Fanfics Brasil - A boate O Policial

Fanfic: O Policial | Tema: The Gazette


Capítulo: A boate

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Fomos para uma boate não muito longe de onde estávamos. O Kou não desgrudava do Yuu de maneira alguma. Já o Yuu não parava de tagarelar com o Akira sobre pessoas aleatórias do tempo que estudavam juntos e eu bufava a cada cinco minutos ao perceber que estava encarando demais aquele cara estranho.


O modo como mexia a cabeça quando achava algo engraçado, o sorriso com aqueles dentinhos também pequenos e a cada momento que eu passava ali junto deles, mais a minha curiosidade aumentava sobre porque ele usava aquela faixa no rosto tampando o nariz.


Será que ele se machucou e era por isso que usava a faixa? Mas não seria o caso de usar só um band-aid? Ahhh sei lá...O que estou pensando? Não te interessa, Takanori. Cai na real!


Conseguimos uma mesinha em um canto e lá nos serviram várias doses do que tínhamos pedido. Raramente eu ia ali até porque era meio caro e o outro príncipe encantado, vulgo senhor policial, nos disse que poderíamos consumir o que quiséssemos pois ele pagaria.


Você acha que com tudo na faixa eu ia perder essa oportunidade? Não mesmo! Iria beber o quanto conseguisse aguentar. Quem sabe uma garrafa toda de Absinto? Parando para pensar, não era má ideia.


Já estava sei lá, na quarta ou quinta dose daquela bebida verde quando Kou chama o Yuu para dançar e esse pensou bem antes de aceitar o convite, sendo arrastado para a pista de dança. Se bem conheço meu amigo, se o namorado não fosse dançar com ele era capaz de chamar o amigo policial e se esfregar nele a noite toda. Muito sábio o meu patrão é.


A parte ruim foi que me deixaram com o moço fardado. Ele se levantou dizendo que ia ao banheiro e então fiquei sentado bebendo mais duas doses até que voltasse. Nossa eu já estava bem aéreo mas a bebida era tão boa, fazia meu corpo flutuar.


Não sabia dizer se era efeito da bebida mas parecia que ele tinha aberto ainda mais a camisa do uniforme, dobrado as mangas até os cotovelos mostrando a pele bonita, as veias saltadas ali presentes e com aquela calça acentuando aquelas curvas. O jeito que ele passava entre a multidão quase que desfilando, passando uma mão pelos cabelos descoloridos, jogando os para trás.


Kuso, esse policial é muito gostoso!


Nem preciso dizer a quantidade de coisas nada castas que passou pela minha cabeça só de ver essa cena, né? Assim que Akira se aproximou, pareceu perceber a minha cara de lobo faminto quase uivando e então depois de se insinuar mais um pouco tomando uma dose de Whisky  e deixando escorrer um pouco pelo peito semi-nu me fazendo quase ter um ataque do coração. Isso não vai prestar, eu estou dizendo que não vai prestar!


- Vamos dançar, Taka-nori? – perguntou ele enfatizando bem o meu nome, o que já me deixou quase ao chão porque o jeito que ele disse meu nome era muito sexy. Você não tem noção do quanto.


É claro que eu aceitei e lá estávamos os dois na pista de dança dando um show porque enquanto Akira ainda parecia um pouco receoso quanto a dança, eu já estava solto, rebolando de um lado para o outro.


Quando começou a tocar uma música mais ousada, não medi esforços em demonstrar o quanto eu estava disposto a experimentar todo aquele corpo forte e sarado.


Me aproximei dele, levando os dois braços em volta do seu pescoço fazendo com que ele se abaixasse um pouco afinal de contas, querendo ou não ele era mais alto que eu.


Deslizei minhas mãos do ombro, passando pelo peito seguindo para a sua cintura enquanto me abaixava no ritmo da música sem perder o contato com seus olhos, me esfregando o quanto podia naquele porte escandalosamente sexy.


Ele parecia até ter dificuldades em respirar e isso me deixava bastante contente. Passei as mãos nas pernas fortes dele seguindo de volta para a sua cintura até que de uma vez ele me puxou pra cima pelos braços me forçando a subir, me jogando na parede mais próxima e então assaltou minha boca.


Um beijo afoito, sedento, com gosto doce dele misturado com o álcool. Tomara que ele não seja viciante porque se for, coitado de mim. Akira alçou minhas pernas pra cima e as prendi ao redor da sua cintura enquanto que meus braços foram para o seu pescoço o puxando para um contato mais intenso. Ele era muito forte. Muito forte mesmo!


Sentia suas mãos por todos os lados, me tentando, me sentindo, me conhecendo e mesmo ainda com roupa, podia sentir seu membro desperto. Não podia repreende-lo porque eu estava em situação ainda pior. Se não estivéssemos aqui no meio de tanta gente, com certeza pegaria ele de jeito. Eu o faria implorar para ser fodido.


O ar se fez escasso então cessamos o beijo, ele apoiando o rosto na minha testa, ainda tentando se recuperar do ósculo.


- Taka, vamos embora daqui – disse ele e eu ri. Ele era direto até demais.


- Não quero ir embora. Eu quero beber mais – resmunguei e ele achou graça respondendo que na casa dele tinha todo tipo de bebida, que com certeza tinha a bebida verde que eu tanto gostava.


Aceitei seu convite quase que imediatamente e então ele me beijou antes de nos separar para irmos em direção ao carro. Estava visível que eu havia exagerado na quantidade de doses então fomos no seu carro ao invés do meu.


Eu poderia até ter me comportado durante o trajeto até a casa de Akira porém não conseguia me controlar. Ele olhando seriamente a rua ao dirigir e minhas mãos descobrindo todo aquele paraíso que era o corpo dele.


Minha mão invadiu sua camisa, sentindo cada músculo definido ali. Nossa que tanquinho que esse policial tem, socorro! Ericei seus mamilos com os dedos e ele se remexia gemendo contido. Hmmm então ele não é do tipo escandaloso. Veremos...


Passei a massagear seu membro desperto através da calça justa e ele estava muito duro. Comecei até a salivar só de imaginar minha boca ali, não demorando nem meio segundo até abrir o zíper e liberta-lo daquele espaço apertado.


- T-takanori, não faça isso – pediu ele mas é claro que não dei ouvidos, me abaixando, ajoelhado no banco ao lado e passei a língua pela sua glande avermelhada e mais um gemido foi ouvido.


Movi a língua sentindo as veias saltadas no seu membro desperto antes de abocanhar com tudo, sugando e chupando aquele homem. Ouvindo os gemidos, minha boca fazendo aqueles barulhos eróticos com seu membro ali e sua mão no meu cabelo ditando a intensidade daquele ato.


Acho que quem está em maus lençóis sou eu porque já estou quase explodindo com essa calça apertando o meu membro. Eu preciso de um alivio já.


- Taka, se você não parar...ahh – disse ele mas não me importei.


Intensifiquei o ato, sugando com gosto até que ouvi um gemido rouco e Akira se desfazendo na minha boca. Eu engoli tudo, sentindo o gosto dele na minha língua. Acho que fiz um bom trabalho aqui não é mesmo?


Voltei para o meu lugar olhando para ele com a maior cara de safado que consegui fazer misturada a cara de satisfação ao ter alcançado meu objetivo. Mas para a minha surpresa, ele não parecia nenhum pouco abalado.


- Nós já chegamos, Takanori e posso te assegurar que nós estamos apenas começando.


Ou esse cara estava blefando ou eu estou muito ferrado. Será que foi um boa ideia ter vindo pra cá?



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Autor(a): zoraidapierre

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Akira seguiu sério para o elevador ou era eu que tinha perdido completamente a vontade de estar aqui? Parando pra pensar, onde eu estava com a cabeça de vir aqui sozinho pra casa dele se nem o conheço? O que ainda é pior. Eu sequer avisei meu melhor amigo e ao meu chefe que sairia antes deles. Ainda pra casa desse cara. Tá que não ...


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