Fanfic: Real Love | Tema: BREAKERZ
3,2,1...É hora do show!
Entramos no palco e a vibração era contagiante. As fãs pulavam e gritavam mas nada me tirava mais a atenção do que ele, Akihide, nosso guitarrista.
O modo como ele tocava sua guitarra, a forma como reagia com os fãs e o jeito que ele me olhava. O sorriso dele? Era impossível não me aproximar, abraça-lo, beijar seu ombro. Coisas leves e as fãs adoravam, afinal, adoravam um fanservice, não é mesmo?
“Olhe para mim, estou dolorido
Você me deixa em chamas
Não há necessidade de uma noite morna
Sinceramente, eu preciso
Provoque-me, provoque-me.”
Todas as vezes que me olhava, sentia um estimulo involuntário do meu membro e quando se é o centro das atenções, esse tipo de atitude não é a das melhores. Não quero minhas fãs me vendo de pau duro no palco.
Sentia que ele me provocando com suas ações, como se percebesse o que fazia comigo. Ele estava gostando desse jogo e no fundo, eu também.
“Guia-me com as suas mãos até que eu fique prestes a saltar
Sussurre com aquela voz antes de despir.”
Aki veio até mim, sussurrando em meu ouvido de forma ofegante que estava como no palco estava quente e logo se afastou sorrindo. Droga! Ele sabe que estou de pau duro. Aki Aki, não me provoque!
Depois de mais algum tempo no palco, enfim o show acabou e eu quis correr para o camarim para tirar essa calça, já que até minha boxe estava me torturando. Fui interrompido diversas vezes na ida ao camarim, hora para tirar fotos, outra para dar autógrafos.
Assim que cheguei não pude deixar de soltar um gemido baixo ao apreciar a vista. Aki estava sentado no sofá de três lugares com as pernas abertas, os braços encostados no sofá. Usava um calça preta, coturno, camisa de linho preta, jaqueta de couro e o detalhe que mais me chamou atenção foi que usava uma coleira com uma corrente grande o bastante para descansar uma quantidade considerável ao seu lado no sofá. Que inferno Aki. Você é quente!
“Com aqueles olhos frios
Duramente, me ame com tudo que tenho
Toda vez que levanto meus olhos para você
Sinto que me tornei seu escravo”
Seu olhar era penetrante e desafiador. Aproximei devagar tentando achar palavras mas não fundo não queria falar e ele sabia disso. Chegando próximo ao sofá, ele estava sério e fez sinal com a mão para que eu abaixasse em meio a suas pernas.
- A-Akihide, não.... – disse entre um suspiro me sentindo zonzo.
- Agora Daigo – disse friamente mas com um olhar cheio de tesão me fazendo ficar com as pernas bambas só de pensar no que aconteceria a seguir.
Meu coração batia tão rápido que pensei que morreria ali mesmo. Fechei meus olhos por um momento tentando me controlar e por fim me ajoelhei. Ele me fitou com um sorriso cheio de desejo. Me perdi nessa vontade louca, puxei a corrente fazendo com que ele se aproximasse do meu rosto e o beijei. Um beijo luxurioso, quente e molhado.
Soltei um gemido assim que seus lábios foram para meu pescoço beijando, chupando me deixando marcado para que nos próximos dias me lembrasse de seu toque. Eu queria esse contato tanto quanto ele de forma que não demorou para que começasse a me despir, tirando minha jaqueta e jogando-a no chão.
Logo suas mãos puxaram me fazendo sentar em seu colo de frente para ele. Continuamos a nos beijar, suas mãos apertavam minha cintura com força me puxando para quase fundir com seu corpo. Assim, poderia sentir seu membro desperto dentro da calça, não podendo me conter a mover meu ventre, roçando meu membro no seu, fazendo-o gemer gostoso.
Minhas mãos se puseram envolto em seus cabelos, enquanto minha boca viajava pelo seu queixo e pescoço. Ele arfava parecendo perdido em prazer. Senti suas mãos puxando minha camiseta, seus dedos procuravam mais contato com meu corpo, passando pelas minhas costas arranhando, me fazendo arquear. Quando seus lábios chegaram até meu mamilo, fazendo-me gemer alto seu nome.
Me afastei dele por um momento, me desfazendo de sua jaqueta e sua camisa. Ele era pequeno mas seu corpo era tão bonito e definido. Puxei ele para meus lábios de novo enquanto que minhas mãos iam de encontro ao seu membro ainda dentro da calça. Massageei com vontade seu membro enquanto Aki gemia na minha boca.
Não demorou muito para que eu escorregasse para o chão novamente e despisse sua calça, revelando seu membro desperto já com pré-gozo.
- hummmm – disse com a maior cara de safado que conseguia fazer.
- Você não vai...ahhh – disse ele quando por fim abocanhei seu pênis de modo que não pode continuar a falar e sim gemer alto. Que homem delicioso, Kami!
Eu chupava com gosto, hora lambendo, passando a língua por seu falo. Ele jogava a cabeça para trás enquanto que ondulava seu quadril para ter mais acesso a minha boca. Como ele era safado! Enquanto fazia isso, minha outra mão já havia libertado meu membro dolorido e o masturbava no mesmo ritmo que seu membro preenchia minha boca.
Quando percebi que ele já estava prestes a gozar, tirei seu membro de minha boca e terminei de tirar sua calça. Ele olhava serio como se fosse o todo poderoso, mal sabia ele o que lhe aguardava. Assim que tirei sua calça, ele já me puxou pra cima mas neguei e ele furioso me deu um tapa no rosto.
- Você vai fazer o que eu mando, Daigo – disse com uma voz grossa e com olhos faiscantes. Sorri o encarando até que me levantei e o mesmo me empurrou contra a parede ao lado, batendo na mesinha, derrubando algumas coisa no chão mas porém não me importei com seu comportamento.
Todos sabem que o baixinho costuma ser nervoso e confesso que era verdade. Akihide segurava meu pescoço com força, me olhando bravo. Sabia que agora tudo ia ficar ainda melhor.
- Você entendeu quem é que manda? – disse ele com a mão em membro masturbando-o com uma rapidez que não era bom no momento. Eu não queria que acabasse assim.
- Sei mas não vou obedecer – disse o empurrando contra a parede, trocando de posição. Levantei suas pernas no alto e enfiei dois dedos em sua boca assim que começou a protestar. Ele resmungou mas não me importei. Hoje ele é meu e vai ser do meu jeito. Quem mandou me provocar durante todo o show?
Tirei os dedos de sua boca e levei para sua entrada depositando aí um digito o fazendo arquear as costas e protestar enquanto continuei com os movimentos, lentos para que se acostumasse. Do nada inseri o próximo digito.
- Filho da...ahhh...mãe. Você...ahh...me paga, Daigo – vociferou contra mim mas não me importei. Assim que notei que suas feições mudaram, perdido em sensações, coloquei meu membro em sua entrada sentindo enfim seu interior quente e apertado – Ahhh Daigo.
Comecei as estocadas lentas para que ele se acostumasse e quanto vi, ele já estava com os braços ao redor do meu pescoço enquanto procurava meus lábios para um beijo molhado. Que baixinho gostoso! Comecei a investir no baixinho o fazendo puxar meu cabelo e jogar a cabeça para trás totalmente perdido de tesão.
- Daigo...mais fundo...ahhh...mais – disse ele gemendo gostoso. Intensifiquei as investida até que mudei de ideia e o soltei, puxando-o pela corrente.
- de quatro no sofá agora – disse a ele.
Daigo...- disse ele surpreso. O puxei pelo cabelo onde o mesmo soltou um gemido tão alto que não soube dizer se era de tesão ou de susto pelo movimento inesperado.
Ele se ajoelhou no sofá e empinou a bundinha e que bundinha linda e gostosa. Não consegui deixar de dar um tapa nela fazendo-o gritar outra vez.
- O que você quer que eu faça com você? – perguntei entre os dentes. Não tive resposta e dei outro tapa e ele gemeu.
- O que quer que eu faça? – Outro tapa chegou na sua bunda deixando os dois lados vermelhos.
- Me fode Daigo – disse ele baixo.
- Não ouvi Aki – disse puxando seu cabelo fazendo com que olhasse em meus olhos.
- Me come! Rápido! – disse ele bravo.
- Seu pedido é uma ordem – disse soltando uma gargalhada satisfeita.
Me posicionei atrás dele, segurando seu quadril e voltei a estoca-lo. Nossos gemidos podiam ser ouvido ao longe mas já não mais me importava. O importante era o aqui e agora, com ele. Puxei a corrente fazendo com que sua cabeça pendesse para trás.
Percebi que por mais que estivesse gostoso, tinha algo me incomodando. Seus olhos, eu precisava olhar nos seus olhos. Virei ele de costas para o sofá e voltei a invadi-lo, enquanto minha boca voltava a beijá-lo com gosto. Suas pernas circundaram minha cintura me fazendo ir mais fundo, tocando seu ponto. Ele gemia manhosamente me olhando com seus olhos nublados de prazer e eu olhava como ele era intenso.
Subi o tronco para alcançar seu pescoço, enquanto que fazíamos um atrito gostoso de vai e vem de seu membro no meu abdômen. Não demorou muito para que chegássemos no ápice, me desfazendo em seu interior enquanto o mesmo sujava meu abdômen com seu sêmen, fazendo que logo em seguida desabasse em cima dele. Como ele é lindo, suado, com a cara vermelhinha e com o corpo tremendo abaixo de mim.
“Com liquido fluindo e com olhar extasiado
Eu Posso sentir que é real, eu não estou pedindo um ato.
Provoque-me, provoque-me
Porque essa noite eu quero
Ultrapassar nossos limites juntos”
Lindo é apelido. Ele é perfeito. Sempre achei mas pensava que nunca teria chances com ele já que era tão autoritário e nunca imaginaria ainda que um dia conseguiria desarmá-lo dessa forma.
Confesso que depois desse dia, sempre o provocava no palco assim como ele fazia comigo, para alegria dos fãs, ele usava aquela corrente no pescoço assim como eu...o puxava para perto de mim, seu corpo ondulava conforme a música e sempre acabamos nos perdendo no olhar um do outro e sempre nos beijávamos. Para as fãs se deleitarem com a cena mas para nós, aquele ato um tanto “inocente” acabaria em uma noitada gostosa ao lado dele.
- Daigo.... – disse ele manhosamente em meu ouvido. E foi a partir daquele dia que passei a gostar mais do meu nome e principalmente quando saia de seus lábios.
“Olhando para você com olhos doloridos
Eu quero experimentar o amor indecente
“Porque, com o que você eu vou recompensa-lo mais tarde.”
Nós éramos um do outro agora. Nada mais importava.
Isso é Real Love baby!
Autor(a): zoraidapierre
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