, por nós dois.


Combinei de encontrar Tyler e Ash na Praça, e quando os vi, não conseguia me segurar.


— Eu conheço esse sorriso! — Tyler já gritava de longe. — Meu conselho deu certo. — ele chegou e me deu um soco no ombro — Agora sim!


— Essa não. — disse Ashra. Paramos na mesma hora e olhamos surpresos — Você virou o Tyler!


As gargalhadas tomaram conta do lugar. Eu estava tão leve, e determinada em fazer de todas as minhas missões, as melhores.


— Ei, Guardiã! — Os outros dois que tinham me acompanhado na partida também haviam chegado. Pareciam mais confiantes. — Boa jogada lá embaixo. Tomara que nos encontremos em outras partidas! — disse o Arcano, cumprimentando a todos. — A propósito, meu nome é Veidry, e este é o Tip — completou, apresentando o seu amigo Caçador.


Eles eram Exos. Veidry tinha um jeito muito educado de se portar. Olhos e cabeça em um amarelo desbotado, e queixo cinza. Já seu amigo era quieto, tanto que sem cuidado poderíamos esquecer sua presença. Em um Caçador, eu via isso como uma qualidade. Tinha os olhos verdes escuros. Todo o seu rosto era de um chumbo intenso, que o faria sumir a noite.


Tip e Ash já estavam se encarando. Na verdade, como todo mundo, ele estava se sentindo intimidado por ela.


— Relaxa, Tip. Ela não morde… — disse Tyler. Ela o fuzilou com os olhos — aqui.


— Entendi. — disse Tip, dando um risinho.


— Eu sou Tyler, rapaziada. Mentor de Crisol da Khiva. — disse o Titã, falando alto e enchendo o peito.


— Sei. — cruzei os braços.


— Estamos indo pra uma patrulha agora. O que vão fazer? — perguntou Veidry.


— Vamos à Lua — respondi, mais determinada do que meu esquadrão já teria visto. — Para o Túmulo do Mundo.


Todos me encararam.


— Ah, tudo bem então! Talvez façamos uma missão juntos futuramente!


— Sim, com certeza! — até que eles são legais.


Eles partiram. Voltei para meu esquadrão, do qual devo admitir, senti falta.


— Então? Vamos logo? — bati e esfreguei as mãos, e saí andando, rindo a toa.


Tyler olhou de rabo de olho pra Ash.


— Eles crescem tão rápido.


E ela movia lentamente a cabeça em sentido negativo, deixando fugir um leve sorriso.


— Cala a boca, Tyler.



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): spotplay

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

Tudo parecia mais claro agora, inclusive o constante otimismo de Tyler. Nesse momento eu achava que nenhuma missão seria pior do que o Crisol, e por isso eu estava feliz. Mas no fundo eu sabia que isso era temporário. Além do mais, se essa jornada fosse tão simples, Cayde, Zavala e minha mentora Ikora já teria livrado toda a Cidade e honrad ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 0



Para comentar, você deve estar logado no site.


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais