Fanfics Brasil - Pagamento O Policial

Fanfic: O Policial | Tema: The Gazette


Capítulo: Pagamento

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Por essa eu estava esperando? Claramente que não e pela cara feliz dele eu podia jurar que Akira esperava por um deslize meu no trânsito para fuder literalmente com a minha vida como fez desde a primeira vez que nos encontramos.


Eu não queria facilitar as coisas para ele. Eu sequer dormia bem depois daquela noite no apartamento. Meu corpo doeu por dias me fazendo lembrar o quanto Akira era intenso e ainda tive um dia de cão naquele escritório. Sem contar que nem emprego tenho mais e agora vem esse policialzinho...gostoso vir tirar o pouco de dinheiro que ainda me resta.


Olha Takanori, você sempre foi uma pessoa sem sorte na vida mas nesses últimos tempos está de parabéns!


Quando eu vi o Akira tirando o tal do caderninho do bolso meu sangue ferveu. Será que todo o meu acerto ficaria para pagar essa besteira? Ainda com meu documento em mãos, ele começou a preencher o papel e eu ficava cada vez mais ansioso.


Eu estava muito agitado então achei melhor sair do carro e percebi que Akira me olhava de lado. Em seguida seus olhos se perderam na pilha de coisas no banco da frente. Coisas essas que faziam parte do meu trabalho, que agora levaria para casa e quem sabe para um outro lugar quando conseguisse um novo emprego.


- Vai me dizer logo quanto vai me custar essa palhaçada toda? Não sei se percebeu mas tenho pressa – respondi com tom raivoso já para perceber que eu não estava feliz em vê-lo e muito menos com tempo para esse tipo de cena.


- Está aqui, Matsumoto-san – respondeu me entregando o documento. Quando vi quase tive um ataque do coração. O que eram aqueles três mil reais que estavam sendo cobrados? Ok, que eu estava falando ao telefone enquanto dirigia mas foi só isso, porque era mais caro de que a vez anterior? Não fazia o menor sentido.


- O que significa isso aqui? – praticamente gritei e ele nem se mexeu o que me irritou ainda mais – você acha que pode chegar aqui e me dar uma multa de três mil reais e eu vou ficar quieto? Ficou louco?


- Não, eu não fiquei louco e sim, o valor era pra ser maior mas para você eu dou desconto – respondeu desdenhoso e em seguida piscou pra mim como se tivesse me feito um favor.


Eu explodi. Não era possível que esse cara ia fazer um absurdo desses! Eu quero saber o que eu devo para ele dizer que me deu um desconto. Como se precisasse da ajuda dele para alguma coisa.


Furiosamente abri a porta do banco de trás e sem pensar o joguei ali dentro mas Akira me puxou junto e praticamente cai em cima dele. Segurando meu pulso ele se impulsionou fechando a porta do carro e me encarando.


- O que você quer, Chibi? – perguntou ele manhosamente e isso me irritou mais. Já falei pra ele não me chamar assim. Mas confesso que a voz melodiosa dele dizendo isso tão próximo fez meu coração bater de forma desordenada. Era só o que me faltava. Até você, coração?


- Quero que me diga como eu ganhei uma multa de três mil reais. Você acha que eu sou banco é? A minha vida tá um completo inferno desde que você apareceu, acabei de perder o meu emprego e sabe de quem é a culpa? – joguei todas as palavras em cima dele e teria continuado se Akira não tivesse colocado o dedo nos meus lábios me pedindo silêncio. Era bom que ele tivesse uma ótima explicação para toda essa bagunça.


Akira pegou de novo o bloco e antes perguntou se eu o deixaria falar. Concordei que sim e revirando os olhos com a lentidão com que fazia tudo. Isso me irritava demais.


- Bom, vamos lá aos valores, se atente por favor – disse ele chamando a minha atenção – mil reais por ser gostoso, dois mil reais por ir embora e o desconto que lhe dei foi por partir meu coração já que esse último item não tem preço – respondeu ele calmamente me deixando sem palavras.


Isso era algum tipo de piada ou algo assim? Ai ai esse Akira. Esse policial ainda seria a minha perdição.


Akira afundou seus longos dedos entre os meus cabelos segurando firmemente minha nuca e selou meus lábios. Com toda aquela confusão, sequer me lembrava que ainda me encontrava em cima dele.


Seus lábios se afastaram dos meus e eu ainda o via com os olhos bonitos fechados, seu rosto próximo do meu e então foi a minha vez de selar os seus lábios o pegando de surpresa. Podia sentir seus olhos abertos a me fitar mas não me importei.


Me deixei levar então afastei os lábios mordiscando o lábio inferior dele com os dentes de forma que Akira se mexeu abaixo de mim então aprofundamos o ósculos com vontade.


Meu corpo necessitava desse contato, do frescor dos beijos dele, da intensidade da pegada que Akira tem, do calor do seu corpo, da voz...de tudo. Não queria dar o braço a torcer mas sentia falta de tudo aquilo que só esse policial podia me dar.


Meus dedos tomaram conta de tirar a farda do policial enquanto ele beijava e mordiscava meu pescoço com vontade. Ele tinha plena consciência de que aquele era meu ponto fraco e fazia com que eu agisse sem pensar.


Aliás, eu pensava...somente nesse policial estupidamente gostoso que eu teria o prazer de provar mais uma vez. Akira desabotoou minha camisa e a jogou em um canto qualquer da mesma forma que fiz com a sua.


Sua língua mordiscava e atiçava meus mamilos fazendo meu membro pulsar ainda mais dentro da calça. Apertei meus dedos no seu membro também desperto ouvindo seu gemido gostoso. Esse homem seria o meu fim.


- Âhmm Akira, vamos com isso porque eu não aguento mais – respondi e ele se afastou para que pudesse tirar minha calça e a boxe. Meu membro estava molhado com o pré-gozo e eu fui ao delírio quando seus dedos ágeis apertaram ali antes de iniciar um vai e vem de enlouquecer qualquer um.


Meus dedos abriram com rapidez sua calça e eu gemi quando me coloquei de quatro no banco para conseguir colocar seu membro em minha boca. Lambi a glande inchada antes de abocanhar tudo com prazer.


Akira grunhiu e aquilo foi como estar no paraíso. Senti seus dedos passearem pelas minhas costas até chegar nas minhas nádegas. Empinei mais quando senti seus dedos circularem a minha entrada.


Ele me preparou ao mesmo tempo que eu intensificava a chupada em seu membro o fazendo gemer. Eu queria mais e rápido. Me afastei e então sentei no seu colo.


O policial olhou alarmado como se tivesse percebido o que estávamos prestes a fazer e eu pouco me importava com o lugar. Precisava dele e pronto porém achei melhor acalmá-lo pra não acabar com o clima que criamos até então.


- A gente não pode fazer isso aqui. É contra a lei – disse ele e foi a minha vez de detê-lo colocando meus dedos em sua boca para o silenciar.


- Ahh Akira, vai ser rapidinho. Eu prometo – disse com a melhor cara de safado que eu consegui fazer e a voz sedutora no seu ouvido fez toda a diferença pois o senti relaxar então foi a minha deixa pra segurar seu membro e colocá-lo na minha entrada enquanto que cuidadosamente em descia meu corpo ali.


Doeu como o inferno mas depois de longas lufadas de ar, consegui me concentrar apenas no Akira dentro de mim. Comecei a me mexer e os gemidos contidos dele eram tudo que eu precisava ouvir.


Cada gemido, cada palavra desconexa dele me fazia perder ainda mais em desejo. Meu corpo todo convulsionava e foi aumentando quando Akira tomava as rédeas do momento em que apertava minhas cintura com vontade ditando a intensidade com a qual eu cavalgava em cima dele.


- Ahmm Taka. Você é tão gostoso...tão apertado hmm - dizia ele entre um gemido e outro o que me fazia delirar de tesão.


Lambia seu pescoço, mordia, gemia no seu ouvido enquanto ele apertava ainda mais suas mãos grandes na minha carne. Como isso era bom! 


Quando ele começou a dar atenção ao meu membro foi então que chegamos ao ápice juntos. Enquanto Akira se mexia ainda dentro de mim prolongando o prazer de ambos, eu me agarrava a ele como se minha vida dependesse disso. E dependia. Eu só não queria dizer em voz mas sim, eu dependia desse policial safado.


Valeu a pena cada momento. Cada gesto. Cada palavra e principalmente cada multa que eu ainda precisava pagar para quitar minha divida com Akira.



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Autor(a): zoraidapierre

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u estaria falando idiotices se dissesse que minha vida não havia mudado para melhor desde que deixei aquele policial safado entrar na minha vida. Após aquele dia no carro no qual ele fingiu me aplicar uma multa de três mil reais, nós meio que nos entendemos e estamos juntos desde então. No início não foi fácil. Ele quer ...


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