Fanfic: Boku no hero Academia - À Beira da Loucura | Tema: My Hero Academia, Boku no Hero
“Hajimemashite! Hana Shield, 7 anos. Eu vivo com os meus pais e com a minha irmã mais velha em uma pequena cidade de Fukuoka. Minha mãe não trabalha, já o meu pai até demais e por esse motivo quase nunca está em casa.
Eu cresci em uma era que oitenta por cento da população nascia com um gene diferente e que fazia despertar dons. Poderes. E nesses poderes haviam diversidades para cada um que se manifestava de todos os tipos e formas diferentes.
Uns herdaram os mesmos dons de um dos pais e outros tinham a sorte de nascer com a combinação de ambos que consequentemente já nasciam especiais, assim sendo visto desde já como os mais fortes..
Para os casos mais isolados, quando a quirk, **nome dado para a individualidade recebida**, não se manifestava, eles eram chamados de: “sem dons”, ou de “comuns”.
Com o passar dos anos, aqueles que se destacaram, “os nascidos especiais” foram intitulados heróis por fazerem boas ações para a população. Sendo uma ideia interessante acordada pelo governo, foram estabelecidas escolas para treinarem esses heróis para o futuro.
Com o excesso de pessoas com diferentes quirks, o mundo começou a ficar cada vez mais perigoso e o meu pai, David Shield sabia disso. Como desenvolvedor de um centro de pesquisas localizado em uma ilha flutuante móvel chamada I-Island, ele criava equipamentos para ajudar os heróis a controlarem seus dons em batalha, chamados itens de suporte. Papai era um homem muito respeitado e a sua quirk que era voltada para a inteligência fazia ele ser maníaco por invenções malucas, mas que sempre davam certo.
Ele acabou ficando muito conhecido por todos os heróis da época, tanto pelas suas invenções como por ser o melhor amigo do símbolo da paz, All Might. Eles se conheceram quando o Papai ainda estava estudando nos USA e desde então ficaram muito próximos.
Com o passar do tempo, ficando muito importante e famoso, ele quase nunca voltava pra casa.
Muitos começaram a procurá-lo para o atendimento de serviços diversos.
Muitos realmente precisavam dele, mas muitos não precisavam …. e ainda sim o procuravam….
Ele me ajudou a controlar e a entender meus poderes quando eles se manifestaram nos meus 5 anos, foi um caos na verdade e eu nem lembro direito como foi. Só lembro do papai estar me dando medicações, me isolando de todos e me dizendo algumas dicas para eu não machucar ninguém.
Minha memória tem borrões vermelhos e minha cabeça dói quando forço para lembrar então nem tento muito. Papai disse que foi consequência do despertar da minha quirk, então eu só deixo pra lá e confio nele. Afinal ele sabe o que diz.
Já a quirk da minha irmã só se manifestou uma vez e até agora a gente não sabe qual é o tipo de poder dela. Meu pai vive dando o meu sangue pra ela na esperança de obter algum resultado. Não que eu acho que vai dar algum resultado esse método, mas não dou palpites, só observo.
Cansado de esperar por um novo despertar da minha irmã, ele a levou para o laboratório na I-Island pra fazer alguns exames, onde ela ficou durante 4 meses direto. Eu nem pergunto o que houve lá. Não é da minha conta. Só sei que ela voltou diferente e o meu pai também.”
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Ano de 2020
Fukuoka
“Era uma linda noite na cidade de Fukuoka. À época, véspera de Natal e todas as árvores na praça principal estavam enfeitadas de luzes brancas e azuis que piscavam sem parar em intervalos intercalados fazendo o lago perto da praça brilhar como se as luzes estivessem vivas.
As crianças na praça estavam brincando na neve acumulada há semanas, jogando bolas de gelo pra lá e pra cá em uma brincadeira que não parecia ter fim. Até os adultos que ali estavam, também se divertiam. O clima estava em perfeita harmonia.
Ao redor, famílias sentadas no gramado rindo e se abraçando, casais passeando de mãos dadas com sorrisos de orelha a orelha e olhares apaixonados. Aquela noite estava realmente linda, afinal era véspera de Natal, uma época de amor, união e felicidade.
Perto dali, encontrava-se um pequeno restaurante de família que servia um ramen que era de se comer e de se repetir. A especialidade da casa era o Udon, tradição no pequeno estabelecimento que sempre estava lotado com os seus clientes mais fiéis que ali frequentavam. A razão para estamos ali? Simples. Era aniversário da minha irmã mais velha.”
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-Hana...HanA! Para de fazer barulho com o macarrão, droga! - disse Melissa pegando a colher da mão da pequena e preparando pra enfiar tudo na boca da menina.
-Você não manda em mim, nariguda! - respondeu a pentelha antes da irmã enfiar o macarrão pela garganta abaixo.
-Meninas, estão brigando de novo, nem aqui em público vocês me dão sossego? - disse Alice Shield pegando o guardanapo e passando pela boca da mais nova tirando excesso de comida que caiu pra fora.
-Mãe! Fala pra essa pirralha que ela tem que respeitar a irmã mais velha. - Melissa cruzando os braços - Ela não me respeita de jeito nenhum. Sua nanica mal educada! - mostra a língua provocando a baixinha.
-Mãeeee, a One-san está brigando com a Hana de novo. - murmurou a pequena - Loira Nariguda.
-Nanica orelhuda sem noção, porque está sem as luvas? - Perdendo a paciência, a mais velha avançou.
-Aaaah! Tá calor!! - choramingou a pequena.
-Argh! Coloca logo isso, quer me machucar? - levantando a voz, Melissa ajuda a irmã com as luvas.
-Meninas! Parem! Não vou falar de novo. Cadê o pai de vocês ? - olhando em volta, Alice não conseguia achar David em nenhum lugar na multidão.
-HanA, para!!
-Aaaaah, me erra nariguda!
-Crianças!!!!
Sem conseguir mais fazer as duas garotas pararem de brigar, a mãe começou a levantar a voz na mesa já sem esperança de que elas parassem, pois nunca conseguia ter uma voz ativa nas discussões.
Um pouco longe dali, David estava encostado na mureta perto da saída do banheiro. Com uma das mãos ele tampava seu ouvido esquerdo enquanto com a outra pressionava o ouvido direito contra o celular. Fazia muito barulho no restaurante e ele havia recebido uma ligação importante.
-Como assim agora? Ela ainda não está pronta. - disse David fechando seus punhos comprimindo mais o celular na sua orelha.
-É muita irresponsabilidade da sua parte Sr. Shield depois de dois anos ainda não ter a ensinado a controlar essa individualidade.
-Eu sinto muito chefe, mas estou quase lá, ela já demonstrou sinais de controle e ….
-Você está perdendo meu tempo e testando minha paciência David, ela não está aí pra brincar de casinha. Ela é uma garota promissora. Enviei ela a você para obter progressos, mas você não está fazendo seu serviço direito, não é?
-E-eu, é claro que estou… e-eu…
-Ou você mostra avanços com ela ou pode esquecer o uso daquele sangue na sua pesquisa.
-Não por favor, só preciso de ….
-Eu não vou esperar pra sempre David.
-Espera… chef-...- a ligação caiu. David ficou imóvel por um tempo, abaixou o celular e esmurrou a parede. - Droga!
Na mesa, as meninas ainda estavam na mesma, Hana provocando Melissa e a Sra. Shield que já havia desistido, estava olhando o cardápio de bolos para fazer o pedido para o parabéns da noite.
-Crianças parem agora mesmo! - Disse Sr. Shield chegando na mesa com o tom alto e sério - Nunca saímos em família e quando saímos vocês.... - se sentando, colocou um basta na situação - ….As duas parem já. Agora!
-David! Não precisa gritar na mesa. Que cara é essa, o que houve?
-Ligação do trabalho.
-E está tudo bem querido?
-Está tudo ótimo, só não pensei que seria tão cedo…
-Tão cedo..? - confusa a mãe pergunta, mas foi ignorada pelo Sr. Shield que estava dando atenção para as garotas.
-Papai, a Hana estava sem luvas de novo. - Disse Melissa entregando a irmã mais nova.
-Linguaruda medrosa!!!!
-Hana-chan, você não pode ficar sem elas.....se você encostar na sua irmã sem querer vai ser um desastre aqui. Não vou levar ninguém pro hospital em uma véspera de Natal. - amaciando a voz, brincou vendo que a pequena estava quase chorando - Vou é deixar ela se contorcendo aí na sua frente.
-Ããaah, você faria isso com a Hana? - rapidamente ela abraçou a mãe - Mãaaae !!!!
-Ele está brincando Hana-chan. Ele não teria coragem de fazer isso …. né querido? - A mulher olhou para o Pai que nem retornou olhar. Sabendo que ele a ouviu e a ignorou, a mãe voltou para a pequena e disse - Hana-chan, diga que não vai mais fazer isso e peça desculpas.
-Sim…. mamãe... - Virando-se para o pai falou - Desculpa papai…- Terminou baixando a cabeça na direção da irmã mais velha.- Foi mal one-chan.
Melissa suspirou soltando baixo - “Pirralha sem noção”.
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“O jantar continuou sem muitas conversas. Éramos uma família feliz, porém pouco entrosada. Às vezes eu me sentia deslocada, como se não me encaixasse ali. Eu podia sentir minha individualidade ficando cada vez mais forte e isso sempre me deixava com calafrios.
Às vezes era difícil de controlar. Mamãe tinha medo de chegar perto de mim, uma vez porque ela era uma "sem dom", então poderes meio que a assustava e outra porque a minha quirk intitulada “Sanguessuga” com um simples toque, eu conseguia roubar os dons dos outros e por não ter controle dela acabava deixando quem eu tocasse inconsciente e descarregando o dom da pessoa de forma irresponsável, causando muitos danos dependendo da quirk.
Eu não tinha mais contato com o meu pai depois que recebi meu tratamento por ele há 2 anos. Não que a gente não se falasse, mas nosso relacionamento mudou completamente. Lembra que eu falei que ele só voltou do laboratório após 4 meses com a minha irmã e diferente, então, ele simplesmente começou a me ignorar por completo depois disso e passou a cuidar da minha irmã que tinha dificuldades com a individualidade dela que não se manifestava de jeito nenhum.
Ele mandou o secretário dele que também era cientista cuidar de mim e monitorar minha individualidade que até hoje, não fui capaz de controlar.
Sei que ele está esperando pelo avanço e controle da minha quirk, vejo ele conversando com o secretário dele diariamente pedindo relatórios. Eu recebo doses diárias de algo que arde muito. É bem doloroso.
Na hora do parabéns, meu pai até que estava bem animado. Coisa que não fazia o jeito dele. Melissa estava eufórica, afinal não é todo evento que conseguimos passar com a família toda reunida e ainda mais para comemorar a data que ela mais amava, seu aniversário.”
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-Vou pagar a conta, querida vá pro carro e me espere com as crianças - falou Sr. Shield pegando seu cartão na carteira do bolso esquerdo e entregando a chave do carro nas mãos da esposa que respondia um sim com a cabeça.
-Vamos meninas, para o carro já. - ordenou a mãe chamando as garotas que saíram correndo em direção ao carro preto parado da lateral do estabelecimento.
Ao sair do restaurante, Sr. Shield dá de frente com a mais velha agachada sobre seu vestido azul chorando e em suas mãos, um passarinho que aparentava estar ferido. A esposa que estava do lado dela, tentava consolar a garota. Hana só fitava a situação, paralisada.
-Minha querida, chegou a hora dele, não podemos fazer nada..- falou ela tentando convencer a filha a largar o pequeno pardal que estava se debatendo, aparentemente já nas últimas. Aparentemente ele tinha sofrido uma pancada muito forte do ninho até o chão.
-Mas….eu posso curar ele mamãe. Posso salvá-lo.. Sei que posso. Eu só tenho que me concentrar. - fechando os olhos, a garota cobriu o pardal com as mãos.
Hana que fitava a situação, apertou seus lábios e engolindo a sua saliva sussurrou dando um passo em direção a garota.
-Que tal se a gente… - mas foi parada pelo pai que a segurou forte pelo braço dizendo.
-Não Hana, esqueça isso! - Parando na mesma hora, Hana desviou o olhar e abaixou a cabeça. Alice olhou David por uns instantes, mas logo voltou a atenção para Melissa que ainda tentava salvar o pássaro ensanguentado.
-Vamos pequenino…...acorde! - Melissa abriu os olhos já com as mãos abertas e erguidas na esperança do pequeno pardal sair voando curado…..mas para a infelicidade da garota, nada aconteceu.
-Ah…querida! - a mãe a abraçou e retirou o pardal das mãos dela.
Estava estampado na cara de David que não ficou contente com o resultado, cruzou os braços e disse para a mais velha disfarçado sua infelicidade.
-Você quase conseguiu Mel-chan. - E voltando sua atenção para a mais nova completou - Porque você não pode se esforçar assim também Hana?
Melissa abaixou a cabeça e sentiu uma pontada de ciúmes da irmã. Por mais que ela se esforçava e tinha toda a atenção do pai, os resultados e controle da individualidade que ele queria e sempre esperou não eram dela e sim da mais nova que não fazia esforço nenhum. Nem para ter o controle da quirk e nem para ter a atenção do dele.
****
Na volta pra casa, havia um enorme silêncio e um ar pesado no carro. O primeiro a quebrá-lo foi o próprio pai e olhando para o retrovisor sorrindo para a mais velha, disse:
-Papai adorou ver o seu esforço Mel-chan hoje.
-Adorou nada… - Sussurrando disse Melissa bem baixo impossibilitando que o pai a escutasse.
-Tenho certeza que alguma hora você vai conseguir. - Completou David se direcionando para a garota quando a mãe o corta:
-Como assim conseguir? - silêncio - Desde quando você está tentando fazer ela despertar algum dom David? Ela já estava a completar 7 anos e o médico disse que...
-Ãã, sim. Há um mês quando me cortei na cozinha, Melissa-chan me curou sem deixar cicatrizes. - respondeu o pai sorrindo - Sei que é só uma questão de tempo do sangue da Hana fazer efeito nela e a ajudar a aflorar essa quirk. Aguardo ansiosamente pelo despertar completo da individualidade dela de conseguir curar ferimentos mais graves.
-Tsc..! Que história é essa David? Fazer efeito? O que pretende fazer com a minha Mel-chan? Já não basta a sua outra filha ser problemát… ãaan, ter problemas de não poder se aproximar dos amigos do colégio e agora isso? - indignada continua - Era isso que estava fazendo enquanto a idiota aqui estava se preocupando em não deixar ninguém entrar em coma por causa dos poderes da Hana? - perguntou a mãe torcendo os lábios.
-Como assim isso? Eu estava tentando despertar nossa querida Mel-chan.
-Será que vou precisar te lembrar que você tem DUAS filhas? Você me fez concordar com aquela sua loucura…... preciso te lembrar exatamente o que era? - pergunta ela inconformada com a calmaria da resposta dele - É por isso que anda sumido ? Marcou esse jantar hoje porque estava com a consciência pesada?
-Não. Marquei porque tínhamos um aniversário para comemorar.
-Mamãe, Papai. Não briguem. - Os olhos amarelos da garota, começaram a encher de lágrimas implorando para que parassem de discutir.
-Ei Hana-chan, a One-san tá aqui ok, mamãe e papai só estão resolvendo um probleminha, já já vai acabar. - falou a mais velha colocando seus fones de ouvido na irmã menor. Hana encarando os olhos azuis da irmã e começou a adormecer escutando a melodia da música lenta de ninar.
“...kira kira hikaru, o sora no hoshi yo...”
A melodia suave estava fazendo a pequena se acalmar e a começar entrar em um sono profundo, onde ela podia ver claramente uma colina bem alta com pontos luminosos da cidade fraquinhos ao longe, como vagalumes dançando em uma noite calma e passiva.
Hana estava começando a sonhar.
Agarrou na camisa da irmã e sorrindo, se encolheu no colo dela. Melissa sorriu.
A mãe voltou a falar alto:
-David! Você e suas experiências! E se a Melissa for igual a mim ? Sem individualidade?
-Impossível…
-Você se esqueceu da sua família. ...Se desligou das crianças …… se desligou de mim e está tratando uma das suas filhas como cobaia para obter resultados absurdos, sendo que no passado a Hana-chan...
-Será que você não entende? Estou quase conseguindo combinar os dnas. Será um enorme avanço a combinação de genes e para aqueles que não tinham esperanças de possuir um dom, a garota é prova disso. Tem noção de como isso vai mudar minha carreira? Como isso vai mudar o mundo e fazer os bons se tornarem ótimos, seja acelerando, combinado e aumentando os poderes? - Levantando a mão e impedindo que ela falasse algo, continuou - Preciso de resultados o mais rápido para provar a “Ele” que tenho capacidade de fazer sozinho e depois preciso achar o Toshi. Isso vai salvá-lo. A cada dia que passa estamos perdendo nosso símbolo da paz.
-Combinar genes ? Para aqueles que não possuíam..? Olha o absurdo que está falando! Nossa filha não é cobaia. Você acha mesmo que o All Might vai concordar com essa loucura? E a Hana? Dela ser tão...tão diferent… - já em desespero, a mãe diz abaixando sua voz.
- Você sabe porque querida, …apenas esqueça isso, tudo vai se ajeitar, olha, vamos viajar em família em breve, eu prometo e vamos tirar umas longas férias quando tudo terminar. - disse David segurando as mãos da esposa para acalmá-la.
-Férias?….mesmo? Então por favor querido, n-não envolva nossas filhas nos seus projetos ok? Promete?
-Annh? Ok. - aliviado pela mulher ter parado com a revolta e voltando seu olhar para fora com um “sorriso” de canto disse finalizando a discussão - Eu prometo.
Tomados pelo clima do momento, o casal se aproximou lentamente para um beijo. A atmosfera dentro daquele carro agora estava tomada pelo romance.
Hana já tinha dormido e Melissa olhava para fora tentando digerir o que tinha acabado de escutar. Foi uma conversa confusa e muitos assuntos que foram jogados ali, não era do conhecimento dela. Muitas dúvidas surgiram em sua cabeça..
Seu pai viajava muito e quase nunca saia de seu laboratório na I-Island. Quando ele a levou lá para analisar sua individualidade, ela pode ver o quanto de responsabilidade ele tinha. Não a admirava ele estar tão estressado nesses últimos dias.
Voltando a atenção para dentro e ainda presenciando aquela cena romântica, não pode deixar de ficar corada e marcando aquele beijo em sua mente Melissa se perdeu em pensamentos pensando o quanto seria bom se mais momentos assim acontecessem.
Enquanto fazia pequenos carinhos nos braços da sua irmã em seu colo…encarou o breu da noite pela janela do carro. Fazia muito frio naquela noite e tinha caído bastante neve.
Começou a se lembrar do dia que conseguiu usar aquela individualidade desconhecida pensando de como gostaria de sentir aquilo novamente. Aquele calor passando pelo seu corpo, fazendo vibrar cada célula dele. Aquilo foi bom. Estimulante. Arrebatador. Aquilo foi um máximo.
Perdida em pensamentos, voltou sua atenção para a frente só pode ver clarão……..e naquele momento o tempo parou.
Notas Finais:
~Apreciem deitados e de olhos fechados. Esqueça do seu dia estressante e relaxem~
Música do dia:
Stereopony | Tsukiakari no Michishirube
Matta ne Minna-san
Autor(a): Sayacchi99
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
#SonhoOn.... Tóquio, Laboratório Era uma noite fria e chuvosa. Barulhos de relâmpagos se escutava ao longe. No Laboratório encontrava-se dois cientistas. No meio do grande sal& ...
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