Fanfic: O Policial | Tema: The Gazette
Isso não podia estar acontecendo comigo. Não mesmo! Onde que eu estava com a cabeça quando vim com ele para cá e porque não deixei claro desde o início a minha posição?
Nunca gostei de ser o Uke. Não parecia nada interessante. Eu sou um aquariano e portanto gosto de ter o controle de tudo, principalmente nos meus relacionamentos. Agora do nada aparece esse policial de quinta querendo meu corpo nu assim de bandeja?
Ele só pode estar de brincadeira. Isso só poderia ser uma brincadeira de péssimo gosto. Vai ver o meu chefe convenceu ele a fazer algo como forma de vingança pelas vezes que ficou irritado comigo? Pode ser isso também. Só sei que preciso sair daqui rápido.
- O que você está fazendo? Me solta agora, Akira – disse bravo mas ele não se intimidou com as minhas palavras. Sem dizer nada suas mãos foram para minha cintura onde apertou os dedos na minha pele antes de começar a abrir a minha calça – eu não quero mais.
- Se você não calar a boca eu vou fechar ela pra você. Vai querer que eu faça isso? – perguntou maliciosamente olhando provocativo para mim – eu adoraria te amordaçar.
Esse cara tem algum tipo de problema só pode. Ele me livrou da calça apertada juntamente com a boxe que eu usava e começou a deslizar os dedos pelo meu corpo, segurou a barra da minha camiseta e a puxou enrolando deixando presa entre meus braços como uma venda tirando totalmente a minha visão.
E agora? O que ele vai fazer comigo? Eu senti ele escorregar para longe de mim e ouvi passos. Para onde ele foi?
Meu coração batia muito forte em antecipação pois não fazia ideia das intenções desse policial safado. O que fui fazer com a minha vida?!
Akira não demorou a voltar, sentindo o colchão afundar mais uma vez.
- Você assim nessa posição está um pecado sabia, Chibi? – perguntou ele com aquela voz sedutora. Kami, não abala as minhas estruturas desse jeito, por favor. Eu preciso mostrar pra ele que não quero ficar aqui e que preciso ir embora de qualquer jeito.
Ouvi o barulho do vidro sobre a mesinha e entendi que Akira tinha ido pegar mais bebida. Senti seu corpo sobre o meu e uma onda de sensações me inundou. Meu corpo estava me traído e isso não podia acontecer. O que eu faço?
Ele começou a beijar e a marcar o meu pescoço o que para mim já era golpe baixo porque aquele era meu ponto fraco. A língua serpenteado pela minha pele deixando um rastro gelado de saliva fazendo meu corpo todo arrepiar.
Quando chegou no meu mamilo eu quase gritei. Ele deixou uma pedra de gelo em cima enquanto sua língua trabalhava habilidosamente no outro.
- Argh... – soltei um gemido meio engasgado porque no fundo não queria transparecer o quanto seus toques estavam mexendo comigo. Eu tentava me soltar porém era impossível. Quando mais me mexia mais as algemas apertavam meus pulsos e isso era levemente doloroso.
Ele fez o mesmo com o outro mamilo, trocando o gelo de lugar. Eu podia sentir o mesmo se derretendo e a água fria escorrendo pelo meu corpo e com essa sensação gelada, a língua ali brincando comigo era demais pra mim. Mais um pouco e não conseguiria mais me segurar.
Não posso me render a ele. Não se deixar subjugar dessa maneira.
Seus lábios foram descendo tocando em todos os lugares que conseguia e então Akira largou uma pedra de gelo no meu umbigo. O que ele está fazendo? Eu vou enlouquecer aqui.
Sua mão seguiu caminho até meu membro já desperto.
- Chibi, você está tão úmido – disse ele com uma voz bem sensual – mas pode ficar ainda melhor.
Senti sua língua na base do meu membro enquanto uma mão o segurava e a outra brincava com meu mamilo. Todas essas sensações juntas estavam me deixando louco.
Quando ele abocanhou meu membro sugando com vontade eu quase fui ao céu e voltei. Eu estava dolorido demais e aquele contato me fez quase convulsionar.
Eu gemia alto, tinha consciência disso e tudo ficava ainda mais fora de controle quando Akira sabia exatamente quando eu estava quase tendo um orgasmo e ele simplesmente parava dando atenção à outros lugares do meu corpo. Apertava com vontade minhas pernas, passava a mão no meu traseiro redondinho, palavra essas que o mesmo não cansava de mencionar.
Quando ele voltou a me beijar com luxuria ainda me provocando com suas mãos habilidosas, já não aguentando mais aquelas provocações. Não pude mais me conter e pedi por favor que ele continuasse.
- A-Akira por favor – disse a ele. Bom...disse não, implorei praticamente.
- O que você quer, Takanori? – perguntou ele e se aproximou do meu ouvido – diz pra mim.
Akira mordeu o lóbulo da minha orelha e seguiu serpenteando a língua pela minha pele já úmida pelo suor. Ele não estava fazendo isso comigo. Me fazer dizer em alto e bom som? Aquela voz enrouquecida no meu ouvindo era tentador demais. Bom demais para tentar evitar.
- Seu policial, por favor me fode. Eu não aguento mais – choraminguei praticamente gritando. Eu não aguento mais esperar.
- Isso era tudo que precisava ouvir – disse ele.
Ouvi quando abriu a gaveta e logo senti seus dedos com lubrificante tocando intimamente meu interior. Ele me preparou bem para depois com cuidado me penetrar.
Até que foi melhor do que eu esperava. Senti um desconforto enquanto ele me invadia mas assim que começou a arremeter, eu já sentia minhas pernas fraquejarem.
Ele segurou as mesmas colocando em seus ombros se aproximando para me beijar sem perder o contato com meu corpo. Eu sentia o suor dos nossos corpos, o barulho dos corpos se chocando, suas mãos grandes apertando com vontade a carne, outra hora arranhando as minhas pernas, seus gemidos arrastados demostrando o quanto estava gostoso e eu não conseguia me segurar.
Eu gemia, gritava seu nome, tentava me soltar pra tocar nele. Era tantas coisas. Tantas sensações.
Fui pego de surpresa quando ele retirou a venda e eu o encarei. Ele estava com o rosto contorcido em prazer, os cabelos então molhados emolduravam o rosto bonito dele. Se ele já era bonito sem esforço, se esforçando pra me foder desse jeito era ainda mais bonito ainda, ele era lindo e muito sensual.
Me surpreendi quando ele tirou as algemas de mim e eu suspirei aliviado por ser solto. Surpreso ficou ele quando o empurrei para trás e o mesmo caiu de costas no colchão, eu imediatamente coloquei uma perna de cada lado do seu corpo e senti ele ir fundo em mim.
- Ahh Ahh Taka. D-desse jeito você me matar – gemeu ele.
Minhas mãos foram parar o no seu rosto e então puxei a faixa que ainda cobria o mesmo. Não havia nenhum machucado ou cicatriz ali. Ele era incrivelmente bonito em todos os sentidos da palavra.
- Gostoso! Para de falar e me fode logo de uma vez – respondi. Ele então se moveu indo fundo dentro de mim e eu me descontrolei.
Gememos juntos sentindo um ao outro e assim comecei a cavalgar loucamente em cima dele. Sentia seu membro cutucar o meu ponto doce o que me fazia delirar de tesão. As mãos firmes de Akira na minha cintura ditando o ritmo gostoso.
- ahhh Akiraaa – gemi nada contido. Nem precisou que ele me tocasse para que eu despejasse meu prazer o sujando com meu fluído.
Duas ou três estocadas depois ele se desfez dentro de mim. Desabei em cima dele completamente exausto. Sem dúvida alguma essa foi a melhor transa da minha vida.
Como pode existir um policial estupidamente gostoso assim à minha disposição? Isso era sorte ou falta dela?
Autor(a): zoraidapierre
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