Fanfic: Apaixonada Pelo Pai Da Minha Amiga (Vondy) | Tema: Vondy, Ponny, Chaverroni

Na mansão Uckermann:

Belinda estava conversando com Helena e Osvaldo na sala de estar, quando Christopher e Anahí chegaram.

Any: vovó, vovô! - (disse indo abraçá-los) - Que saudade.

Helena: nós também estávamos com saudades de você, meu amor. (disse abraçando mais uma vez a neta)

Osvaldo: eu e sua avó trouxemos vários presentes pra você.

Any: sério, onde eles estão? (animada)

Chris: estão no seu quarto.

Any: vamos lá ver.

Helena e Osvaldo: vamos.

Belinda: espera Anahí.

Any: o que foi? (disse fria)

Belinda: posso saber onde você estava a tarde toda?

Any: isso não te interessa. (disse e saiu em seguida com os avós)

Belinda: eu não acredito que você permite que ela fale assim comigo. (disse para Christopher)

Chris: Belinda, não começa.

Belinda: pode me dizer pelo menos onde ela estava?

Chris: estava na casa da Dulce.

Belinda: o que? Eu já disse a Anahí que eu não quero ela de amizade com essa garota.

Chris: porque não?

Belinda: porque eu não gosto dela.

Chris: Dulce não te fez nada pra você ter essa implicância com ela.

Belinda: e desde quando você se tornou o defensor dessa pirralha. (disse irônica)

Chris: olha aqui Belinda, eu não estou a fim de discutir hoje, tá. Então com licença. (disse indo pro quarto da filha, deixando Belinda falando sozinha)

Belinda: Christopher... volta aqui... Christopher... (furiosa)

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Na mansão Saviñón:

Depois que Anahí foi embora, Dulce foi para seu quarto. Tomou banho, colocou uma roupa de dormir, pegou seu diário e começou a escrever. Estava tão distraída que nem percebeu quando seu pai entrou no quarto.

Fernando: Dulce.

Dulce: oi papai. (disse fechando o diário)

Fernando: não vai descer pra jantar?

Dulce: estou sem fome. (disse meio desanimada)

Fernando: filha posso te fazer uma pergunta? (perguntou se sentando ao lado da filha)

Dulce: claro papai.

Fernando: o que está acontecendo com você?

Dulce: como assim papai?

Fernando: é que ultimamente você anda muito triste, muito deprimida. Sua mãe e eu estamos preocupados.

Dulce ficou quieta e abaixou a cabeça. Como iria dizer ao pai dela que estava apaixonada pelo pai da amiga dela.

Dulce: não é nada papai.

Fernando: ninguém fica assim por nada.

Nesse momento, Gabriela entra.

Gabriela: já falou com ela? (perguntou a Fernando, se sentando de frente pra Dulce e Fernando)

Fernando: sim, mas ela disse que não é nada.

Gabriela: como nada?

Dulce: não é nada mamãe, eu estou bem.

Gabriela: filha, por acaso você está apaixonada? Porque essa é a única explicação que encontrei.

Dulce: não mamãe, eu não estou apaixonada por ninguém. (disse nervosa, mentindo)

Fernando: tem certeza?

Dulce assentiu que sim.

Fernando: então porque ficou nervosa?

Dulce ficou novamente quieta e abaixou a cabeça. Não conseguia encarar os pais. Sentia-se culpada pelo que sentia.

Fernando: tudo bem. Você não quer falar então vamos respeitar sua vontade. (disse se levantando junto com Gabriela)

Gabriela: Dulce.

Dulce olhou para a mãe.

Gabriela: quando você quiser falar, prometa que vai falar comigo ou seu pai.

Dulce: tá mamãe.

Gabriela: durma bem meu amor. (disse beijando o rosto da filha)

Fernando: boa noite filha. (disse também dando um beijo na filha)

Quando os pais saíram do quarto, Dulce começou a chorar.

Droga!, porque ela tinha que se apaixonar por alguém que era impossível para ela. Porque ela não podia ser uma adolescente como qualquer outra na idade dela. Que se apaixonava por garotos da idade dela, não pelo pai de uma das amigas.

E o pior, é que não podia contar a ninguém o que estava sentindo. Pois ninguém a entenderia.

E nem sequer, podia ter algum tipo de esperança de que Christopher se apaixonasse por ela.

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